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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
Data corrente: |
17/11/1994 |
Data da última atualização: |
17/11/1994 |
Autoria: |
HOFFMAN-CAMPO, C.B.; MAZZARIN, R. M.; LUSTOSA, P. R. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CNPSo - Londrina (PR). |
Título: |
Mecanismo e resistencia de genotipos de soja: teste de nao-preferencia para Anticarsia gemmatalis Hubner, 1818 (Lep.Noctuidae). |
Ano de publicação: |
1994 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa agropecuaria brasileira, v.29, n.4, p.513-519, 1994. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Testes com dupla chance de escolha foram realizados em Londrina, PR, em 1988 e 1989, para avaliar a preferencia alimentar de Anticarsia gemmatalis Hubner, 1818 por genotipos de soja. Em tres experimentos, seis linhagens, uma cultivar e tres introducoes resistentes a insetos foram comparadas com `Davis', `Bossier' ou `Santa Rosa'. As lagartas mostraram rejeicao as linhagens BR 82-1247, IAC 74-2832 e pelas PIs 229358 e 274454. As linhagens BR 79-15149 e GoBR 83-37004 foram preferidas, em comparacao aos padroes, e os demais genotipos (BR 80-25896, IAC 100 e GoBR 83-60040) nao diferiram dos padroes em relacao a preferencia das lagartas, tomando-se por base os indices de consumo. Linhagens descendentes das plantas introduzidas (PIs) 22958 e 274454 mostraram melhor desempenho com relacao a nao-preferencia de A. gemmatalis quando comparadas com as oriundas de PI 227687. |
Palavras-Chave: |
Insetos; Linhagens; Preferencia. |
Thesagro: |
Alimentação; Glycine Max; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01514naa a2200217 a 4500 001 1353575 005 1994-11-17 008 1994 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHOFFMAN-CAMPO, C.B. 245 $aMecanismo e resistencia de genotipos de soja$bteste de nao-preferencia para Anticarsia gemmatalis Hubner, 1818 (Lep.Noctuidae). 260 $c1994 520 $aTestes com dupla chance de escolha foram realizados em Londrina, PR, em 1988 e 1989, para avaliar a preferencia alimentar de Anticarsia gemmatalis Hubner, 1818 por genotipos de soja. Em tres experimentos, seis linhagens, uma cultivar e tres introducoes resistentes a insetos foram comparadas com `Davis', `Bossier' ou `Santa Rosa'. As lagartas mostraram rejeicao as linhagens BR 82-1247, IAC 74-2832 e pelas PIs 229358 e 274454. As linhagens BR 79-15149 e GoBR 83-37004 foram preferidas, em comparacao aos padroes, e os demais genotipos (BR 80-25896, IAC 100 e GoBR 83-60040) nao diferiram dos padroes em relacao a preferencia das lagartas, tomando-se por base os indices de consumo. Linhagens descendentes das plantas introduzidas (PIs) 22958 e 274454 mostraram melhor desempenho com relacao a nao-preferencia de A. gemmatalis quando comparadas com as oriundas de PI 227687. 650 $aAlimentação 650 $aGlycine Max 650 $aSoja 653 $aInsetos 653 $aLinhagens 653 $aPreferencia 700 1 $aMAZZARIN, R. M. 700 1 $aLUSTOSA, P. R. 773 $tPesquisa agropecuaria brasileira$gv.29, n.4, p.513-519, 1994.
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Registro original: |
Embrapa Tabuleiros Costeiros (CPATC) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
14/09/2001 |
Data da última atualização: |
20/09/2004 |
Autoria: |
CREZINE, P. C.; KUROZAWA, C. |
Título: |
Murcha-de-Verticillium em Tomateiro.II. Variabilidade Patogenica de Verticillium Dahliae e Comportamento de Variedades. |
Ano de publicação: |
1992 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.27, n.8, p.1153-1160, ago.1992 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A variabilidade patogenica de 22 isolados de Verticillium dahliae, obtidos de culturas de berinjela, quiabeiro, morangueiro e tomateiro em diversas localidades do Estado de Sao Paulo foi estudada sob condicoes controladas. Os isolados foram inoculados em plantulas das variedades de tomateiro Angela Hiper (suscetivel) e Marmande VR (resistente a raca 1 de V. dahliae) com 13 a 15 dias, atraves de imersao de raizes, por 15 minutos, em suspensoes de inoculo ajustadas a concentracao de 106 conidios/mL. A avaliacao da severidade da doenca foi efetuada 28 dias apos a inoculacao, atraves de observacoes de sintomas de amarelecimento e murcha foliar ou escurecimento vascular para se determinar a altura de colonizacao da haste. Alem de diferencas na agressividade dos isolados, foi observada a ocorrencia de mais de uma raca fisiologica de V. dahliae. Assim, os isolados T-1335, T-1103, T-1098, T-1104-a, T-1289, T-1237 e BE-318 foram classificados como raca 1, por nao afetarem a variedade Marmande VR, e