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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
06/06/1995 |
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Data da última atualização: |
04/05/2009 |
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Autoria: |
KRUGNER, T. L. |
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Título: |
Variação em resistência do hospedeiro e em grau de patogenicidade do patógeno no sistema Eucalyptus grandis Hill ex Maiden - Cryphonectria cubensis (Bruner) Hodges. |
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Ano de publicação: |
1981 |
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Fonte/Imprenta: |
1981. |
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Páginas: |
47 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Tese (Livre-Docência) - Departamento de Fitopatologia, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba. |
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Conteúdo: |
Visando avaliar a variacao de resistencia de Eucalyptus grandis ao fungo Cryphonectria cubensis e de variacao de patogenicidade do patogeno, foram conduzidos varios ensaios de inoculacao artificial do hospedeiro com este fungo. Na fase juvenil de cresciemnto, ate cerca de 6 meses de idade, em condicoes de casa de vegetacao ou viveiro, o E. grandis se comportou como imune ao patogeno. Em condicoes de campo, atraves de ensaios conduzidos em Brotas e Salto, no Estado de Sao Paulo, verificou-se que ocorre uma significativa variacao de resistencia do hospedeiro tanto ao nivel interpopulacional como no nivel intrapopulacional. No nivel interpopulacional, a populacao base do estudo, originada de Coff's Harbour (Australia), se mostrou mais suscetivel ao patogeno do que outras populacoes empregadas como testemunhas nos ensaios (procedencias de Rio Claro, SP, Itabira, MG e Natal, Africa do Sul). No nivel intra populacional dentro da populacao base de Coff's Harbour, ocorreu variacao entre 56 progenies obtidas por polinizacao livre de arvores superiores que nao sofreram selecao para o carater resistencia em Salto e entre as 17 progenies obtidas por polinizacao livre destas matrizes (teste de Salto). O grau de resistencia das matrizes de Salto foi maior do que aquela apresentado por 4 arvores com sintomas de cancro, inoculadas com testemunhas. Quanto a populacao do patogeno, detectou-se variabilidade entre 3 isolados do mesmo, originario de diferentes locais, quanto ao seu grau de patogenicidade nas 17 arvores matrizes as quais interagiram significativamente com os isolados quanto a resistencia aos mesmos. Os resultados obtidos mostraram tambem que ocorre um aumento na suscetibilidade do hospedeiro ao patogeno com a idade das , durante os primeiros anos de desenvolvimento do hospedeiro no campo. Estudando-se a relacao entre o tamanho das arvores e a sua suscetibilidade ao patogeno, no teste de progenie de Salto, aos 20 meses de idade, verificou-se que, embora pequena, ocorre uma correlacao linear positiva significativa entre estes dois caracteres. A ocorrencia ou nao desta relacao variou com as progenies e com os isolados estudados. Houve tambem tendencia de ocorrer uma relacao direta entre o rendimento volumetrico de varias progenies e sua suscetibilidade ao patogeno. MenosVisando avaliar a variacao de resistencia de Eucalyptus grandis ao fungo Cryphonectria cubensis e de variacao de patogenicidade do patogeno, foram conduzidos varios ensaios de inoculacao artificial do hospedeiro com este fungo. Na fase juvenil de cresciemnto, ate cerca de 6 meses de idade, em condicoes de casa de vegetacao ou viveiro, o E. grandis se comportou como imune ao patogeno. Em condicoes de campo, atraves de ensaios conduzidos em Brotas e Salto, no Estado de Sao Paulo, verificou-se que ocorre uma significativa variacao de resistencia do hospedeiro tanto ao nivel interpopulacional como no nivel intrapopulacional. No nivel interpopulacional, a populacao base do estudo, originada de Coff's Harbour (Australia), se mostrou mais suscetivel ao patogeno do que outras populacoes empregadas como testemunhas nos ensaios (procedencias de Rio Claro, SP, Itabira, MG e Natal, Africa do Sul). No nivel intra populacional dentro da populacao base de Coff's Harbour, ocorreu variacao entre 56 progenies obtidas por polinizacao livre de arvores superiores que nao sofreram selecao para o carater resistencia em Salto e entre as 17 progenies obtidas por polinizacao livre destas matrizes (teste de Salto). O grau de resistencia das matrizes de Salto foi maior do que aquela apresentado por 4 arvores com sintomas de cancro, inoculadas com testemunhas. Quanto a populacao do patogeno, detectou-se variabilidade entre 3 isolados do mesmo, originario de diferentes locais, quanto ao seu grau de patog... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Aryphonectria cubensis. |
