|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
06/03/2017 |
Data da última atualização: |
06/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
BARROS, S. K. A. |
Afiliação: |
SUELLEN KARINA ALBERTONI BARROS, UFMT-SINP. |
Título: |
Influencia de sistemas produtivos sobre a comunidade de predadores epígeos. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Sinop, MT: UFMT, 2016. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Universidade Federal de Mato Grosso. Orientador: Marliton Rocha Barreto, UFMT; Co-Orientador: Rafael Major Pitta, CPAMT. |
Conteúdo: |
Um novo direcionamento internacional tem sido dado à produção agrícola, no sentido de se utilizarem métodos menos impactantes ao meio ambiente, visando favorecer a conservação e uso sustentável da biodiversidade. Deste modo, o controle biológico de pragas tem sido amplamente utilizado. Os predadores são considerados, entre os inimigos naturais, a primeira linha de defesa contra insetos fitófagos. Estudos indicam que o aumento da riqueza e eficácia dos inimigos naturais pode estar relacionado à heterogeneidade e diversidade dos agroecossistemas. Portanto, sistemas produtivos podem influenciar a ocorrência de artrópodes predadores pela qualidade, quantidade de refúgios fornecidos e fontes de alimentos presentes. Assim, objetivou-se com esse estudo avaliar a influência de sistemas produtivos em monocultivos e integrado, sobre a artropodofauna de predadores epígeos. Os sistemas produtivos avaliados foram: 1) lavoura em monocultivo de soja no verão e cultivo subsequente de milho consorciado com braquiária, 2) floresta em monocultivo de eucalipto, 3) pastagens em monocultivo de braquiária e 4) integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF). O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro repetições. Para a coleta de artrópodes predadores foram utilizadas cinco armadilhas pitfall, instaladas em transecto no centro de cada parcela. As armadilhas permaneceram no campo por 24 horas e a frequência de coleta foi quinzenal durante o período de safras e mensal na entressafra. Um total de 27.675 artrópodes predadores foram coletados, distribuídos em duas classes: Insecta e Arachnida. Insecta representada pelas ordens Coleoptera, Dermaptera e Hymenoptera, com sete famílias, 40 gêneros e 81espécies e Arachnida por Araneae, com 10 famílias, 15 gêneros e 21 espécies. Os resultados desse trabalho demonstram que os sistemas produtivos avaliados e os períodos amostrais de safras e entressafra influenciaram a artropodofauna de predadores associados ao solo. Verificou-se que os sistemas de Floresta e iLPF apresentaram maior abundância para indivíduos de Formicidae, enquanto Dermaptera, Coleoptera e Araneae foram mais abundantes nos sistemas de Lavoura e iLPF. O sistema de iLPF se mostrou o sistema mais favorável para a frequência e riqueza de artrópodes predadores. Observou-se redução significativa da comunidade de artrópodes predadores no período de entressafra, registrando-se a ocorrência de formigas e aranhas predadoras nos sistemas de Lavoura, iLPF e Floresta durante esse período. MenosUm novo direcionamento internacional tem sido dado à produção agrícola, no sentido de se utilizarem métodos menos impactantes ao meio ambiente, visando favorecer a conservação e uso sustentável da biodiversidade. Deste modo, o controle biológico de pragas tem sido amplamente utilizado. Os predadores são considerados, entre os inimigos naturais, a primeira linha de defesa contra insetos fitófagos. Estudos indicam que o aumento da riqueza e eficácia dos inimigos naturais pode estar relacionado à heterogeneidade e diversidade dos agroecossistemas. Portanto, sistemas produtivos podem influenciar a ocorrência de artrópodes predadores pela qualidade, quantidade de refúgios fornecidos e fontes de alimentos presentes. Assim, objetivou-se com esse estudo avaliar a influência de sistemas produtivos em monocultivos e integrado, sobre a artropodofauna de predadores epígeos. Os sistemas produtivos avaliados foram: 1) lavoura em monocultivo de soja no verão e cultivo subsequente de milho consorciado com braquiária, 2) floresta em monocultivo de eucalipto, 3) pastagens em monocultivo de braquiária e 4) integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF). O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro repetições. Para a coleta de artrópodes predadores foram utilizadas cinco armadilhas pitfall, instaladas em transecto no centro de cada parcela. As armadilhas permaneceram no campo por 24 horas e a frequência de coleta foi quinzenal durante o período de safras e mensal na entressafra. U... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Sistema integrado; Sustentabilidade. |
Thesagro: |