os isolados BE-1430, T-1378, M-38, Q-322-a, T-1439, BE-1431, T-1481, Q-320-a, T-1089, M-1099, T-1480, BE-1043 e T-1386 como raca 2, para os quais «Marmande VR» e «Angela Hiper» foram suscetiveis. As variedades de tomate para mesa, Santa Adelia, Principe Gigante, Santo Antonio, Sao Francisco e Santa Clara, e para industria, Agrocica 4, 8, 16, 33 e 72, Ontario 7710 e Rio Grande, foram resistentes ao isolado da raca 1 (T-1335); as mesmas variedades foram suscetiveis ao isolado da raca 2 (T-1386). A linhagem melhorada Ohio 12 e a variedade de tomateiro Petomech VF1+2 apresentaram os mais baixos indices de doenca quando inoculadas com o isolado da raca 2. MenosA variabilidade patogenica de 22 isolados de Verticillium dahliae, obtidos de culturas de berinjela, quiabeiro, morangueiro e tomateiro em diversas localidades do Estado de Sao Paulo foi estudada sob condicoes controladas. Os isolados foram inoculados em plantulas das variedades de tomateiro Angela Hiper (suscetivel) e Marmande VR (resistente a raca 1 de V. dahliae) com 13 a 15 dias, atraves de imersao de raizes, por 15 minutos, em suspensoes de inoculo ajustadas a concentracao de 106 conidios/mL. A avaliacao da severidade da doenca foi efetuada 28 dias apos a inoculacao, atraves de observacoes de sintomas de amarelecimento e murcha foliar ou escurecimento vascular para se determinar a altura de colonizacao da haste. Alem de diferencas na agressividade dos isolados, foi observada a ocorrencia de mais de uma raca fisiologica de V. dahliae. Assim, os isolados T-1335, T-1103, T-1098, T-1104-a, T-1289, T-1237 e BE-318 foram classificados como raca 1, por nao afetarem a variedade Marmande VR, e os isolados BE-1430, T-1378, M-38, Q-322-a, T-1439, BE-1431, T-1481, Q-320-a, T-1089, M-1099, T-1480, BE-1043 e T-1386 como raca 2, para os quais «Marmande VR» e «Angela Hiper» foram suscetiveis. As variedades de tomate para mesa, Santa Adelia, Principe Gigante, Santo Antonio, Sao Francisco e Santa Clara, e para industria, Agrocica 4, 8, 16, 33 e 72, Ontario 7710 e Rio Grande, foram resistentes ao isolado da raca 1 (T-1335); as mesmas variedades foram suscetiveis ao isolado da raca 2 (T-13... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
fontes de resistencia; murcha vascular; racas fisiologicas. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/20727/1/pab10_ago_92.pdf
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Marc: |
LEADER 02221naa a2200169 a 4500 001 1105674 005 2004-09-20 008 1992 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCREZINE, P. C. 245 $aMurcha-de-Verticillium em Tomateiro.II. Variabilidade Patogenica de Verticillium Dahliae e Comportamento de Variedades. 260 $c1992 520 $aA variabilidade patogenica de 22 isolados de Verticillium dahliae, obtidos de culturas de berinjela, quiabeiro, morangueiro e tomateiro em diversas localidades do Estado de Sao Paulo foi estudada sob condicoes controladas. Os isolados foram inoculados em plantulas das variedades de tomateiro Angela Hiper (suscetivel) e Marmande VR (resistente a raca 1 de V. dahliae) com 13 a 15 dias, atraves de imersao de raizes, por 15 minutos, em suspensoes de inoculo ajustadas a concentracao de 106 conidios/mL. A avaliacao da severidade da doenca foi efetuada 28 dias apos a inoculacao, atraves de observacoes de sintomas de amarelecimento e murcha foliar ou escurecimento vascular para se determinar a altura de colonizacao da haste. Alem de diferencas na agressividade dos isolados, foi observada a ocorrencia de mais de uma raca fisiologica de V. dahliae. Assim, os isolados T-1335, T-1103, T-1098, T-1104-a, T-1289, T-1237 e BE-318 foram classificados como raca 1, por nao afetarem a variedade Marmande VR, e os isolados BE-1430, T-1378, M-38, Q-322-a, T-1439, BE-1431, T-1481, Q-320-a, T-1089, M-1099, T-1480, BE-1043 e T-1386 como raca 2, para os quais «Marmande VR» e «Angela Hiper» foram suscetiveis. As variedades de tomate para mesa, Santa Adelia, Principe Gigante, Santo Antonio, Sao Francisco e Santa Clara, e para industria, Agrocica 4, 8, 16, 33 e 72, Ontario 7710 e Rio Grande, foram resistentes ao isolado da raca 1 (T-1335); as mesmas variedades foram suscetiveis ao isolado da raca 2 (T-1386). A linhagem melhorada Ohio 12 e a variedade de tomateiro Petomech VF1+2 apresentaram os mais baixos indices de doenca quando inoculadas com o isolado da raca 2. 653 $afontes de resistencia 653 $amurcha vascular 653 $aracas fisiologicas 700 1 $aKUROZAWA, C. 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv.27, n.8, p.1153-1160, ago.1992
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