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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais; Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
22/04/2009 |
Data da última atualização: |
29/05/2018 |
Autoria: |
SILVA, L. C. da; RUFATO, L.; KRETZSCHMAR, A. A.; MARCON FILHO, J. L. |
Afiliação: |
Leonardo Cury da Silva, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdad e de Agronomia, Departamento de Horticultura e Silvicultura; Leo Rufato, Universidade do Estado de Santa Catarina, Centro de Ciências Agroveterinárias, Departamento de Fitotecnia; Aike Anneliese Kretzschmar, Universidade do Estado de Santa Catarina, Centro de Ciências Agroveterinárias, Departamento de Fitotecnia; José Luiz Marcon Filho, Universidade do Estado de Santa Catarina, Centro de Ciências Agroveterinárias, Departamento de Fitotecnia. |
Título: |
Raleio de cachos em vinhedos de altitude e qualidade do vinho da cultivar Syrah. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 44, n. 2, p. 148-154, fev. 2009. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Cluster thinning in high altitude vineyards and wine quality from the cultivar Syrah. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes intensidades de raleio de cachos de uvas (Vitis vinifera L.), em vinhedos de altitude, sobre a evolução dos compostos fenólicos durante a maturação da uva. O experimento foi conduzido em São Joaquim, SC, a uma altitude média de 1.230 m, em videiras da cv. Syrah, enxertadas sobre 'Paulsen 1103', conduzidas em espaldeira, em duplo cordão esporonado, espaçadas em 3x1,2 m, com cobertura antigranizo. Os tratamentos de raleio foram definidos de modo a se ter redução da produtividade em 13,3, 26,6 e 40% em relação à produtividade do tratamento controle sem raleio, estimada em 15 Mg ha-1. Os tratamentos foram ajustados quando 50% das bagas encontravam-se em "véraison". O delineamento foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições e 40 plantas por tratamento. As avaliações foram feitas nas safras 2005/2006 e 2006/2007. Avaliou-se a evolução dos compostos fenólicos durante as oito semanas antecedentes à colheita. O raleio de cachos aumentou o conteúdo de antocianinas quando a produtividade estimada foi de 12 Mg ha-1, e melhorou a composição fenólica das bagas, atributos esses favoráveis à produção de vinhos tintos finos de qualidade. |
Palavras-Chave: |
antocianinas; enology; grape quality; phenolics; polifenóis totais; Polifenol; qualidade enológica; Syrah; taninos. |
Thesagro: |
Antocianina; Enologia; Pratica Cultural; Qualidade; Raleio; Tanino; Uva; Vinho; Viticultura; Vitis Vinifera. |
Thesaurus Nal: |
anthocyanins; tannins. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/38041/1/44n02a06.pdf
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Marc: |
LEADER 02410naa a2200421 a 4500 001 1125755 005 2018-05-29 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, L. C. da 245 $aRaleio de cachos em vinhedos de altitude e qualidade do vinho da cultivar Syrah. 260 $c2009 500 $aTítulo em inglês: Cluster thinning in high altitude vineyards and wine quality from the cultivar Syrah. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes intensidades de raleio de cachos de uvas (Vitis vinifera L.), em vinhedos de altitude, sobre a evolução dos compostos fenólicos durante a maturação da uva. O experimento foi conduzido em São Joaquim, SC, a uma altitude média de 1.230 m, em videiras da cv. Syrah, enxertadas sobre 'Paulsen 1103', conduzidas em espaldeira, em duplo cordão esporonado, espaçadas em 3x1,2 m, com cobertura antigranizo. Os tratamentos de raleio foram definidos de modo a se ter redução da produtividade em 13,3, 26,6 e 40% em relação à produtividade do tratamento controle sem raleio, estimada em 15 Mg ha-1. Os tratamentos foram ajustados quando 50% das bagas encontravam-se em "véraison". O delineamento foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições e 40 plantas por tratamento. As avaliações foram feitas nas safras 2005/2006 e 2006/2007. Avaliou-se a evolução dos compostos fenólicos durante as oito semanas antecedentes à colheita. O raleio de cachos aumentou o conteúdo de antocianinas quando a produtividade estimada foi de 12 Mg ha-1, e melhorou a composição fenólica das bagas, atributos esses favoráveis à produção de vinhos tintos finos de qualidade. 