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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
24/03/2010 |
Data da última atualização: |
04/07/2016 |
Autoria: |
TOMICH, R. G. P.; LACERDA, A. C. R.; CAMPOS, F. S.; TOMAS, W. M.; HERRERA, H. M.; LIMA-BORGES, P. A.; PELLEGRIN, A. O.; LOBATO, Z. I. P.; SILVA, R. A. M. S.; PELLEGRIn, L. A.; BARBOSA-STANCIOLI, E. F. |
Afiliação: |
Renata Graça Pinto Tomich, UFMG; Márcia Furlan Nogueira, Embrapa Pantanal; Fábia Souza Campos, UFMG; Walfrido Moraes Tomas, Embrapa Pantanal; Heitor Moreira Herrera, Fundação Osvaldo Cruz; Aiesca Oliveira Pellegrin, Embrapa Pantanal; Zélia Inês Portela L. |
Título: |
Sorologia para o vírus da língua azul em bovinos de corte, ovinos e veados campeiros no Pantanal sul-mato-grossense. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 61, n. 5, p. 1222-1226, out., 2009. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês Bluetongue virus serosurvey in beef cattle, sheep, and pampas deer from Brazilian Pantanal. |
Conteúdo: |
A língua azul é uma doença viral, não contagiosa, transmitida por dípteros do gênero Culicoides, que afeta ruminantes domésticos e silvestres. A incidência da doença clínica é altamente variável. O vírus da língua azul (BTV) pode causar doença grave em certas raças de ovinos e em alguns cervídeos, mas raramente causa doença em bovinos, caprinos e na maioria dos ruminantes silvestres (Gibbs e Greiner, 1994). Em bovinos, os surtos são esporádicos, a morbidade variável (geralmente em torno de 5%) e a mortalidade muito baixa ou nula (Lobato, 1999). As principais consequências econômicas da infecção pelo BTV são perdas indiretas devido ao aborto, queda do desempenho reprodutivo e na produção de leite, e perda de condição corporal, além da restrição internacional de movimentação animal e seus germoplasmas.
[Bluetongue virus serosurvey in beef cattle, sheep, and pampas deer from Brazilian Pantana]. |
Palavras-Chave: |
BTV; Lígua azul; Sorologia. |
Thesagro: |
Doença animal; Gado de corte; Ovino; Veado. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02036naa a2200337 a 4500 001 1662282 005 2016-07-04 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTOMICH, R. G. P. 245 $aSorologia para o vírus da língua azul em bovinos de corte, ovinos e veados campeiros no Pantanal sul-mato-grossense. 260 $c2009 500 $aTítulo em inglês Bluetongue virus serosurvey in beef cattle, sheep, and pampas deer from Brazilian Pantanal. 520 $aA língua azul é uma doença viral, não contagiosa, transmitida por dípteros do gênero Culicoides, que afeta ruminantes domésticos e silvestres. A incidência da doença clínica é altamente variável. O vírus da língua azul (BTV) pode causar doença grave em certas raças de ovinos e em alguns cervídeos, mas raramente causa doença em bovinos, caprinos e na maioria dos ruminantes silvestres (Gibbs e Greiner, 1994). Em bovinos, os surtos são esporádicos, a morbidade variável (geralmente em torno de 5%) e a mortalidade muito baixa ou nula (Lobato, 1999). As principais consequências econômicas da infecção pelo BTV são perdas indiretas devido ao aborto, queda do desempenho reprodutivo e na produção de leite, e perda de condição corporal, além da restrição internacional de movimentação animal e seus germoplasmas. [Bluetongue virus serosurvey in beef cattle, sheep, and pampas deer from Brazilian Pantana]. 650 $aDoença animal 650 $aGado de corte 650 $aOvino 650 $aVeado 653 $aBTV 653 $aLígua azul 653 $aSorologia 700 1 $aLACERDA, A. C. R. 700 1 $aCAMPOS, F. S. 700 1 $aTOMAS, W. M. 700 1 $aHERRERA, H. M. 700 1 $aLIMA-BORGES, P. A. 700 1 $aPELLEGRIN, A. O. 700 1 $aLOBATO, Z. I. P. 700 1 $aSILVA, R. A. M. S. 700 1 $aPELLEGRIn, L. A. 700 1 $aBARBOSA-STANCIOLI, E. F. 773 $tArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte$gv. 61, n. 5, p. 1222-1226, out., 2009.
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
24/08/2001 |
Data da última atualização: |
13/09/2004 |
Autoria: |
DUARTE, O. R.; FACHINELLO, J. C.; SANTOS FILHO, B. G. dos. |
Título: |
Multiplicacao da Goabiera Serrana Atraves de Estacas Semilenhosas. |
Ano de publicação: |
1992 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.27, n.3, p.513-516, mar.1992 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estacas semilenhosas de goiabeira serrana (Feijoa sellowiana, Berg.) com 12 cm de comprimento, 5 a 7 mm de diametro e duas folhas, foram tratadas na base com acido indolbutirico (AIB), nas concentracoes de 1.000, 2.000, 3.000, 4.000, 5.000 ppm e testemunha, pelo metodo de imersao rapida e mantidas em ambiente com nebulizacao intermitente, em substrato de areia lavada, por 67 dias (mar-maio) e 74 dias (dez.-fev.) apos receberem os tratamentos. Embora nao tenha havido diferenca significativa entre as concentracoes de AIB, o tratamento com 5.000 ppm proporcionou maior numero de estacas enraizadas: 31,66% (epoca I), 21,66% (epoca II), e maior numero de raizes por estacas: 17 (epoca I) e 16 (epoca II), apresentando sistema radicular mais forte, com raizes maiores e melhor formadas. |
Palavras-Chave: |
enrai-zamento; Feijoa sellowiana. |
Thesagro: |
Ácido Indolbutírico; Propagação Vegetativa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/20638/1/pab20_mar_92.pdf
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Marc: |
LEADER 01367naa a2200193 a 4500 001 1105566 005 2004-09-13 008 1992 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDUARTE, O. R. 245 $aMultiplicacao da Goabiera Serrana Atraves de Estacas Semilenhosas. 260 $c1992 520 $aEstacas semilenhosas de goiabeira serrana (Feijoa sellowiana, Berg.) com 12 cm de comprimento, 5 a 7 mm de diametro e duas folhas, foram tratadas na base com acido indolbutirico (AIB), nas concentracoes de 1.000, 2.000, 3.000, 4.000, 5.000 ppm e testemunha, pelo metodo de imersao rapida e mantidas em ambiente com nebulizacao intermitente, em substrato de areia lavada, por 67 dias (mar-maio) e 74 dias (dez.-fev.) apos receberem os tratamentos. Embora nao tenha havido diferenca significativa entre as concentracoes de AIB, o tratamento com 5.000 ppm proporcionou maior numero de estacas enraizadas: 31,66% (epoca I), 21,66% (epoca II), e maior numero de raizes por estacas: 17 (epoca I) e 16 (epoca II), apresentando sistema radicular mais forte, com raizes maiores e melhor formadas. 650 $aÁcido Indolbutírico 650 $aPropagação Vegetativa 653 $aenrai-zamento 653 $aFeijoa sellowiana 700 1 $aFACHINELLO, J. C. 700 1 $aSANTOS FILHO, B. G. dos 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv.27, n.3, p.513-516, mar.1992
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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