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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
06/11/2014 |
Data da última atualização: |
20/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LEMOS, L. do N.; ADAIME, R.; JESUS-BARROS, C. R. de; DEUS, E. da G. de. |
Afiliação: |
RICARDO ADAIME DA SILVA, CPAF-AP; CRISTIANE RAMOS DE JESUS BARROS, CPAF-AP. |
Título: |
Novos registros de Bactrocera carambolae (Diptera: Tephritidae) no Brasil. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM, 1.; MEETING OF THE POST-GRADUATE PROGRAM IN TROPICAL BIODIVERSITY, 5., 2014, Macapá. Conservation conflicts: XXI century challenges and solutions: abstract book. Macapá: Unifap: Conservação Internacional: Embrapa, 2014. p. 51-52. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
CB84. |
Conteúdo: |
A mosca-da-carambola (Bactrocera carambolae Drew & Hancock) (Diptera: Tephritidae) é nativa da Indonésia, Malásia e Tailândia. Foi registrada pela primeira vez na América do Sul em 1975, em Paramaribo, Suriname. Foi detectada na Guiana Francesa em 1989 e em 1996 no estado do Amapá, Brasil, onde está restrita e sob controle oficial. Bactrocera carambolae é uma praga quarentenária e sua presença em áreas de produção pode causar restrições aos mercados consumidores mundiais. No Brasil, os seguintes hospedeiros de B. carambolae já são conhecidos: Averrhoa carambola (Oxalidaceae), Malpighia emarginata (Malpighiaceae), Psidium guajava (Myrtaceae), Pouteria caimito (Sapotaceae), Rollinia mucosa (Annonaceae) e Spondias mombin (Anacardiaceae). Este trabalho objetivou registrar novos hospedeiros de B. carambolae no estado do Amapá. Frutos foram coletados em três municípios: Santana (S W 51os frutos foram dispostos em frascosde plástico transparente (8 cm de diâmetro x 6 cm de altura) sobre camada de areia esterilizada e cobertos com organza. A cada cinco dias, a areia contida nos frascos foi examinada e os pupários foram transferidos para outros frascos e encobertos por vermiculita umedecida, até a obtenção dos adultos. Os insetos que emergiram foram sacrificados e transferidos para frascos ependorff contendo etanol a 70%, devidamente etiquetados, para posterior identificação. 557 Adultos de B. carambolae emergiram de nove espécies de plantas em seis famílias: Mangifera indica (Anacardiaceae), Malpighia emarginata (Malpighiaceae), Eugenia stipitata (Myrtaceae), Psidium guajava (Myrtaceae), Syzygium malaccense (Myrtaceae), Averrhoa carambola Oxalidaceae), Manilka zapota (Sapotaceae). Pouteria macrophylla (Sapotaceae) e Capsicum chinense (Solanaceae). Seis dessas espécies de plantas são registras pela primeira vez como hospedeiras de B. carambolae no Brasil: M. indica, E. stipitata, S. malaccense, M. zapota, P. macrophylla e C. chinense. No sudeste asiático, região de origem da mosca-da-carambola, 75 espécies de plantas de 26 famílias são relatadas como hospedeiras de B. caramboale. Na América do Sul, 20 hospedeiros de 9 famílias são conhecidos. Foi observado a ocorrência de B. carambolae em frutos de E. stipitata e P. macrophylla que são nativas da região amazônica. Embora os frutos dessas espécies de plantas tenham sido coletados de áreas antropizadas, o estudo mostrou que a mosca-da-carambola também está apta a usar plantas da flora amazônica como hospedeiras alternativas. MenosA mosca-da-carambola (Bactrocera carambolae Drew & Hancock) (Diptera: Tephritidae) é nativa da Indonésia, Malásia e Tailândia. Foi registrada pela primeira vez na América do Sul em 1975, em Paramaribo, Suriname. Foi detectada na Guiana Francesa em 1989 e em 1996 no estado do Amapá, Brasil, onde está restrita e sob controle oficial. Bactrocera carambolae é uma praga quarentenária e sua presença em áreas de produção pode causar restrições aos mercados consumidores mundiais. No Brasil, os seguintes hospedeiros de B. carambolae já são conhecidos: Averrhoa carambola (Oxalidaceae), Malpighia emarginata (Malpighiaceae), Psidium guajava (Myrtaceae), Pouteria caimito (Sapotaceae), Rollinia mucosa (Annonaceae) e Spondias mombin (Anacardiaceae). Este trabalho objetivou registrar novos hospedeiros de B. carambolae no estado do Amapá. Frutos foram coletados em três municípios: Santana (S W 51os frutos foram dispostos em frascosde plástico transparente (8 cm de diâmetro x 6 cm de altura) sobre camada de areia esterilizada e cobertos com organza. A cada cinco dias, a areia contida nos frascos foi examinada e os pupários foram transferidos para outros frascos e encobertos por vermiculita umedecida, até a obtenção dos adultos. Os insetos que emergiram foram sacrificados e transferidos para frascos ependorff contendo etanol a 70%, devidamente etiquetados, para posterior identificação. 557 Adultos de B. carambolae emergiram de nove espécies de plantas em seis famílias: Mangifera indica (Anacar... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Mosca das frutas; Praga de planta. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/111555/1/CPAF-AP-2014-Novos-registros-de-Bactrocera-carambolae.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
15/09/2003 |
Data da última atualização: |
28/04/2006 |
Autoria: |
MIGUEL-WRUCK, D. S.; ZITO, R. K.; PAES, J. M. V.; ARANTES, N. E. |
Título: |
Avaliação de fungicidas para o controle de doenças do complexo de final de ciclo da soja, na safra 2002/2003 em Uberaba-MG. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 25., 2003, Uberaba. Resumos... Londrina: Embrapa Soja: EPAMIG: Fundação Triângulo, 2003. |
Páginas: |
p. 208-209. |
Série: |
(Embrapa Soja. Documentos, 209). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Regina Maria Villas Boas de Campos Leite. |
Conteúdo: |
Para avaliar a eficiência agronômica de fungicidas no controle das doenças de final de ciclo da soja em Uberaba-MG, conduziu-se um ensaio com a cultivar BRSMG Nobreza, com sete tratamentos, dispostos em delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições. Cada parcela foi constituída por quatro linhas de sete metros, espaçadas de 0,5m. Os fungicidas e as dosagens (g i.a./ha) testados foram: pyraclostrobin + epoxiconazole (66,5+25) que foi a testemunha com fungicida, tiofanato metílico (300 e 400), tiofanato metílico + clorotalonil (280+ 700), propiconazol + trifloxistrobina (62,5+62,5) e pyraclostrobin + epoxiconazole (66,5+25). Os tratamentos foram aplicados no estádio R5.1, utilizando pulverizador costal pressurizado a CO2. A ferrugem ocorreu no final do ciclo da cultura e teve pouca influência no rendimento de grãos. Os fungicidas não influenciaram o peso de 100 sementes, a desfolha, o rendimento e o controle de DFC. Para oídio, os tratamentos com fungicidas diferiram significativamente em relação à testemunha sem fungicida, porém foram estatisticamente semelhantes entre si. Os produtos não influenciaram a data de maturação e não foram observados efeitos fitotóxicos para qualquer um dos tratamentos fungicidas durante todo o período de condução do experimento.
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Categoria do assunto: |
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Marc: |
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