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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
12/11/1997 |
Data da última atualização: |
12/11/1997 |
Autoria: |
LEITE JUNIOR, R, P.; HUANG, G. F.; UENO, B. |
Afiliação: |
IAPAR; EPAGRI/CPPP. |
Título: |
Ocorrencia da clorose variegada dos citros no Estado de Santa Catarina |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
Fitopatologia Brasileira, v.22, n.2, p.214-219, 1997 |
ISSN: |
0100-4158 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A clorose variegada dos citros (CVC), causada pela bacteria Xylella fastidiosa (Chang et al. Curr. Microbiol. 27: 137-142. 1993), e uma seria ameaca para a citricultura em diversas regioes do Brasil. A CVC ja foi constatada em pomares de citros em varios estados da regiao centro-Sul do Brasil. Neste trabalho e reportada pela primeira vez a ocorrencia da CVC e da bacteria X. fastidiosa em citros em Santa Catarina. Amostras de ramos e folhas com sintomas de CVC foram coletadas em pomares comerciais com cinco anos de idade da cultivar laranja Valencia enxertada sobre limao Cravo, nos municipios de Pinhalzinho, Santa Helena e Saudades, e de plantas pe-franco de laranja Caipira, no municipio de Santa Helena, regiao Oeste de Santa Catarina. Os materiais coletados foram levados ao onde o exame ao microscopio otico revelou a presenca de celulas bacterianas tipo bastante e Gram-negativas nos materiais examinados. A presenca de X. fastidiosa nos tecidos das amostras examinadas foi confirmada atraves dos testes sorologicos de DAS-ELISA e de imunofluorescencia, e a bacteria foi isolada dos tecidos de laranjas Caipira e Valencia. Os resultados obtidos permitem concluir que as plantas de laranja caipira e Valencia examinadas estavam com a doenca CVC. Os isolados obtidos de X. fastidiosa estao depositados no laboratorio de Bacteriologia do IAPAR, Londrina, PR, para futuros estudos comparativos com estirpes da bacteria estabelecidas de outras regioes citricolas e de outras plantas hospedeiras. MenosA clorose variegada dos citros (CVC), causada pela bacteria Xylella fastidiosa (Chang et al. Curr. Microbiol. 27: 137-142. 1993), e uma seria ameaca para a citricultura em diversas regioes do Brasil. A CVC ja foi constatada em pomares de citros em varios estados da regiao centro-Sul do Brasil. Neste trabalho e reportada pela primeira vez a ocorrencia da CVC e da bacteria X. fastidiosa em citros em Santa Catarina. Amostras de ramos e folhas com sintomas de CVC foram coletadas em pomares comerciais com cinco anos de idade da cultivar laranja Valencia enxertada sobre limao Cravo, nos municipios de Pinhalzinho, Santa Helena e Saudades, e de plantas pe-franco de laranja Caipira, no municipio de Santa Helena, regiao Oeste de Santa Catarina. Os materiais coletados foram levados ao onde o exame ao microscopio otico revelou a presenca de celulas bacterianas tipo bastante e Gram-negativas nos materiais examinados. A presenca de X. fastidiosa nos tecidos das amostras examinadas foi confirmada atraves dos testes sorologicos de DAS-ELISA e de imunofluorescencia, e a bacteria foi isolada dos tecidos de laranjas Caipira e Valencia. Os resultados obtidos permitem concluir que as plantas de laranja caipira e Valencia examinadas estavam com a doenca CVC. Os isolados obtidos de X. fastidiosa estao depositados no laboratorio de Bacteriologia do IAPAR, Londrina, PR, para futuros estudos comparativos com estirpes da bacteria estabelecidas de outras regioes citricolas e de outras plantas hospedeir... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01934naa a2200157 a 4500 001 1634640 005 1997-11-12 008 1997 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-4158 100 1 $aLEITE JUNIOR, R, P. 245 $aOcorrencia da clorose variegada dos citros no Estado de Santa Catarina 260 $c1997 520 $aA clorose variegada dos citros (CVC), causada pela bacteria Xylella fastidiosa (Chang et al. Curr. Microbiol. 27: 137-142. 