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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
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Data corrente: |
13/09/1999 |
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Data da última atualização: |
13/09/1999 |
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Autoria: |
ESPINDOLA, J. A. A. |
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Título: |
Influencia da adubacao verde sobre a simbiose micorrizica e a producao de batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam). |
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Ano de publicação: |
1996 |
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Fonte/Imprenta: |
Seropedica: UFRRJ, 1996. 59p. |
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Páginas: |
59p. |
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Série: |
Tese de Mestrado. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Tese de Mestrado. Orientada por Jose Guilherme Marinho Guerra; Dejair Lopes de Almeida. |
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Conteúdo: |
Foi conduzido um experimento sob condicoes de campo, com o objetivo de avaliar a influencia do pre-cultivo com leguminosas e vegetacao espontanea sobre o potencial de inoculo dos fungos micorrizicos arbusculares (MA) indigenas de um Planossolo e sobre a producao de batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam). Os tratamentos foram: ausencia de vegetacao, vegetacao espontanea, crotalaria (Crotalaria juncea), feijao de porco (Canavalia ensiformes), guandu (Cajanus cajan) e mucuna preta (Mucuna aterrima). Feijao de porco e mucuna preta apresentaram maiores quantidades de N, P e K acumulados na parte aerea em redacao aos demais pre-cultivo com leguminosas aumentou a produtividade da batata-doce em relacao a vegetacao espontanea. O pre-cultivo com crotalaria eliminou a ocorrencia de batatas rachadas. Houve reducao no numero de esporos no solo sem vegetacao, com feijao de porco e com guandu, quando comparado ao solo com vegetacao espontanea. O numero de propagulos infectivos foi aumentado por crotalaria, feijao de porco e mucuna preta em relacao ao observado no solo sem vegetacao. A colonizacao radicular da batata-deoce pelos fungos MA indigenas foi aumentada por crotalaria, mucuna preta e vegetacao espontanea, quando comparados a ausencia de vegetacao. A field experiment was carried out in an arenic albaquult soil to evaluate the effect of different leguminosae and fallow on indigenous arbuscular mycorrhizal (AM) fungal inoculum potential and on sweet potato (Ipomoea batatas (L.) Lam) yield. The treatments were: no vegetation, fallow, sun hemp (Crotalaria juncea), jack bean (Canavalia ensiformes), pigeon pea (Cajanus cajan) and velvet bean (Mucuna aterrima). Jack bean and velvet bean had a greater shoot accumulation of N, P and K than other treatments. Previous cultivation with leguminosae increased sweet potato yield over fallow. There was not cracked potatoes associated with sun hemp. The leguminosae incorporation into the soil reduced spore population in no vegetation, jack bean and pigeon pea when compared with fallow. However, sun hemp, velvet bean jack bean had a greater number of infective propagules than no vegetation. The root colonization of sweet potato was greater in sun hemp, velvet bean and fallow when compared with no vegetation. MenosFoi conduzido um experimento sob condicoes de campo, com o objetivo de avaliar a influencia do pre-cultivo com leguminosas e vegetacao espontanea sobre o potencial de inoculo dos fungos micorrizicos arbusculares (MA) indigenas de um Planossolo e sobre a producao de batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam). Os tratamentos foram: ausencia de vegetacao, vegetacao espontanea, crotalaria (Crotalaria juncea), feijao de porco (Canavalia ensiformes), guandu (Cajanus cajan) e mucuna preta (Mucuna aterrima). Feijao de porco e mucuna preta apresentaram maiores quantidades de N, P e K acumulados na parte aerea em redacao aos demais pre-cultivo com leguminosas aumentou a produtividade da batata-doce em relacao a vegetacao espontanea. O pre-cultivo com crotalaria eliminou a ocorrencia de batatas rachadas. Houve reducao no numero de esporos no solo sem vegetacao, com feijao de porco e com guandu, quando comparado ao solo com vegetacao espontanea. O numero de propagulos infectivos foi aumentado por crotalaria, feijao de porco e mucuna preta em relacao ao observado no solo sem vegetacao. A colonizacao radicular da batata-deoce pelos fungos MA indigenas foi aumentada por crotalaria, mucuna preta e vegetacao espontanea, quando comparados a ausencia de vegetacao. A field experiment was carried out in an arenic albaquult soil to evaluate the effect of different leguminosae and fallow on indigenous arbuscular mycorrhizal (AM) fungal inoculum potential and on sweet potato (Ipomoea batatas (L.) Lam) ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Green manure; Production. |
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Thesagro: |
Adubação Verde; Batata Doce; Ipomoea Batatas; Micorriza; Produção; Simbiose. |
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Thesaurus Nal: |
mycorrhizae; sweet potatoes; symbiosis. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 03101nam a2200277 a 4500
001 1623283
005 1999-09-13