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Thesagro: |
Eucalyptus Grandis; Fungo. |
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Thesaurus Nal: |
fungi. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aVisando avaliar a variacao de resistencia de Eucalyptus grandis ao fungo Cryphonectria cubensis e de variacao de patogenicidade do patogeno, foram conduzidos varios ensaios de inoculacao artificial do hospedeiro com este fungo. Na fase juvenil de cresciemnto, ate cerca de 6 meses de idade, em condicoes de casa de vegetacao ou viveiro, o E. grandis se comportou como imune ao patogeno. Em condicoes de campo, atraves de ensaios conduzidos em Brotas e Salto, no Estado de Sao Paulo, verificou-se que ocorre uma significativa variacao de resistencia do hospedeiro tanto ao nivel interpopulacional como no nivel intrapopulacional. No nivel interpopulacional, a populacao base do estudo, originada de Coff's Harbour (Australia), se mostrou mais suscetivel ao patogeno do que outras populacoes empregadas como testemunhas nos ensaios (procedencias de Rio Claro, SP, Itabira, MG e Natal, Africa do Sul). No nivel intra populacional dentro da populacao base de Coff's Harbour, ocorreu variacao entre 56 progenies obtidas por polinizacao livre de arvores superiores que nao sofreram selecao para o carater resistencia em Salto e entre as 17 progenies obtidas por polinizacao livre destas matrizes (teste de Salto). O grau de resistencia das matrizes de Salto foi maior do que aquela apresentado por 4 arvores com sintomas de cancro, inoculadas com testemunhas. Quanto a populacao do patogeno, detectou-se variabilidade entre 3 isolados do mesmo, originario de diferentes locais, quanto ao seu grau de patogenicidade nas 17 arvores matrizes as quais interagiram significativamente com os isolados quanto a resistencia aos mesmos. Os resultados obtidos mostraram tambem que ocorre um aumento na suscetibilidade do hospedeiro ao patogeno com a idade das , durante os primeiros anos de desenvolvimento do hospedeiro no campo. Estudando-se a relacao entre o tamanho das arvores e a sua suscetibilidade ao patogeno, no teste de progenie de Salto, aos 20 meses de idade, verificou-se que, embora pequena, ocorre uma correlacao linear positiva significativa entre estes dois caracteres. A ocorrencia ou nao desta relacao variou com as progenies e com os isolados estudados. Houve tambem tendencia de ocorrer uma relacao direta entre o rendimento volumetrico de varias progenies e sua suscetibilidade ao patogeno.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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| Registros recuperados : 27 | |
| 1. |  | KRUGNER, T. L. Associações micorrizicas em árvores florestais. In: SEMINÁRIO SOBRE ATUALIDADES E PERSPECTIVAS FLORESTAIS: Associações Biolgicas entre Espécies Florestais e Microorganismos para Aumento da Produtividade Economica dos Reflorestamentos, 7., 1982, Curitiba. Anais... Curitiba: EMBRAPA-URPFCS, 1982. p.67-76. (EMBRAPA-URPFCS. Documentos, 12)| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 9. | | KRUGNER, T. L.; AUER, C. G. Doenças dos pinheiros (Pinus spp.). In: KIMATI, H.; AMORIN, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. E. A. (Ed.). Manual de fitopatologia. 4. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v. 2, p. 517-522. Título do v. 2: Doenças das plantas cultivadas.| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 15. | | AUER, C. G.; KRUGNER, T. L. Índice de sítio e a incidência de cancro em clones de Eucalyptus grandis. Fitopatologia Brasileira., Brasília, v. 22, supl., p. 247, ago. 1997. Resumo apresentado no Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 30, 1997, Poços de Caldas.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 17. | | AUER, C. G.; KRUGNER, T. L. Influência das propriedades do solo na incidência do cancro do eucalipto. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 22, supl., p. 246, ago. 1997. Resumo apresentado no Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 30., 1997, Poços de Caldas.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 20. | | AUER, C. G.; KRUGNER, T. L. Ocorrencia de Valsa ceratosperma (Tode:Fr) Maire (Diaporthales) em Eucalyptus grandis Hill, Maiden, no Estado de Sao Paulo, Brasil. Hoehnea, Sao Paulo, v. 21, n. 1/2, p. 1-6, dez. 1994.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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