650 $aanthocyanins 650 $atannins 650 $aAntocianina 650 $aEnologia 650 $aPratica Cultural 650 $aQualidade 650 $aRaleio 650 $aTanino 650 $aUva 650 $aVinho 650 $aViticultura 650 $aVitis Vinifera 653 $aantocianinas 653 $aenology 653 $agrape quality 653 $aphenolics 653 $apolifenóis totais 653 $aPolifenol 653 $aqualidade enológica 653 $aSyrah 653 $ataninos 700 1 $aRUFATO, L. 700 1 $aKRETZSCHMAR, A. A. 700 1 $aMARCON FILHO, J. L. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 44, n. 2, p. 148-154, fev. 2009.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Cutter |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
24/02/1999 |
Data da última atualização: |
23/08/2019 |
Autoria: |
ALMEIDA, E. F. F. de. |
Afiliação: |
ERNANI FELIX FERREIRA DE ALMEIDA, CPAA. |
Título: |
Efeito do extrato bruto de melão-de-São Caetano (Momordica charantia L.) na inibição "in vitro" do crescimento micelial e da esporulação de Colletotrichum gloeosporioides Penz. agente da antracnose em plantas cultivadas. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
1998. |
Páginas: |
57 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Monografia (Grau de Engenheiro Florestal) - Universidade do Amazonas, Manaus. |
Conteúdo: |
Tres isolados de Colletotrichum gloeosporioides Penz., de seringueira (Hevea brasiliensis Muell-Arg), cajueiro(Anacardium occdentale L.) e mangueira (Mangifera indica L.) foram estudados quanto ao efeito do extrato bruto de Momordica charantia L. no seu crescimento e esporulacao. O extrato vegetal foi obtido de folhas e ramos da planta, utilizando-se como substancia extratora o etanol. O extrato obtido foi submetido a camara de ventilacao para evaporacao do extrator, e esterilizado sob lampada germicida. O extrato foi adicionado ao meio BDA(Batata-dextrose-agar) nas concentracoes de 1%, 5%, 10%, 15%, 20% e 25%. Os tratamentos foram colocado em placa de Petri de 90 mm de diametro, e incubado em temperatura de 26 a 28oC, e a avaliacao da taxa de crescimento micelial foi determinadas a intervalos de 24 horas, ate o periodo de 192 horas. A esporulacao foi determinada em camara de Neubauer sob microscopio composto, objetiva de 40x. Foi determinado tambem, no final do periodo de incubacao, a percentagem de inibicao do patogeno nas diferentes concentracoes. Os resultados obtidos indicam que o crescimento micelial de C.gloeosporioides foi inibido na proporcao que a concentracao do extrato bruto vegetal foi aumentado. Nas concentracoes de 20% e 25% os isolados do patogeno provenientes de mangueira e seringueira nao cresceram. O isolado de cajueiro cresceu ate a concentracao de 20% de extrato vegetal no meio. De forma geral, as diferentes concentracoes inibiram o crescimento do fungo em diferentes percentuais, geralmente crescente com o aumento da concentracao do extrato. O extrato bruto vegetal nao teve influencia marcante na esporulacao de C.gloeosporioides, mostrando que os resultados dependem da inibicao do crescimento. O extrato bruto vegetal de melao-de-Sao Caetano apresenta potencial de controle "in vitro" de C.gloeosporioides, e pode ser utilizado em futuros estudos que permitam desenvolver formulacao para aplicacao sob a forma de pulverizacao foliar na prevencao e controle do patogeno. MenosTres isolados de Colletotrichum gloeosporioides Penz., de seringueira (Hevea brasiliensis Muell-Arg), cajueiro(Anacardium occdentale L.) e mangueira (Mangifera indica L.) foram estudados quanto ao efeito do extrato bruto de Momordica charantia L. no seu crescimento e esporulacao. O extrato vegetal foi obtido de folhas e ramos da planta, utilizando-se como substancia extratora o etanol. O extrato obtido foi submetido a camara de ventilacao para evaporacao do extrator, e esterilizado sob lampada germicida. O extrato foi