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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
13/02/2012 |
Data da última atualização: |
27/02/2012 |
Autoria: |
HERNANDES, J. L.; PEDRO JÚNIOR, M. J.; SANTOS, A. O.; TECCHEIO, M. A. |
Afiliação: |
José Luiz Hernandes, IAC; Mário José Pedro Júnior, IAC; Antonio Odair Santos, IAC; Marco Antonio Teccheio, IAC. |
Título: |
Fenologia e produção de cultivares americanas e híbridas de uvas para vinho, em Jundiai-SP. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 32, n. 1, p. 135-142, mar. 2010. |
ISSN: |
0100 2945 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Também disponível em:. |
Conteúdo: |
O comportamento fenológico e produtivo das cultivares de uvas rústicas para vinho Moscatel de Jundiaí, Máximo, Madalena, ?Seibel 10096, Isabel e Niagara Rosada?foi avaliado em vinhedo localizado em Jundiaí (SP), durante os anos agrícolas de 2000/01 a 2002/03. As videiras foram enxertadas em ?IAC 766? e conduzidas em espaldeira, com poda curta de inverno. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com parcelas de três plantas e cinco repetições. Foram realizadas avaliações fenológicas semanais a partir da data de poda e, na época da colheita, determinaram-se as variáveis: produção por planta; número e massa dos cachos, e teor de sólidos solúveis. As cultivares Seibel 10096, Moscatel de Jundiaí, Madalena e Máximo mostraram-se mais tardias com ciclo de 149 dias em comparação à Niagara Rosada, que foi a mais precoce, com ciclo de 135 dias. Máximo e Seibel 10096 apresentaram produção de, respectivamente, 4,28 e 4,41 kg.planta-1, diferindo de Madalena e Isabel com 3,09 e 2,50kg.planta-1. Para Moscatel de Jundiaí e Niagara Rosada, foram obtidas produções intermediárias entre 3,0 e 3,5 kg.planta-1. Para Seibel 10096, foi obtido o maior valor de massa do cacho (283,6g), enquanto, para Isabel (96,5g) e Madalena (139,6g), foram obtidos os menores valores. Os maiores valores de teor de sólidos solúveis, acima de 17,0º Brix, foram obtidos na Moscatel de Jundiaí, Máximo e Seibel 10096, enquanto Isabel e Niagara Rosada apresentaram valores inferiores a 15,9º Brix. Dentre as cultivares avaliadas, podem constituir-se em opção para o viticultor a Máximo e a Seibel 10096 para vinhos tintos, e Moscatel de Jundiaí, para brancos. MenosO comportamento fenológico e produtivo das cultivares de uvas rústicas para vinho Moscatel de Jundiaí, Máximo, Madalena, ?Seibel 10096, Isabel e Niagara Rosada?foi avaliado em vinhedo localizado em Jundiaí (SP), durante os anos agrícolas de 2000/01 a 2002/03. As videiras foram enxertadas em ?IAC 766? e conduzidas em espaldeira, com poda curta de inverno. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com parcelas de três plantas e cinco repetições. Foram realizadas avaliações fenológicas semanais a partir da data de poda e, na época da colheita, determinaram-se as variáveis: produção por planta; número e massa dos cachos, e teor de sólidos solúveis. As cultivares Seibel 10096, Moscatel de Jundiaí, Madalena e Máximo mostraram-se mais tardias com ciclo de 149 dias em comparação à Niagara Rosada, que foi a mais precoce, com ciclo de 135 dias. Máximo e Seibel 10096 apresentaram produção de, respectivamente, 4,28 e 4,41 kg.planta-1, diferindo de Madalena e Isabel com 3,09 e 2,50kg.planta-1. Para Moscatel de Jundiaí e Niagara Rosada, foram obtidas produções intermediárias entre 3,0 e 3,5 kg.planta-1. Para Seibel 10096, foi obtido o maior valor de massa do cacho (283,6g), enquanto, para Isabel (96,5g) e Madalena (139,6g), foram obtidos os menores valores. Os maiores valores de teor de sólidos solúveis, acima de 17,0º Brix, foram obtidos na Moscatel de Jundiaí, Máximo e Seibel 10096, enquanto Isabel e Niagara Rosada apresentaram valores inferiores a 15,9º Brix. Dentre a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Sólidos solúveis; Vitivinicultura. |
Thesagro: |
Fenologia. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02410naa a2200217 a 4500 001 1915244 005 2012-02-27 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100 2945 100 1 $aHERNANDES, J. L. 245 $aFenologia e produção de cultivares americanas e híbridas de uvas para vinho, em Jundiai-SP. 260 $c2010 500 $aTambém disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/rbf/v32n1/aop04010.pdf>. 520 $aO comportamento fenológico e produtivo das cultivares de uvas rústicas para vinho Moscatel de Jundiaí, Máximo, Madalena, ?Seibel 10096, Isabel e Niagara Rosada?foi avaliado em vinhedo localizado em Jundiaí (SP), durante os anos agrícolas de 2000/01 a 2002/03. As videiras foram enxertadas em ?IAC 766? e conduzidas em espaldeira, com poda curta de inverno. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com parcelas de três plantas e cinco repetições. Foram realizadas avaliações fenológicas semanais a partir da data de poda e, na época da colheita, determinaram-se as variáveis: produção por planta; número e massa dos cachos, e teor de sólidos solúveis. As cultivares Seibel 10096, Moscatel de Jundiaí, Madalena e Máximo mostraram-se mais tardias com ciclo de 149 dias em comparação à Niagara Rosada, que foi a mais precoce, com ciclo de 135 dias. Máximo e Seibel 10096 apresentaram produção de, respectivamente, 4,28 e 4,41 kg.planta-1, diferindo de Madalena e Isabel com 3,09 e 2,50kg.planta-1. Para Moscatel de Jundiaí e Niagara Rosada, foram obtidas produções intermediárias entre 3,0 e 3,5 kg.planta-1. Para Seibel 10096, foi obtido o maior valor de massa do cacho (283,6g), enquanto, para Isabel (96,5g) e Madalena (139,6g), foram obtidos os menores valores. Os maiores valores de teor de sólidos solúveis, acima de 17,0º Brix, foram obtidos na Moscatel de Jundiaí, Máximo e Seibel 10096, enquanto Isabel e Niagara Rosada apresentaram valores inferiores a 15,9º Brix. Dentre as cultivares avaliadas, podem constituir-se em opção para o viticultor a Máximo e a Seibel 10096 para vinhos tintos, e Moscatel de Jundiaí, para brancos. 650 $aFenologia 653 $aSólidos solúveis 653 $aVitivinicultura 700 1 $aPEDRO JÚNIOR, M. J. 700 1 $aSANTOS, A. O. 700 1 $aTECCHEIO, M. A. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 32, n. 1, p. 135-142, mar. 2010.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registros recuperados : 1 | |
1. | | BARDIN-CAMPAROTTO, L.; PEDRO JÚNIOR, M. J.; BLAIN, G. C.; HAMADA, E.; HERNANDES, J. L. On the influence of climate change on the heliothermal index: Circuito das Frutas, São Paulo (Brazil). In: WORLD CONGRESS OF VINE AND WINE, 37.; GENERAL ASSEMBLY OF THE INTERNATIONAL ORGANISATION OF VINE AND WINE, 12., 2014, Mendoza. Southern vitiviniculture, a confluence of knowledge and nature: book of abstracts... Mendoza: International Organisation of Vine and Wine (OIV), 2014. Poster nº 110109. 477Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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