1993), e uma seria ameaca para a citricultura em diversas regioes do Brasil. A CVC ja foi constatada em pomares de citros em varios estados da regiao centro-Sul do Brasil. Neste trabalho e reportada pela primeira vez a ocorrencia da CVC e da bacteria X. fastidiosa em citros em Santa Catarina. Amostras de ramos e folhas com sintomas de CVC foram coletadas em pomares comerciais com cinco anos de idade da cultivar laranja Valencia enxertada sobre limao Cravo, nos municipios de Pinhalzinho, Santa Helena e Saudades, e de plantas pe-franco de laranja Caipira, no municipio de Santa Helena, regiao Oeste de Santa Catarina. Os materiais coletados foram levados ao onde o exame ao microscopio otico revelou a presenca de celulas bacterianas tipo bastante e Gram-negativas nos materiais examinados. A presenca de X. fastidiosa nos tecidos das amostras examinadas foi confirmada atraves dos testes sorologicos de DAS-ELISA e de imunofluorescencia, e a bacteria foi isolada dos tecidos de laranjas Caipira e Valencia. Os resultados obtidos permitem concluir que as plantas de laranja caipira e Valencia examinadas estavam com a doenca CVC. Os isolados obtidos de X. fastidiosa estao depositados no laboratorio de Bacteriologia do IAPAR, Londrina, PR, para futuros estudos comparativos com estirpes da bacteria estabelecidas de outras regioes citricolas e de outras plantas hospedeiras. 700 1 $aHUANG, G. F. 700 1 $aUENO, B. 773 $tFitopatologia Brasileira$gv.22, n.2, p.214-219, 1997
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Status |
URL |
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![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Clima Temperado. Para informações adicionais entre em contato com cpact.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
15/06/2018 |
Data da última atualização: |
15/06/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
SCHREIBER, F.; SCHERNER, A.; ANDRES, A.; CONCENCO, G.; CEOLIN, W. C.; MARTINS, M. B. |
Afiliação: |
Fabio Schreiber; Ananda Scherner; ANDRE ANDRES, CPACT; GERMANI CONCENCO, CPACT; William Christofari Ceolin; Matheus Bastos Martins. |
Título: |
Experimental methods to evaluate herbicides behavior in soil. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Herbicidas, v. 17, n. 1, p. 71-85, jan./mar. 2018 |
ISSN: |
2236-1065 |
DOI: |
https://doi.org/10.7824/rbh.v17i1.540 |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Métodos experimentais para avaliação do comportamento dos herbicidas no solo. |
Conteúdo: |
O uso de agrotóxicos na agricultura é praticamente indispensável, contudo, estudos estimam que somente 45% do produto aplicado atinge a cultura, sendo que aproximadamente 30% sofrem deriva, 10% são perdidos por algum processo de transporte (lixiviação, volatilização e escoamento) e 15% atingem o solo. Além disso, do total aplicado, apenas 1% atinge o alvo, ou seja, patógenos, plantas daninhas e insetos. Embora avaliações de riscos de contaminação ambiental de agrotóxicos sejam obrigatórios para o registro e comercialização, frequentemente estudos relatam a presença destes em locais não alvos, sendo os corpos de água os principais prejudicados. Vários processos biológicos, físicos e químicos determinam o destino ambiental e a eficiência desses. Assim, diversos métodos experimentais podem ser utilizados para avaliar o comportamento de agrotóxicos no ambiente. Essa revisão objetiva resumir os métodos mais comumente utilizados para descrever e avaliar os processos nos quais o herbicida esta sujeito quando presente no solo, bem como, as vantagens e desvantagens de cada um desses. No geral, em se tratando de destino de agrotóxicos no ambiente, os experimentos em laboratórios fornecem informações mais precisas, pois é possível controlar melhor as condições ambientais e isolar fatores de interesse. Mas é importante salientar que não existe um método mais eficiente, o que existe são métodos que podem fornecer um melhor resultado em determinada situação. Por