adicionado ao meio BDA(Batata-dextrose-agar) nas concentracoes de 1%, 5%, 10%, 15%, 20% e 25%. Os tratamentos foram colocado em placa de Petri de 90 mm de diametro, e incubado em temperatura de 26 a 28oC, e a avaliacao da taxa de crescimento micelial foi determinadas a intervalos de 24 horas, ate o periodo de 192 horas. A esporulacao foi determinada em camara de Neubauer sob microscopio composto, objetiva de 40x. Foi determinado tambem, no final do periodo de incubacao, a percentagem de inibicao do patogeno nas diferentes concentracoes. Os resultados obtidos indicam que o crescimento micelial de C.gloeosporioides foi inibido na proporcao que a concentracao do extrato bruto vegetal foi aumentado. Nas concentracoes de 20% e 25% os isolados do patogeno provenientes de mangueira e seringueira nao cresceram. O isolado de cajueiro cresceu ate a concentracao de 20% de extrato vegetal no meio. De forma geral, as diferentes concentracoes inibiram o crescimento do fungo ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Amazonas; Brasil; Control; Controle; Manaus; Mormodica charantia. |
Thesagro: |
Antracnose; Colletotrichum Gloeosporioides; Melão de São Caetano. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/201196/1/EFEITO-DO-EXTRATO-BRUTO...pdf
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Marc: |
LEADER 02851nam a2200241 a 4500 001 1666956 005 2019-08-23 008 1998 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aALMEIDA, E. F. F. de 245 $aEfeito do extrato bruto de melão-de-São Caetano (Momordica charantia L.) na inibição "in vitro" do crescimento micelial e da esporulação de Colletotrichum gloeosporioides Penz. agente da antracnose em plantas cultivadas. 260 $a1998.$c1998 300 $a57 f. 500 $aMonografia (Grau de Engenheiro Florestal) - Universidade do Amazonas, Manaus. 520 $aTres isolados de Colletotrichum gloeosporioides Penz., de seringueira (Hevea brasiliensis Muell-Arg), cajueiro(Anacardium occdentale L.) e mangueira (Mangifera indica L.) foram estudados quanto ao efeito do extrato bruto de Momordica charantia L. no seu crescimento e esporulacao. O extrato vegetal foi obtido de folhas e ramos da planta, utilizando-se como substancia extratora o etanol. O extrato obtido foi submetido a camara de ventilacao para evaporacao do extrator, e esterilizado sob lampada germicida. O extrato foi adicionado ao meio BDA(Batata-dextrose-agar) nas concentracoes de 1%, 5%, 10%, 15%, 20% e 25%. Os tratamentos foram colocado em placa de Petri de 90 mm de diametro, e incubado em temperatura de 26 a 28oC, e a avaliacao da taxa de crescimento micelial foi determinadas a intervalos de 24 horas, ate o periodo de 192 horas. A esporulacao foi determinada em camara de Neubauer sob microscopio composto, objetiva de 40x. Foi determinado tambem, no final do periodo de incubacao, a percentagem de inibicao do patogeno nas diferentes concentracoes. Os resultados obtidos indicam que o crescimento micelial de C.gloeosporioides foi inibido na proporcao que a concentracao do extrato bruto vegetal foi aumentado. Nas concentracoes de 20% e 25% os isolados do patogeno provenientes de mangueira e seringueira nao cresceram. O isolado de cajueiro cresceu ate a concentracao de 20% de extrato vegetal no meio. De forma geral, as diferentes concentracoes inibiram o crescimento do fungo em diferentes percentuais, geralmente crescente com o aumento da concentracao do extrato. O extrato bruto vegetal nao teve influencia marcante na esporulacao de C.gloeosporioides, mostrando que os resultados dependem da inibicao do crescimento. O extrato bruto vegetal de melao-de-Sao Caetano apresenta potencial de controle "in vitro" de C.gloeosporioides, e pode ser utilizado em futuros estudos que permitam desenvolver formulacao para aplicacao sob a forma de pulverizacao foliar na prevencao e controle do patogeno. 650 $aAntracnose 650 $aColletotrichum Gloeosporioides 650 $aMelão de São Caetano 653 $aAmazonas 653 $aBrasil 653 $aControl 653 $aControle 653 $aManaus 653 $aMormodica charantia
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