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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Roraima. |
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Data corrente: |
24/11/2005 |
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Data da última atualização: |
03/08/2012 |
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Autoria: |
SÃO JOSÉ, A. R.; SOUZA, I. V. B.; H. (Ed.). |
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Título: |
Amonáceas: produção e mercado (pinha, graviola, atemóia e cherimólia). |
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Ano de publicação: |
1997 |
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Fonte/Imprenta: |
Vitória da Conquista, BA: Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, 1997. |
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Páginas: |
308 p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Situação atual e perspectivas das anonáceas. Aspectos gerais das anonáceas no Brasil. El cutivo de la chirimóya. Taxonomia, Morfologia e anatomia. Germoplasma de anonáceas. Melhoramento de atemoya e cherimóya. Melhoramento em fruta-do-conde. Melhoramento genético da graviola. Propagação vejetativa de anonáceas por enxertia. Propagação vegetativa de anonáceas por estaquia. Formação e manejo do pomar de fruta-do-conde, atemóia e cherimoia. El chirimoyo. formação do pomar e tratos culturais da graviola. Graviola: Formação do pomar e tratos culturais. Irrigação em anonáceas . Nutrição e adubação de anonáceas. Teores de macro e micronutrientes em folhas de graviola. Indução e polenização de anonáceas. Situação atual e perspectivas para as anonáceas no Estado de Alagoas. Situação atual e perspctivas da pesquisa da agroindustria das anonáceas no estado do Ceará. Situação atual e perspectivas do cultivo de anonáceas no Estado de Minas Gerais. Situação atual e perspectivas de anonáceas no Estado da Paraíba. Situação atual e perspectivas de anonáceas no Estado de Pernambuco. situação atual e perspectivas de anonáceas no Estado do Rio de Janeiro. Situção atual e perspectivas de anonáceas no estado de São Paulo. Doenças das anonáceas. Manejo integrado das pragas da gravioleira. Principales plagas y enfermidades de las anonaceas en Mexico. Anonáceas con propiedades inseticidas. Colheita e pós-colheita de anonáceas. Embalagem e comercialização . Processamento da graviola para obtenção. Processamento da graviola para obtenção de polpa. MenosSituação atual e perspectivas das anonáceas. Aspectos gerais das anonáceas no Brasil. El cutivo de la chirimóya. Taxonomia, Morfologia e anatomia. Germoplasma de anonáceas. Melhoramento de atemoya e cherimóya. Melhoramento em fruta-do-conde. Melhoramento genético da graviola. Propagação vejetativa de anonáceas por enxertia. Propagação vegetativa de anonáceas por estaquia. Formação e manejo do pomar de fruta-do-conde, atemóia e cherimoia. El chirimoyo. formação do pomar e tratos culturais da graviola. Graviola: Formação do pomar e tratos culturais. Irrigação em anonáceas . Nutrição e adubação de anonáceas. Teores de macro e micronutrientes em folhas de graviola. Indução e polenização de anonáceas. Situação atual e perspectivas para as anonáceas no Estado de Alagoas. Situação atual e perspctivas da pesquisa da agroindustria das anonáceas no estado do Ceará. Situação atual e perspectivas do cultivo de anonáceas no Estado de Minas Gerais. Situação atual e perspectivas de anonáceas no Estado da Paraíba. Situação atual e perspectivas de anonáceas no Estado de Pernambuco. situação atual e perspectivas de anonáceas no Estado do Rio de Janeiro. Situção atual e perspectivas de anonáceas no estado de São Paulo. Doenças das anonáceas. Manejo integrado das pragas da gravioleira. Principales plagas y enfermidades de las anonaceas en Mexico. Anonáceas con propiedades inseticidas. Colheita e pós-colheita de anonáceas. Embalagem e comercialização . Processamento da graviola para obtenção. P... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Anonácea. |
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Thesagro: |
Comercialização; Mercado; Produção. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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650 $aComercialização
650 $aMercado
650 $aProdução
653 $aAnonácea
700 1 $aSOUZA, I. V. B.
700 1 $aH. (Ed.).