tanto, a escolha do método vai depender do objetivo do estudo e da estrutura disponível. MenosO uso de agrotóxicos na agricultura é praticamente indispensável, contudo, estudos estimam que somente 45% do produto aplicado atinge a cultura, sendo que aproximadamente 30% sofrem deriva, 10% são perdidos por algum processo de transporte (lixiviação, volatilização e escoamento) e 15% atingem o solo. Além disso, do total aplicado, apenas 1% atinge o alvo, ou seja, patógenos, plantas daninhas e insetos. Embora avaliações de riscos de contaminação ambiental de agrotóxicos sejam obrigatórios para o registro e comercialização, frequentemente estudos relatam a presença destes em locais não alvos, sendo os corpos de água os principais prejudicados. Vários processos biológicos, físicos e químicos determinam o destino ambiental e a eficiência desses. Assim, diversos métodos experimentais podem ser utilizados para avaliar o comportamento de agrotóxicos no ambiente. Essa revisão objetiva resumir os métodos mais comumente utilizados para descrever e avaliar os processos nos quais o herbicida esta sujeito quando presente no solo, bem como, as vantagens e desvantagens de cada um desses. No geral, em se tratando de destino de agrotóxicos no ambiente, os experimentos em laboratórios fornecem informações mais precisas, pois é possível controlar melhor as condições ambientais e isolar fatores de interesse. Mas é importante salientar que não existe um método mais eficiente, o que existe são métodos que podem fornecer um melhor resultado em determinada situação. Por tanto, a escolha do método... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Adsorção; Biodegradação; Herbicida. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02400naa a2200253 a 4500 001 2092521 005 2018-06-15 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2236-1065 024 7 $ahttps://doi.org/10.7824/rbh.v17i1.540$2DOI 100 1 $aSCHREIBER, F. 245 $aExperimental methods to evaluate herbicides behavior in soil.$h[electronic resource] 260 $c2018 500 $aMétodos experimentais para avaliação do comportamento dos herbicidas no solo. 520 $aO uso de agrotóxicos na agricultura é praticamente indispensável, contudo, estudos estimam que somente 45% do produto aplicado atinge a cultura, sendo que aproximadamente 30% sofrem deriva, 10% são perdidos por algum processo de transporte (lixiviação, volatilização e escoamento) e 15% atingem o solo. Além disso, do total aplicado, apenas 1% atinge o alvo, ou seja, patógenos, plantas daninhas e insetos. Embora avaliações de riscos de contaminação ambiental de agrotóxicos sejam obrigatórios para o registro e comercialização, frequentemente estudos relatam a presença destes em locais não alvos, sendo os corpos de água os principais prejudicados. Vários processos biológicos, físicos e químicos determinam o destino ambiental e a eficiência desses. Assim, diversos métodos experimentais podem ser utilizados para avaliar o comportamento de agrotóxicos no ambiente. Essa revisão objetiva resumir os métodos mais comumente utilizados para descrever e avaliar os processos nos quais o herbicida esta sujeito quando presente no solo, bem como, as vantagens e desvantagens de cada um desses. No geral, em se tratando de destino de agrotóxicos no ambiente, os experimentos em laboratórios fornecem informações mais precisas, pois é possível controlar melhor as condições ambientais e isolar fatores de interesse. Mas é importante salientar que não existe um método mais eficiente, o que existe são métodos que podem fornecer um melhor resultado em determinada situação. Por tanto, a escolha do método vai depender do objetivo do estudo e da estrutura disponível. 650 $aAdsorção 650 $aBiodegradação 650 $aHerbicida 700 1 $aSCHERNER, A. 700 1 $aANDRES, A. 700 1 $aCONCENCO, G. 700 1 $aCEOLIN, W. C. 700 1 $aMARTINS, M. B. 773 $tRevista Brasileira de Herbicidas$gv. 17, n. 1, p. 71-85, jan./mar. 2018
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