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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido; Embrapa Solos / UEP-Recife. |
Data corrente: |
31/10/1996 |
Data da última atualização: |
19/07/2012 |
Autoria: |
SILVEIRA, J. V. A. |
Título: |
Levantamento conservacionista da área do planosol solódico do Estado do Rio Grande do Norte. |
Ano de publicação: |
1977 |
Fonte/Imprenta: |
Recife: SUDENE, 1977. |
Páginas: |
30 p. |
Série: |
(SUDENE. Série Recursos de Solos, 11) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foi executado o levantamento das classes de capacidade de uso das terras da área de ocorrência do Planosol Solódico no Estado do Rio Grande do Norte, tendo como base o levantamento de reconhecimento semidetalhado de solos, classe de declividade, graus e susceptibilidade ao processo erosivo e impedimentos a mecanização. As classes de capacidade de uso das terras foram estabelecidas com base na interpretação das informações disponiveis, sendo na sua maioria subdivididas em variedades de acordo com os fatores: fertilidade, drenagem, capacidade de retenção de umidade e aridez do clima. |
Palavras-Chave: |
Natural resource; Recursos naturais; Rio Grande do Norte; Sodificação. |
Thesagro: |
Clima; Conservação; Erosão; Fertilidade; Geologia; Levantamento; Relevo; Salinidade; Solo; Vegetação. |
Thesaurus Nal: |
Soil. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 01409nam a2200313 a 4500 001 1127357 005 2012-07-19 008 1977 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSILVEIRA, J. V. A. 245 $aLevantamento conservacionista da área do planosol solódico do Estado do Rio Grande do Norte. 260 $aRecife: SUDENE$c1977 300 $a30 p. 490 $a(SUDENE. Série Recursos de Solos, 11) 520 $aFoi executado o levantamento das classes de capacidade de uso das terras da área de ocorrência do Planosol Solódico no Estado do Rio Grande do Norte, tendo como base o levantamento de reconhecimento semidetalhado de solos, classe de declividade, graus e susceptibilidade ao processo erosivo e impedimentos a mecanização. As classes de capacidade de uso das terras foram estabelecidas com base na interpretação das informações disponiveis, sendo na sua maioria subdivididas em variedades de acordo com os fatores: fertilidade, drenagem, capacidade de retenção de umidade e aridez do clima. 650 $aSoil 650 $aClima 650 $aConservação 650 $aErosão 650 $aFertilidade 650 $aGeologia 650 $aLevantamento 650 $aRelevo 650 $aSalinidade 650 $aSolo 650 $aVegetação 653 $aNatural resource 653 $aRecursos naturais 653 $aRio Grande do Norte 653 $aSodificação
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
24/08/1997 |
Data da última atualização: |
24/08/1997 |
Autoria: |
PASTORI, A. M.; ANDRADE, P. de; SAMPAIO, A. A. M.; ROSA, L. C. de A.; ANDRADE, A. T. de; OLIVEIRA, M. D. S. de. |
Título: |
Valor nutritivo de racoes contendo cana-de-acucar, cama-de-frango e milho. |
Ano de publicação: |
1986 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.21, n.2, p.211-214, fev. 1986. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Realizou-se, no campus da Faculdade de Ciencias Agrarias e Veterinarias da UNESP, em Jaboticabal, SP, um estudo com o objetivo de determinar a ingestao voluntaria e a digestibilidade aparente de racoes contendo diferentes relacoes de cana-de-acucar: cama-de-frango (CC1 = 65,50: 34,50%; CC2 = 58,00:42,00%; e CC3 = 52,00:48,00% combinadas com tres niveis de milho (M1 = 0 kg; M2 = 0,75 kg e M3 = 1,50 kg), atraves do delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial 32, com tres repeticoes. Utilizaram-se nove bezerros pesando, em media, 334 kg. Atraves da analise de regressao, detectou-se efeito linear positivo (P<0,01) entre os niveis de milho e a digestibilidade aparente da materia seca, da materia organica, do extrato etereo, do extrato nao nitrogenado e dos teores de nutrientes digestiveis totais. As porporcoes de cana:cama-de-frango com menores quantidades de cana proporcionaram aumentos na digestibilidade da proteina e da fibra bruta (P<0.01). Nao houve interacao significativa entre os niveis de milho e as proporcoes de cana: cama-de-frango. O valor nutritivo e a ingestao de materia seca total foooram significativamente aumentadas nas racoes com os niveis crescent de milho (P<0,01 |
Palavras-Chave: |
Digestibilidade da materia seca; Dry matter digestibility; Intake. |
Thesagro: |
Ingestão. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01897naa a2200229 a 4500 001 1104314 005 1997-08-24 008 1986 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPASTORI, A. M. 245 $aValor nutritivo de racoes contendo cana-de-acucar, cama-de-frango e milho. 260 $c1986 520 $aRealizou-se, no campus da Faculdade de Ciencias Agrarias e Veterinarias da UNESP, em Jaboticabal, SP, um estudo com o objetivo de determinar a ingestao voluntaria e a digestibilidade aparente de racoes contendo diferentes relacoes de cana-de-acucar: cama-de-frango (CC1 = 65,50: 34,50%; CC2 = 58,00:42,00%; e CC3 = 52,00:48,00% combinadas com tres niveis de milho (M1 = 0 kg; M2 = 0,75 kg e M3 = 1,50 kg), atraves do delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial 32, com tres repeticoes. Utilizaram-se nove bezerros pesando, em media, 334 kg. Atraves da analise de regressao, detectou-se efeito linear positivo (P<0,01) entre os niveis de milho e a digestibilidade aparente da materia seca, da materia organica, do extrato etereo, do extrato nao nitrogenado e dos teores de nutrientes digestiveis totais. As porporcoes de cana:cama-de-frango com menores quantidades de cana proporcionaram aumentos na digestibilidade da proteina e da fibra bruta (P<0.01). Nao houve interacao significativa entre os niveis de milho e as proporcoes de cana: cama-de-frango. O valor nutritivo e a ingestao de materia seca total foooram significativamente aumentadas nas racoes com os niveis crescent de milho (P<0,01 650 $aIngestão 653 $aDigestibilidade da materia seca 653 $aDry matter digestibility 653 $aIntake 700 1 $aANDRADE, P. de 700 1 $aSAMPAIO, A. A. M. 700 1 $aROSA, L. C. de A. 700 1 $aANDRADE, A. T. de 700 1 $aOLIVEIRA, M. D. S. de 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv.21, n.2, p.211-214, fev. 1986.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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