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Registro original: |
Embrapa Roraima (CPAF-RR) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pecuária Sudeste. Para informações adicionais entre em contato com cppse.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
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Data corrente: |
09/11/2017 |
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Data da última atualização: |
21/11/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
B - 3 |
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Autoria: |
SILVA, I. C. da; MAGALHAES, P. M. de; SOUSA, I. M. de O.; FOGLIO, M. A.; LEONARDECZ, E.; ESTEVES, S. N.; CHAGAS, A. C. de S. |
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Afiliação: |
Ives Charlie da Silva, UNESP; Pedro Melillo de Magalhães, UNICAMP; Ilza Maria de Oliveira Sousa, UNICAMP; Mary Ann Foglio, UNICAMP; Eduardo Leonardecz, UFSCar; SERGIO NOVITA ESTEVES, CPPSE; ANA CAROLINA DE SOUZA CHAGAS, CPPSE. |
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Título: |
Anthelmintic activity of Artemisia annua in sheepmodel. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
Journal of Medicinal Plants Research, v. 11, n. 7, p. 137-143, 2017. |
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DOI: |
10.5897/JMPR2016.6318 |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
Artemisia annua L. is a well-known source of artemisinin, an antimalarial drug. This compound has been used in traditional medicine to treat malaria for many years. The anthelmintic property of A. annua has also been attributed to artemisinin, hence the belief that artemisinin could be useful as an alternative anthelmintic to control Haemonchus contortus in livestock. The present study focused on evaluating the anthelmintic activity of A. annua against H. contortus by oral administration on infected sheep in a controlled clinical trial. The trial was conducted using 24 male sheep of the Santa Inês breed, with average weight of 20 kg, artificially infected with H. contortus (Embrapa 2010 isolate). The animals were kept in metabolic cages and randomly divided into four homogeneous groups with six animals each, being: (T1) negative control (untreated), (T2) positive control: 10 mg/kg BW of levamisole phosphate, (T3) fed 10% A. annua (0.2% BW), (T4) fed 20% A. annua (0.4% BW). EPG counts were conducted on days -3, -2, -1, 0 (treatment day), 3, 7, 10, 14, 17, 21, 24 and 28 post-treatment. After extraction of the artemisinin in plant material, it was quantified in triplicate and analyzed by high-performance liquid chromatography with infrared detection. The average efficacy in the positive control treated with levamisole was 89%. Moderate anthelmintic efficacy against H. contortus was observed in the groups fed 0.2 and 0.4% BW A. annua for 30 days (32.9 and 14.8%, respectively), mainly from day 21 post treatment (47.1 and 25.2%, respectively). At the highest dose, the animals avoided eating due to the compound?s bitter taste. It is concluded that A. annua presents moderate anthelmintic activity in sheep in both doses. The lowest dose was accepted by animals and seems to have practical use. Oral administration was safe and after further in vivo trials could be introduced in organic farms in tropical countries. MenosArtemisia annua L. is a well-known source of artemisinin, an antimalarial drug. This compound has been used in traditional medicine to treat malaria for many years. The anthelmintic property of A. annua has also been attributed to artemisinin, hence the belief that artemisinin could be useful as an alternative anthelmintic to control Haemonchus contortus in livestock. The present study focused on evaluating the anthelmintic activity of A. annua against H. contortus by oral administration on infected sheep in a controlled clinical trial. The trial was conducted using 24 male sheep of the Santa Inês breed, with average weight of 20 kg, artificially infected with H. contortus (Embrapa 2010 isolate). The animals were kept in metabolic cages and randomly divided into four homogeneous groups with six animals each, being: (T1) negative control (untreated), (T2) positive control: 10 mg/kg BW of levamisole phosphate, (T3) fed 10% A. annua (0.2% BW), (T4) fed 20% A. annua (0.4% BW). EPG counts were conducted on days -3, -2, -1, 0 (treatment day), 3, 7, 10, 14, 17, 21, 24 and 28 post-treatment. After extraction of the artemisinin in plant material, it was quantified in triplicate and analyzed by high-performance liquid chromatography with infrared detection. The average efficacy in the positive control treated with levamisole was 89%. Moderate anthelmintic efficacy against H. contortus was observed in the groups fed 0.2 and 0.4% BW A. annua for 30 days (32.9 and 14.8%, respectively), m... Mostrar Tudo |
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Thesaurus NAL: |
artemisinin; gastrointestinal nematodes; sesquiterpenoids. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 02655naa a2200241 a 4500
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520 $aArtemisia annua L. is a well-known source of artemisinin, an antimalarial drug. This compound has been used in traditional medicine to treat malaria for many years. The anthelmintic property of A. annua has also been attributed to artemisinin, hence the belief that artemisinin could be useful as an alternative anthelmintic to control Haemonchus contortus in livestock. The present study focused on evaluating the anthelmintic activity of A. annua against H. contortus by oral administration on infected sheep in a controlled clinical trial. The trial was conducted using 24 male sheep of the Santa Inês breed, with average weight of 20 kg, artificially infected with H. contortus (Embrapa 2010 isolate). The animals were kept in metabolic cages and randomly divided into four homogeneous groups with six animals each, being: (T1) negative control (untreated), (T2) positive control: 10 mg/kg BW of levamisole phosphate, (T3) fed 10% A. annua (0.2% BW), (T4) fed 20% A. annua (0.4% BW). EPG counts were conducted on days -3, -2, -1, 0 (treatment day), 3, 7, 10, 14, 17, 21, 24 and 28 post-treatment. After extraction of the artemisinin in plant material, it was quantified in triplicate and analyzed by high-performance liquid chromatography with infrared detection. The average efficacy in the positive control treated with levamisole was 89%. Moderate anthelmintic efficacy against H. contortus was observed in the groups fed 0.2 and 0.4% BW A. annua for 30 days (32.9 and 14.8%, respectively), mainly from day 21 post treatment (47.1 and 25.2%, respectively). At the highest dose, the animals avoided eating due to the compound?s bitter taste. It is concluded that A. annua presents moderate anthelmintic activity in sheep in both doses. The lowest dose was accepted by animals and seems to have practical use. Oral administration was safe and after further in vivo trials could be introduced in organic farms in tropical countries.
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Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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