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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças. |
Data corrente: |
16/10/2002 |
Data da última atualização: |
16/10/2002 |
Autoria: |
SANTOS, R. F.; KLAR, A. E. |
Título: |
Efeito do uso de estufa plastica cultivada com pimentao irrigado por gotejamento na modificacao da temperatura e umidade relativa do ar. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRICOLA, 29., 2000, Fortaleza. Anais... Fortaleza: SBEA / UFC, 2000. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Gotejamento; Greenhouse; Sweet pepper; Umidade relativa do ar. |
Thesagro: |
Capsicum Annuum; Estufa; Irrigação; Pimentão; Temperatura. |
Thesaurus Nal: |
irrigation; temperature. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00820naa a2200265 a 4500 001 1770407 005 2002-10-16 008 2000 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, R. F. 245 $aEfeito do uso de estufa plastica cultivada com pimentao irrigado por gotejamento na modificacao da temperatura e umidade relativa do ar. 260 $c2000 300 $c1 CD-ROM. 650 $airrigation 650 $atemperature 650 $aCapsicum Annuum 650 $aEstufa 650 $aIrrigação 650 $aPimentão 650 $aTemperatura 653 $aGotejamento 653 $aGreenhouse 653 $aSweet pepper 653 $aUmidade relativa do ar 700 1 $aKLAR, A. E. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRICOLA, 29., 2000, Fortaleza. Anais... Fortaleza: SBEA / UFC, 2000.
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Registro original: |
Embrapa Hortaliças (CNPH) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
07/01/2019 |
Data da última atualização: |
07/01/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SANTOS, F. de A. R. dos; KIILL, L. H. P.; TORRES, D. S. C.; LIMA, L. C. L. e; SILVA, T. M. S. da; NOVAIS, J. S. de; DÓREA, M. da C.; CARNEIRO, C. E.; CORREIA, M. da C. N. |
Afiliação: |
Francisco de Assis Ribeiro dos Santos, Universidade Estadual de Feira de Santana; LUCIA HELENA PIEDADE KIILL, CPATSA; Daniela Santos Carneiro- Torres, Universidade Estadual de Feira de Santana; Luciene Cristina Lima e Lima, Uneb; Tânia Maria Sarmento da Silva, UFRPE; Jaílson Santos de Novais, Universidade Federal do Sul da Bahia; Marcos da Costa Dórea, Universidade Estadual de feira de Santana; Cláudia Elena Carneiro, Universidade Estadual de Feira de Santana; Maria da Conceição Nogueira Correia, Universidade Estadual de Feira de santana. |
Título: |
Espécies melíferas. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: CORADIN, L.; CAMILLO, J.; PAREYN, F. G. C. (Ed.). Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro: região Nordeste. Brasília, DF: MMA, 2018. |
Páginas: |
Cap. 5, p. 969-1010 |
Descrição Física: |
il. color. |
Série: |
(Série Biodiversidade, 51). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A região Nordeste tem uma produção significativa de mel. Em 2015, ficou em segundo lugar no ranking nacional, com 32,6% do mel brasileiro, atrás apenas da região Sul (IBGE, 2015). Este fato possibilitou ao país ocupar uma posição entre os maiores exportadores mundiais de mel. Mesmo assim, de acordo com Redher (2015), a produtividade média no Brasil está muito abaixo do seu potencial, com rendimento médio de 15 kg/colmeia/ano. Para efeito de comparação, nos Estados Unidos a produtividade média é de 30 kg/colmeia/ ano, no México (25), na Argentina (35 a 40) e na China (50). Na Austrália, a produtividade de mel é uma das maiores do mundo, alcançando, em média, 120 kg/colmeia/ano, embora esse país não tenha grande produção global. O Brasil tem grande vantagem, em relação aos demais países, por possuir abelhas mais resistentes a doenças, o que torna desnecessária a utilização de defensivos, antibióticos e acaricidas, agradando, sobretudo, ao mercado que tem preferência pelo mel orgânico. Na região do Semiárido, especialmente na Bahia, poucos apicultores conseguem alta produtividade, com valores variando entre 16 a 30kg. No Território Portal do Sertão, na região de Feira de Santana, há apicultores que conseguem produtividade de até 45kg/colmeia/ ano, o que para o Semiárido, é considerada uma média muito boa. Nesta região os fatores ambientais favoráveis contribuem para que os produtores alcancem melhores resultados, no entanto, a estiagem que promove a baixa floração das plantas locais, tem sido o maior fator limitante (Correia, 2013). Ainda assim, o estado da Bahia em 2015 (Figura 1) apresentou o melhor desempenho na produção total de mel na região. MenosA região Nordeste tem