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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
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Data corrente: |
19/02/2016 |
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Data da última atualização: |
25/04/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
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Autoria: |
OLIVEIRA, M. F. de; KARAM, D.; MATRANGOLO, W. J. R. |
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Afiliação: |
MAURILIO FERNANDES DE OLIVEIRA, CNPMS; DECIO KARAM, CNPMS; WALTER JOSE RODRIGUES MATRANGOLO, CNPMS. |
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Título: |
Métodos de manejo de plantas daninhas. |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2015. |
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Páginas: |
14 p. |
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Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Comunicado Técnico, 213). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
As preocupações com a disponibilidade de alimentos em quantidade e qualidade para a população em geral têm direcionado demandas de pesquisas visando o desenvolvimento de sistemas de produção de grãos de menor impacto ambiental. Isso porque os consumidores têm se tornado mais exigentes quanto aos padrões de qualidade dos produtos e do ambiente. Adicionalmente, demandam-se métodos de produção que promovam a permanência do agricultor no campo e com redução no custo de produção. Novos nichos de mercado, mesmo que pequenos, têm surgido. A área de orgânicos no Brasil é de cerca de 750 mil hectares, contando com mais de 10 mil produtores e aproximadamente 13 mil unidades de produção, mas com grande potencial de crescimento. A produção de milho orgânico exige prática que permita a produção sem a utilização de herbicidas. Dados sobre a composição do custo total na produção do milho cultivado organicamente têm demonstrado que aproximadamente 18% do custo tem sido com o manejo de daninhas. Dentro desta visão, demandam-se informações sobre a convivência da cultura com as plantas daninhas em sistemas de produção orgânico tropicais gerando subsídios para o estabelecimento de estratégias de manejo das plantas daninhas. Manejo de plantas daninhas exige do produtor o aprofundamento no conhecimento da diversidade e particularidades relativas à dispersão dessas plantas e de aspectos do manejo que afetam a sua dispersão. Este documento tem como objetivo principal descrever os fatores envolvidos na coexistência das plantas daninhas com as culturas, assim como as tecnologias ou métodos de manejo de plantas daninhas na cultura do milho orgânico. MenosAs preocupações com a disponibilidade de alimentos em quantidade e qualidade para a população em geral têm direcionado demandas de pesquisas visando o desenvolvimento de sistemas de produção de grãos de menor impacto ambiental. Isso porque os consumidores têm se tornado mais exigentes quanto aos padrões de qualidade dos produtos e do ambiente. Adicionalmente, demandam-se métodos de produção que promovam a permanência do agricultor no campo e com redução no custo de produção. Novos nichos de mercado, mesmo que pequenos, têm surgido. A área de orgânicos no Brasil é de cerca de 750 mil hectares, contando com mais de 10 mil produtores e aproximadamente 13 mil unidades de produção, mas com grande potencial de crescimento. A produção de milho orgânico exige prática que permita a produção sem a utilização de herbicidas. Dados sobre a composição do custo total na produção do milho cultivado organicamente têm demonstrado que aproximadamente 18% do custo tem sido com o manejo de daninhas. Dentro desta visão, demandam-se informações sobre a convivência da cultura com as plantas daninhas em sistemas de produção orgânico tropicais gerando subsídios para o estabelecimento de estratégias de manejo das plantas daninhas. Manejo de plantas daninhas exige do produtor o aprofundamento no conhecimento da diversidade e particularidades relativas à dispersão dessas plantas e de aspectos do manejo que afetam a sua dispersão. Este documento tem como objetivo principal descrever os fatores envolvidos... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Erva daninha. |
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Thesaurus Nal: |
Weeds. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/142570/1/ct-213.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
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Data corrente: |
23/05/2023 |
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Data da última atualização: |
23/05/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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Autoria: |
MINGOTI, R.; PESSOA, M. C. P. Y.; MORIYA, L. M.; PIZA, P. L. B. DE T.; MARINHO-PRADO, J. S.; DIOGO, M. DE S. |
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Afiliação: |
RAFAEL MINGOTI, CNPM; MARIA CONCEICAO PERES YOUNG PESSOA, CNPMA; LEONARDO MASSAHARU MORIYA, QUEENNUT INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA; PEDRO LUÍS BLASI DE TOLEDO PIZA, QUEENNUT INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA; JEANNE SCARDINI MARINHO PRADO, CNPMA; MICAELA DE SOUZA DIOGO, BOLSISTA EMBRAPA MEIO AMBIENTE. |
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Título: |
Zoneamento territorial de áreas brasileiras aptas à Amblypelta nitida (Stal) (Hemiptera: Coreidae). |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
In: MOURA, P. H. A.; MONTEIRO, V. da F. C. (org.). Pesquisa e desenvolvimento agropecuário no Brasil. Ponta Grossa: Atena, 2023. |
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Páginas: |