Biodiversidade; Competição biologica; Controle biológico; Inimigo natural. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03263nam a2200193 a 4500 001 2066242 005 2017-03-06 008 2016 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aBARROS, S. K. A. 245 $aInfluencia de sistemas produtivos sobre a comunidade de predadores epígeos. 260 $aSinop, MT: UFMT$c2016 500 $aDissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Universidade Federal de Mato Grosso. Orientador: Marliton Rocha Barreto, UFMT; Co-Orientador: Rafael Major Pitta, CPAMT. 520 $aUm novo direcionamento internacional tem sido dado à produção agrícola, no sentido de se utilizarem métodos menos impactantes ao meio ambiente, visando favorecer a conservação e uso sustentável da biodiversidade. Deste modo, o controle biológico de pragas tem sido amplamente utilizado. Os predadores são considerados, entre os inimigos naturais, a primeira linha de defesa contra insetos fitófagos. Estudos indicam que o aumento da riqueza e eficácia dos inimigos naturais pode estar relacionado à heterogeneidade e diversidade dos agroecossistemas. Portanto, sistemas produtivos podem influenciar a ocorrência de artrópodes predadores pela qualidade, quantidade de refúgios fornecidos e fontes de alimentos presentes. Assim, objetivou-se com esse estudo avaliar a influência de sistemas produtivos em monocultivos e integrado, sobre a artropodofauna de predadores epígeos. Os sistemas produtivos avaliados foram: 1) lavoura em monocultivo de soja no verão e cultivo subsequente de milho consorciado com braquiária, 2) floresta em monocultivo de eucalipto, 3) pastagens em monocultivo de braquiária e 4) integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF). O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro repetições. Para a coleta de artrópodes predadores foram utilizadas cinco armadilhas pitfall, instaladas em transecto no centro de cada parcela. As armadilhas permaneceram no campo por 24 horas e a frequência de coleta foi quinzenal durante o período de safras e mensal na entressafra. Um total de 27.675 artrópodes predadores foram coletados, distribuídos em duas classes: Insecta e Arachnida. Insecta representada pelas ordens Coleoptera, Dermaptera e Hymenoptera, com sete famílias, 40 gêneros e 81espécies e Arachnida por Araneae, com 10 famílias, 15 gêneros e 21 espécies. Os resultados desse trabalho demonstram que os sistemas produtivos avaliados e os períodos amostrais de safras e entressafra influenciaram a artropodofauna de predadores associados ao solo. Verificou-se que os sistemas de Floresta e iLPF apresentaram maior abundância para indivíduos de Formicidae, enquanto Dermaptera, Coleoptera e Araneae foram mais abundantes nos sistemas de Lavoura e iLPF. O sistema de iLPF se mostrou o sistema mais favorável para a frequência e riqueza de artrópodes predadores. Observou-se redução significativa da comunidade de artrópodes predadores no período de entressafra, registrando-se a ocorrência de formigas e aranhas predadoras nos sistemas de Lavoura, iLPF e Floresta durante esse período. 650 $aBiodiversidade 650 $aCompetição biologica 650 $aControle biológico 650 $aInimigo natural 653 $aSistema integrado 653 $aSustentabilidade
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
|
Nenhum exemplar cadastrado para este documento. |
Voltar
|
|
Registros recuperados : 1 | |
1. | | ZUIDEMA, P. A.; BABST, F.; GROENENDIJK, P.; TROUET, V.; ABIYU, A.; ACUÑA-SOTO, R.; ADENESKY-FILHO, E.; ALFARO-SÁNCHEZ, R.; VIEIRA ARAGÃO, J. R.; ASSIS-PEREIRA, G.; BAI, X.; BARBOSA, A. C.; BATTIPAGLIA, G.; BEECKMAN, H.; BOTOSSO, P. C.; BRADLEY, T.; BRÄUNING, A.; BRIENEN, R.; BUCKLEY, B. M.; CAMARERO, J. J.; CARVALHO, A.; CECCANTINI, G.; CENTENO-ERGUERA, L. R.; CERANO-PAREDES, J.; CHÁVEZ-DURÁN, A. A.; CINTRA, B. B. L.; CLEAVELAND, M. K.; COURALET, C.; D'ARRIGO, R.; DEL VALLE, J. I.; DÜNISCH, O.; ENQUIST, B. J.; ESEMANN-QUADROS, K.; ESHETU, Z.; FAN, Z.-X.; FERRERO, M. E.; FICHTLER, E.; FONTANA, C.; FRANCISCO, K. S.; GEBREKIRSTOS, A.; GLOOR; GRANATO-SOUZA, D.; HANECA, K.; HARLEY, G. L.; HEINRICH, I.; HELLE, G.; INGA, J. G.; ISLAM, M.; JIANG, Y.-M.; KAIB, M.; KHAMISI, Z. H.; KOPROWSKI, M.; KRUIJT, B.; LAYME, E.; LEEMANS, R.; LEFFLER, A. J.; LISI, C. S.; LOADER, N. J.; LOCOSSELLI, G. M.; LOPEZ, L.; LÓPEZ-HERNÁNDEZ, M. I.; LOUSADA, J. L. P. C.; MENDIVELSO, H. A.; MOKRIA, M.; MONTÓIA, V. R.; MOORS, E.; NABAIS, C.; NGOMA, J.; NOGUEIRA JÚNIOR, F. de C.; OLIVEIRA, J. M.; OLMEDO, G. M.; PAGOTTO, M. A.; PANTHI, S.; PÉREZ-DE-LIS, G.; PUCHA-COFREP, D.; PUMIJUMNONG, N.; RAHMAN, M.; RAMIREZ, J. A.; REQUENA-ROJAS, E. J.; RIBEIRO, A. de S.; ROBERTSON, I.; ROIG, F. A.; RUBIO-CAMACHO, E. A.; SASS-KLAASSEN, U.; SCHÖNGART, J.; SHEPPARD, P. R.; SLOTTA, F.; SPEER, J. H.; THERRELL, M. D.; TOIRAMBE, B.; TOMAZELLO-FILHO, M.; TORBENSON, M. C. A.; TOUCHAN, R.; VENEGAS-GONZÁLEZ, A.; VILLALBA, R.; VILLANUEVA-DIAZ, J.; VINYA, R.; VLAM, M.; WILS, T.; ZHOU, Z.-K. Tropical tree growth driven by dry-season climate variability. Nature Geoscience, v. 15, p. 269-276, 2022.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
| |
Registros recuperados : 1 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|