uma produção significativa de mel. Em 2015, ficou em segundo lugar no ranking nacional, com 32,6% do mel brasileiro, atrás apenas da região Sul (IBGE, 2015). Este fato possibilitou ao país ocupar uma posição entre os maiores exportadores mundiais de mel. Mesmo assim, de acordo com Redher (2015), a produtividade média no Brasil está muito abaixo do seu potencial, com rendimento médio de 15 kg/colmeia/ano. Para efeito de comparação, nos Estados Unidos a produtividade média é de 30 kg/colmeia/ ano, no México (25), na Argentina (35 a 40) e na China (50). Na Austrália, a produtividade de mel é uma das maiores do mundo, alcançando, em média, 120 kg/colmeia/ano, embora esse país não tenha grande produção global. O Brasil tem grande vantagem, em relação aos demais países, por possuir abelhas mais resistentes a doenças, o que torna desnecessária a utilização de defensivos, antibióticos e acaricidas, agradando, sobretudo, ao mercado que tem preferência pelo mel orgânico. Na região do Semiárido, especialmente na Bahia, poucos apicultores conseguem alta produtividade, com valores variando entre 16 a 30kg. No Território Portal do Sertão, na região de Feira de Santana, há apicultores que conseguem produtividade de até 45kg/colmeia/ ano, o que para o Semiárido, é considerada uma média muito boa. Nesta região os fatores ambientais favoráveis contribuem para que os produtores alcancem melhores resultados, no entanto, a estiagem que promove a baixa floração das plantas l... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Plantas nectaríferas; Plantas poliníferas; Plantas produtoras de óleos; Plantas resiníferas. |
Thesagro: |
Abelha; Caatinga; Planta Melífera; Planta Produtora de Resina; Planta Silvestre; Vegetação Nativa. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/189873/1/Livro-Nordeste-Meliferas2018.pdf
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Marc: |
LEADER 02909naa a2200361 a 4500 001 2103184 005 2019-01-07 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, F. de A. R. dos 245 $aEspécies melíferas.$h[electronic resource] 260 $c2018 300 $aCap. 5, p. 969-1010$cil. color. 490 $a(Série Biodiversidade, 51). 520 $aA região Nordeste tem uma produção significativa de mel. Em 2015, ficou em segundo lugar no ranking nacional, com 32,6% do mel brasileiro, atrás apenas da região Sul (IBGE, 2015). Este fato possibilitou ao país ocupar uma posição entre os maiores exportadores mundiais de mel. Mesmo assim, de acordo com Redher (2015), a produtividade média no Brasil está muito abaixo do seu potencial, com rendimento médio de 15 kg/colmeia/ano. Para efeito de comparação, nos Estados Unidos a produtividade média é de 30 kg/colmeia/ ano, no México (25), na Argentina (35 a 40) e na China (50). Na Austrália, a produtividade de mel é uma das maiores do mundo, alcançando, em média, 120 kg/colmeia/ano, embora esse país não tenha grande produção global. O Brasil tem grande vantagem, em relação aos demais países, por possuir abelhas mais resistentes a doenças, o que torna desnecessária a utilização de defensivos, antibióticos e acaricidas, agradando, sobretudo, ao mercado que tem preferência pelo mel orgânico. Na região do Semiárido, especialmente na Bahia, poucos apicultores conseguem alta produtividade, com valores variando entre 16 a 30kg. No Território Portal do Sertão, na região de Feira de Santana, há apicultores que conseguem produtividade de até 45kg/colmeia/ ano, o que para o Semiárido, é considerada uma média muito boa. Nesta região os fatores ambientais favoráveis contribuem para que os produtores alcancem melhores resultados, no entanto, a estiagem que promove a baixa floração das plantas locais, tem sido o maior fator limitante (Correia, 2013). Ainda assim, o estado da Bahia em 2015 (Figura 1) apresentou o melhor desempenho na produção total de mel na região. 650 $aAbelha 650 $aCaatinga 650 $aPlanta Melífera 650 $aPlanta Produtora de Resina 650 $aPlanta Silvestre 650 $aVegetação Nativa 653 $aPlantas nectaríferas 653 $aPlantas poliníferas 653 $aPlantas produtoras de óleos 653 $aPlantas resiníferas 700 1 $aKIILL, L. H. P. 700 1 $aTORRES, D. S. C. 700 1 $aLIMA, L. C. L. e 700 1 $aSILVA, T. M. S. da 700 1 $aNOVAIS, J. S. de 700 1 $aDÓREA, M. da C. 700 1 $aCARNEIRO, C. E. 700 1 $aCORREIA, M. da C. N. 773 $tIn: CORADIN, L.; CAMILLO, J.; PAREYN, F. G. C. (Ed.). Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro: região Nordeste. Brasília, DF: MMA, 2018.
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