Cap. 5, p. 46-57. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Amblypelta nitida (Stal) (Hemiptera: Coreidae) é um inseto-praga polífago nativo da Austrália e pertencente ao grupo dos percevejos conhecidos por fruitspotting bugs (FSB). Entre os seus cultivos hospedeiros mais citados estão abacate, ameixa, cacau, caju, caqui, citros (laranja, limão e tangerina), figo, goiaba, kiwi, lichia, macadâmia, mamão, manga, maracujá, nectarina, pera, pêssego e pinha. Técnicas de geoprocessamento vem permitindo a identificação georreferenciada de áreas mais favoráveis à ocorrência de insetos-pragas exóticos, com base em dados nacional e internacional. Este trabalho apresenta o zoneamento territorial de áreas aptas à praga exótica ausente Amblypelta nitida, em pelo menos um mês do ano, considerando áreas brasileiras produtoras desses cultivos hospedeiros. O zoneamento fez uso de técnicas de geoprocessamento em ArcGIS, considerando informações biológicas do inseto de literatura, relacionadas às condições climáticas que favorecem o melhor desenvolvimento de fases do seu ciclo de vida. Também considerou dados climáticos médios nacionais (temperatura e umidade relativa) do período de 2009 a 2018 (recuperados da BDMEP/INMET), assim como dos principais municípios produtores de macadâmia em 2022 (disponibilizados pela Associação Brasileira de Noz Macadâmia (ABM)), dados dos outros cultivos hospedeiros (recuperados do SIDRA/IBGE) e a malha municipal nacional 2018 (do IBGE). O zoneamento indicou favorabilidade a ocorrência de A. nitida em 4278 municípios, distribuídos em 550 microrregiões estaduais das 27 unidades da federação (26 estados e distrito federal). Os resultados obtidos apoiam as políticas públicas de sanidade vegetal nacional e as estratégias de monitoramentos de áreas produtoras. MenosAmblypelta nitida (Stal) (Hemiptera: Coreidae) é um inseto-praga polífago nativo da Austrália e pertencente ao grupo dos percevejos conhecidos por fruitspotting bugs (FSB). Entre os seus cultivos hospedeiros mais citados estão abacate, ameixa, cacau, caju, caqui, citros (laranja, limão e tangerina), figo, goiaba, kiwi, lichia, macadâmia, mamão, manga, maracujá, nectarina, pera, pêssego e pinha. Técnicas de geoprocessamento vem permitindo a identificação georreferenciada de áreas mais favoráveis à ocorrência de insetos-pragas exóticos, com base em dados nacional e internacional. Este trabalho apresenta o zoneamento territorial de áreas aptas à praga exótica ausente Amblypelta nitida, em pelo menos um mês do ano, considerando áreas brasileiras produtoras desses cultivos hospedeiros. O zoneamento fez uso de técnicas de geoprocessamento em ArcGIS, considerando informações biológicas do inseto de literatura, relacionadas às condições climáticas que favorecem o melhor desenvolvimento de fases do seu ciclo de vida. Também considerou dados climáticos médios nacionais (temperatura e umidade relativa) do período de 2009 a 2018 (recuperados da BDMEP/INMET), assim como dos principais municípios produtores de macadâmia em 2022 (disponibilizados pela Associação Brasileira de Noz Macadâmia (ABM)), dados dos outros cultivos hospedeiros (recuperados do SIDRA/IBGE) e a malha municipal nacional 2018 (do IBGE). O zoneamento indicou favorabilidade a ocorrência de A. nitida em 4278 municípios, di... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Fruitspotting bugs; Zoneamento territorial. |
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Thesagro: |
Controle Biológico; Defesa Vegetal; Praga Exótica; Praga Quarentenária; Sistema de Informação Geográfica. |
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Thesaurus NAL: |
Biological control; Insects. |
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Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1153899/1/6134.pdf
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Marc: |
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300 $aCap. 5, p. 46-57.
520 $aAmblypelta nitida (Stal) (Hemiptera: Coreidae) é um inseto-praga polífago nativo da Austrália e pertencente ao grupo dos percevejos conhecidos por fruitspotting bugs (FSB). Entre os seus cultivos hospedeiros mais citados estão abacate, ameixa, cacau, caju, caqui, citros (laranja, limão e tangerina), figo, goiaba, kiwi, lichia, macadâmia, mamão, manga, maracujá, nectarina, pera, pêssego e pinha. Técnicas de geoprocessamento vem permitindo a identificação georreferenciada de áreas mais favoráveis à ocorrência de insetos-pragas exóticos, com base em dados nacional e internacional. Este trabalho apresenta o zoneamento territorial de áreas aptas à praga exótica ausente Amblypelta nitida, em pelo menos um mês do ano, considerando áreas brasileiras produtoras desses cultivos hospedeiros. O zoneamento fez uso de técnicas de geoprocessamento em ArcGIS, considerando informações biológicas do inseto de literatura, relacionadas às condições climáticas que favorecem o melhor desenvolvimento de fases do seu ciclo de vida. Também considerou dados climáticos médios nacionais (temperatura e umidade relativa) do período de 2009 a 2018 (recuperados da BDMEP/INMET), assim como dos principais municípios produtores de macadâmia em 2022 (disponibilizados pela Associação Brasileira de Noz Macadâmia (ABM)), dados dos outros cultivos hospedeiros (recuperados do SIDRA/IBGE) e a malha municipal nacional 2018 (do IBGE). O zoneamento indicou favorabilidade a ocorrência de A. nitida em 4278 municípios, distribuídos em 550 microrregiões estaduais das 27 unidades da federação (26 estados e distrito federal). Os resultados obtidos apoiam as políticas públicas de sanidade vegetal nacional e as estratégias de monitoramentos de áreas produtoras.
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Registro original: |
Embrapa Territorial (CNPM) |
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