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520 $aFoi conduzido um experimento sob condicoes de campo, com o objetivo de avaliar a influencia do pre-cultivo com leguminosas e vegetacao espontanea sobre o potencial de inoculo dos fungos micorrizicos arbusculares (MA) indigenas de um Planossolo e sobre a producao de batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam). Os tratamentos foram: ausencia de vegetacao, vegetacao espontanea, crotalaria (Crotalaria juncea), feijao de porco (Canavalia ensiformes), guandu (Cajanus cajan) e mucuna preta (Mucuna aterrima). Feijao de porco e mucuna preta apresentaram maiores quantidades de N, P e K acumulados na parte aerea em redacao aos demais pre-cultivo com leguminosas aumentou a produtividade da batata-doce em relacao a vegetacao espontanea. O pre-cultivo com crotalaria eliminou a ocorrencia de batatas rachadas. Houve reducao no numero de esporos no solo sem vegetacao, com feijao de porco e com guandu, quando comparado ao solo com vegetacao espontanea. O numero de propagulos infectivos foi aumentado por crotalaria, feijao de porco e mucuna preta em relacao ao observado no solo sem vegetacao. A colonizacao radicular da batata-deoce pelos fungos MA indigenas foi aumentada por crotalaria, mucuna preta e vegetacao espontanea, quando comparados a ausencia de vegetacao. A field experiment was carried out in an arenic albaquult soil to evaluate the effect of different leguminosae and fallow on indigenous arbuscular mycorrhizal (AM) fungal inoculum potential and on sweet potato (Ipomoea batatas (L.) Lam) yield. The treatments were: no vegetation, fallow, sun hemp (Crotalaria juncea), jack bean (Canavalia ensiformes), pigeon pea (Cajanus cajan) and velvet bean (Mucuna aterrima). Jack bean and velvet bean had a greater shoot accumulation of N, P and K than other treatments. Previous cultivation with leguminosae increased sweet potato yield over fallow. There was not cracked potatoes associated with sun hemp. The leguminosae incorporation into the soil reduced spore population in no vegetation, jack bean and pigeon pea when compared with fallow. However, sun hemp, velvet bean jack bean had a greater number of infective propagules than no vegetation. The root colonization of sweet potato was greater in sun hemp, velvet bean and fallow when compared with no vegetation.
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653 $aProduction
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Registro original: |
Embrapa Agrobiologia (CNPAB) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
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Data corrente: |
28/04/2004 |
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Data da última atualização: |
16/12/2011 |
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Autoria: |
VIANA, F. M. P.; FREIRE, F. das C. O.; CARDOSO, J. E.; VIDAL, J. C. |
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Título: |
Principais doenças do maracujazeiro na Região Nordeste e seu controle. |
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Ano de publicação: |
2003 |
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Fonte/Imprenta: |
Fortaleza: Embrapa Agroindustria Tropical, 2003. |
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Páginas: |
11 p. |
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Série: |
(Embrapa Agroindustria Tropical; Comunicado Tecnico, 86). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Originário da América Tropical, o maracujazeiro (Passiflora edulis f. flavicarpa Deg.), cultura típica de países de clima tropical, se adaptou muito bem às condições de ambiente do Brasil que, atualmente, é o primeiro produtor mundial, seguido do Peru, Venezuela, África do Sul, Sri Lanka e Austrália. A produção brasileira de maracujá no ano 2000 foi de 330,8 mil toneladas, sendo a Bahia, São Paulo e Sergipe os principais produtores, com 51% da produção nacional. Mais da metade das áreas produtoras de maracujá do nosso país se encontra na Região Nordeste. A cultura tem desempenhado uma importante função social nas regiões onde é explorada, garantindo um nível de emprego razoável no campo e na indústria. Por ser de cultivo relativamente fácil, o pequeno produtor encontra no cultivo dessa passiflorácea a sua base de sustentação familiar. |
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Palavras-Chave: |
Agronegócios; Agronegócios - Região Nordeste; Brasil; Ceará; Clareamento das nervuras; Controle; Controle de doença; Controle de doenças; Cultivo; Doenças; Endurecimento dos frutos; Maracujá - Cultivo - Controle de doenças; Maracujazeiro; Mosaico do pepino; Murcha ou fusariose; Nordeste; Podridão fusariana; Podridão preta do fruto; Região Nordeste. |
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Thesagro: |
Antracnose; Doença; Doença de Planta; Fruta Tropical; Mancha Bacteriana; Mancha Parda; Maracujá; Passiflora Edulis; Podridão do Pé; Verrugose. |
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Categoria do assunto: |
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O Insetos e Entomologia
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPAT-2010/9019/1/Ct-086.pdf
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Marc: |
LEADER 02340nam a2200517 a 4500
001 1425906
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490 $a(Embrapa Agroindustria Tropical; Comunicado Tecnico, 86).
520 $aOriginário da América Tropical, o maracujazeiro (Passiflora edulis f. flavicarpa Deg.), cultura típica de países de clima tropical, se adaptou muito bem às condições de ambiente do Brasil que, atualmente, é o primeiro produtor mundial, seguido do Peru, Venezuela, África do Sul, Sri Lanka e Austrália. A produção brasileira de maracujá no ano 2000 foi de 330,8 mil toneladas, sendo a Bahia, São Paulo e Sergipe os principais produtores, com 51% da produção nacional. Mais da metade das áreas produtoras de maracujá do nosso país se encontra na Região Nordeste. A cultura tem desempenhado uma importante função social nas regiões onde é explorada, garantindo um nível de emprego razoável no campo e na indústria. Por ser de cultivo relativamente fácil, o pequeno produtor encontra no cultivo dessa passiflorácea a sua base de sustentação familiar.
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650 $aDoença de Planta
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653 $aControle de doença
653 $aControle de doenças
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700 1 $aCARDOSO, J. E.
700 1 $aVIDAL, J. C.
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