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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
28/01/2016 |
Data da última atualização: |
26/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
KOFFLER, S.; MENEZES, C.; MENEZES, P. R.; KLEINERT, A. de M. P.; IMPERATRIZ-FONSECA, V. L.; POPE, N.; JAFFE, R. |
Afiliação: |
SHEINA KOFFLER, USP; CRISTIANO MENEZES, CPATU; PAULO ROBERTO MENEZES, Meliponário Mons. Huberto Bruening; ASTRID DE MATOS PEIXOTO KLEINERT, USP; VERA LUCIA IMPERATRIZ-FONSECA, USP / Universidade Federal Rural do Semi-Árido; NATHANIEL POPE, University of Texas; RODOLFO JAFFE, USP. |
Título: |
Temporal Variation in Honey Production by the Stingless Bee Melipona subnitida (Hymenoptera: Apidae): Long-Term Management Reveals its Potential as a Commercial Species in Northeastern Brazil. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Journal of Economic Entomology, v. 108, n. 3, p. 858-867, June 2015. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1093/jee/tov055 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Embora a criação de abelhas sem ferrão apresente um grande potencial como ferramenta para o desenvolvimento sustentável, a atividade ainda é baseada principalmente em técnicas tradicionais e as práticas de manejo não possuem a sofisticação e a padronização encontradas na apicultura. Nesse estudo, contribuímos para o futuro desenvolvimento da meliponicultura investigando o impacto a longo prazo do manejo e do clima sobre a produção de mel e a sobrevivência em colônias da abelha sem ferrão Melipona subnitida Ducke (1910), popularmente conhecida como Jandaíra. Analisamos uma série temporal de dez anos de 155 colônias de M. subnitida mantidas por um produtor de mel do Nordeste Brasileiro. Esse é o registro mais longo e mais preciso disponível para uma abelha sem ferrão. Modelamos a produção de mel em relação ao tempo (anos), manejo (divisão de colônia e alimentação suplementar) e fatores climáticos (temperatura e precipitação) e, por meio de seleção de modelos, identificamos quais fatores melhor explicaram a produção de mel. Também modelamos a mortalidade das colônias em relação aos fatores climáticos. Embora a quantidade de mel produzido por cada colônia tenha diminuído ao longo do tempo, observamos que a probabilidade de produzir mel aumentou ao longo dos anos. A divisão de colônias afetou negativamente a produção de mel, mas não sua presença, enquanto a alimentação das colônias a afetou positivamente a produção de mel. Em anos mais quentes, a probabilidade de produzir mel diminuiu e a produção de mel foi menor. Em anos com menor precipitação, menos colônias produziram mel. Já a mortalidade não foi afetada por fatores climáticos, e algumas colônias sobreviveram até nove anos, suportando condições extremas de clima. Nossos resultados fornecem diretrizes para o aperfeiçoamento do manejo e da produção de mel de abelhas sem ferrão. MenosEmbora a criação de abelhas sem ferrão apresente um grande potencial como ferramenta para o desenvolvimento sustentável, a atividade ainda é baseada principalmente em técnicas tradicionais e as práticas de manejo não possuem a sofisticação e a padronização encontradas na apicultura. Nesse estudo, contribuímos para o futuro desenvolvimento da meliponicultura investigando o impacto a longo prazo do manejo e do clima sobre a produção de mel e a sobrevivência em colônias da abelha sem ferrão Melipona subnitida Ducke (1910), popularmente conhecida como Jandaíra. Analisamos uma série temporal de dez anos de 155 colônias de M. subnitida mantidas por um produtor de mel do Nordeste Brasileiro. Esse é o registro mais longo e mais preciso disponível para uma abelha sem ferrão. Modelamos a produção de mel em relação ao tempo (anos), manejo (divisão de colônia e alimentação suplementar) e fatores climáticos (temperatura e precipitação) e, por meio de seleção de modelos, identificamos quais fatores melhor explicaram a produção de mel. Também modelamos a mortalidade das colônias em relação aos fatores climáticos. Embora a quantidade de mel produzido por cada colônia tenha diminuído ao longo do tempo, observamos que a probabilidade de produzir mel aumentou ao longo dos anos. A divisão de colônias afetou negativamente a produção de mel, mas não sua presença, enquanto a alimentação das colônias a afetou positivamente a produção de mel. Em anos mais quentes, a probabilidade de produzir mel dim... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Abelha sem ferrão; Meliponicultura. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
Marc: |
LEADER 02750naa a2200229 a 4500 001 2035525 005 2022-05-26 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1093/jee/tov055$2DOI 100 1 $aKOFFLER, S. 245 $aTemporal Variation in Honey Production by the Stingless Bee Melipona subnitida (Hymenoptera$bApidae): Long-Term Management Reveals its Potential as a Commercial Species in Northeastern Brazil.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aEmbora a criação de abelhas sem ferrão apresente um grande potencial como ferramenta para o desenvolvimento sustentável, a atividade ainda é baseada principalmente em técnicas tradicionais e as práticas de manejo não possuem a sofisticação e a padronização encontradas na apicultura. Nesse estudo, contribuímos para o futuro desenvolvimento da meliponicultura investigando o impacto a longo prazo do manejo e do clima sobre a produção de mel e a sobrevivência em colônias da abelha sem ferrão Melipona subnitida Ducke (1910), popularmente conhecida como Jandaíra. Analisamos uma série temporal de dez anos de 155 colônias de M. subnitida mantidas por um produtor de mel do Nordeste Brasileiro. Esse é o registro mais longo e mais preciso disponível para uma abelha sem ferrão. Modelamos a produção de mel em relação ao tempo (anos), manejo (divisão de colônia e alimentação suplementar) e fatores climáticos (temperatura e precipitação) e, por meio de seleção de modelos, identificamos quais fatores melhor explicaram a produção de mel. Também modelamos a mortalidade das colônias em relação aos fatores climáticos. Embora a quantidade de mel produzido por cada colônia tenha diminuído ao longo do tempo, observamos que a probabilidade de produzir mel aumentou ao longo dos anos. A divisão de colônias afetou negativamente a produção de mel, mas não sua presença, enquanto a alimentação das colônias a afetou positivamente a produção de mel. Em anos mais quentes, a probabilidade de produzir mel diminuiu e a produção de mel foi menor. Em anos com menor precipitação, menos colônias produziram mel. Já a mortalidade não foi afetada por fatores climáticos, e algumas colônias sobreviveram até nove anos, suportando condições extremas de clima. Nossos resultados fornecem diretrizes para o aperfeiçoamento do manejo e da produção de mel de abelhas sem ferrão. 653 $aAbelha sem ferrão 653 $aMeliponicultura 700 1 $aMENEZES, C. 700 1 $aMENEZES, P. R. 700 1 $aKLEINERT, A. de M. P. 700 1 $aIMPERATRIZ-FONSECA, V. L. 700 1 $aPOPE, N. 700 1 $aJAFFE, R. 773 $tJournal of Economic Entomology$gv. 108, n. 3, p. 858-867, June 2015.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
Data corrente: |
01/11/1993 |
Data da última atualização: |
16/05/2018 |
Autoria: |
FROTA, P. C. E. |
Título: |
Estudo do calor sensivel e latente no interior de uma cultura de milho (zea mays, L.) |
Ano de publicação: |
1978 |
Fonte/Imprenta: |
1978, |
Páginas: |
63 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Dissertacao em agrometeorologia) Universidade de Sao Paulo, Piracicaba. |
Conteúdo: |
O presente trabalho tem como objetivo principal fornecer informacoes basicas sobre o microclima e sua variacao no interior de uma cultura de milho (Zea mays, L.), Cargil 111, pelo estudo do comportamento dos fluxos de calor sensivel e calor latente. A analise dos dados experimentais possibilitou a determinacao das zonas de fonte e sorvedouro de calor sensivel e calor latente, bem como as variacoes que as procederam no posicionamento e na intensidade dessas fontes e sorvedouros nos diferentes tratamentos, decorrentes das modificacoes introduzidas na tecnica de plantio (orientacao das plantas e espacamento). Foram observadas tambem, variacoes no desenvolvimento da area foliar, no porte das plantas e na produtividade dos tratamentos 1 e 2 (plantio orientado), e de 33,3 e 41,4% respectivamente, em relacao ao tratamento 3 (plantio tradicional), evidenciando, que a variacao no microclima, provocou reacoes no comportamento das plantas no tocante a aumento de produtividade. |
Palavras-Chave: |
Agrometeorologia; Clima quente; Cultivar Cargill 111; Efeito; Effect; Growing; Maize; Production data; Productivity. |
Thesagro: |
Calor; Clima; Crescimento; Microclima; Milho; Produtividade; Temperatura; Variedade; Zea Mays. |
Thesaurus NAL: |
climate; temperature; varieties; Zea mays subsp. mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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