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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
21/03/2011 |
Data da última atualização: |
08/08/2011 |
Autoria: |
HERNANDES, A.; NATALE, W.; CAZETTA, J. O.; ROZANE, D. E.; SOUZA, H. A. de; ROMUALDO, L. M. |
Afiliação: |
Amanda Hernandes, FCAV/UNESP; William Natale, FCAV/UNESP; Jairo Osvaldo Cazetta, FCAV/UNESP; Danilo Eduardo Rozane, FCAV/UNESP; Henrique Antunes de Souza, FCAV/UNESP; Liliane Maria Romualdo, FCAV/UNESP. |
Título: |
Influência do manganês no crescimento e na composição mineral de mudas de caramboleira. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 32, n. 4, p. 1220-1230, dez. 2010. |
ISSN: |
0100-2945 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Também disponível em:. |
Conteúdo: |
A carambola apresenta boas perspectivas de comercialização, devido ao crescente aumento na demanda por frutas, tanto no mercado interno como no externo, sendo uma opção promissora de cultivo. Porém, as principais áreas de produção de carambola estão localizadas em regiões caracterizadas por solos ácidos, com baixa saturação por bases e, frequentemente, possuem alumínio e manganês em quantidades suficientemente altas para limitar o desenvolvimento normal dos vegetais em geral. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do manganês no crescimento e na composição química da caramboleira, assim como na massa seca das plantas. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, constituídos de 4 doses de Mn (0; 0,5; 25 e 50 mg L-1 de Mn), 4 épocas de coleta (30; 60; 90 e 120 dias após o emprego das doses de Mn) e 3 repetições, em mudas conduzidas em solução nutritiva. Foram avaliados tanto aspectos biológicos como nutricionais das mudas de caramboleira, a fim de identificar a dose mais adequada de Mn e seus efeitos no crescimento dessa frutífera. As doses de Mn e as épocas de coleta influenciaram nos teores e no acúmulo de Mn, assim como a massa seca, em função do órgão analisado. Ocorreu aumento linear nos teores e acúmulos de Mn com o incremento das doses de manganês em todas as estruturas. Houve aumento na eficiência de absorção de Mn com o incremento das doses, entretanto diminuição na eficiência de transporte e utilização do Mn. Os parâmetros biológicos avaliados apresentaram as maiores médias na concentração de 0,5 mg L-1 de Mn. MenosA carambola apresenta boas perspectivas de comercialização, devido ao crescente aumento na demanda por frutas, tanto no mercado interno como no externo, sendo uma opção promissora de cultivo. Porém, as principais áreas de produção de carambola estão localizadas em regiões caracterizadas por solos ácidos, com baixa saturação por bases e, frequentemente, possuem alumínio e manganês em quantidades suficientemente altas para limitar o desenvolvimento normal dos vegetais em geral. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do manganês no crescimento e na composição química da caramboleira, assim como na massa seca das plantas. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, constituídos de 4 doses de Mn (0; 0,5; 25 e 50 mg L-1 de Mn), 4 épocas de coleta (30; 60; 90 e 120 dias após o emprego das doses de Mn) e 3 repetições, em mudas conduzidas em solução nutritiva. Foram avaliados tanto aspectos biológicos como nutricionais das mudas de caramboleira, a fim de identificar a dose mais adequada de Mn e seus efeitos no crescimento dessa frutífera. As doses de Mn e as épocas de coleta influenciaram nos teores e no acúmulo de Mn, assim como a massa seca, em função do órgão analisado. Ocorreu aumento linear nos teores e acúmulos de Mn com o incremento das doses de manganês em todas as estruturas. Houve aumento na eficiência de absorção de Mn com o incremento das doses, entretanto diminuição na eficiência de transporte e utilização do Mn. Os parâmetros biológicos a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Micronutriente. |
Thesagro: |
Averrhoa Carambola; Fruto; Manganês. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02465naa a2200253 a 4500 001 1881839 005 2011-08-08 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-2945 100 1 $aHERNANDES, A. 245 $aInfluência do manganês no crescimento e na composição mineral de mudas de caramboleira. 260 $c2010 500 $aTambém disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452010000400033&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. 520 $aA carambola apresenta boas perspectivas de comercialização, devido ao crescente aumento na demanda por frutas, tanto no mercado interno como no externo, sendo uma opção promissora de cultivo. Porém, as principais áreas de produção de carambola estão localizadas em regiões caracterizadas por solos ácidos, com baixa saturação por bases e, frequentemente, possuem alumínio e manganês em quantidades suficientemente altas para limitar o desenvolvimento normal dos vegetais em geral. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do manganês no crescimento e na composição química da caramboleira, assim como na massa seca das plantas. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, constituídos de 4 doses de Mn (0; 0,5; 25 e 50 mg L-1 de Mn), 4 épocas de coleta (30; 60; 90 e 120 dias após o emprego das doses de Mn) e 3 repetições, em mudas conduzidas em solução nutritiva. Foram avaliados tanto aspectos biológicos como nutricionais das mudas de caramboleira, a fim de identificar a dose mais adequada de Mn e seus efeitos no crescimento dessa frutífera. As doses de Mn e as épocas de coleta influenciaram nos teores e no acúmulo de Mn, assim como a massa seca, em função do órgão analisado. Ocorreu aumento linear nos teores e acúmulos de Mn com o incremento das doses de manganês em todas as estruturas. Houve aumento na eficiência de absorção de Mn com o incremento das doses, entretanto diminuição na eficiência de transporte e utilização do Mn. Os parâmetros biológicos avaliados apresentaram as maiores médias na concentração de 0,5 mg L-1 de Mn. 650 $aAverrhoa Carambola 650 $aFruto 650 $aManganês 653 $aMicronutriente 700 1 $aNATALE, W. 700 1 $aCAZETTA, J. O. 700 1 $aROZANE, D. E. 700 1 $aSOUZA, H. A. de 700 1 $aROMUALDO, L. M. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 32, n. 4, p. 1220-1230, dez. 2010.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
11/12/2012 |
Data da última atualização: |
31/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
BRIGHENTI, A. M.; MARTINS, C. E.; SOUZA SOBRINHO, F. de; ROCHA, W. S. D. da; Calsavara, L. H. F.; Nicodemos, L. de C. |
Afiliação: |
ALEXANDRE MAGNO B DOS SANTOS, CNPGL; CARLOS EUGENIO MARTINS, CNPGL; FAUSTO DE SOUZA SOBRINHO, CNPGL; WADSON SEBASTIAO DUARTE DA ROCHA, CNPGL; Leonardo Henrique Ferreira Calsavara, Emater/MG; Lucas de Cássio Nicodemos, CES/JF. |
Título: |
Capacidade de restabelecimento da grama-estrela-africana após aplicação de glifosato em pré-semeadura de milho. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 47, n. 10, p. 1443-1448, 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
RESUMO - O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade de restabelecimento de pastagem de grama-estrela-africana (Cynodon nlemfuensis) após aplicação do herbicida glifosato, na pré-semeadura da cultura do milho. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos foram: doses do equivalente ácido (e.a.) do herbicida glifosato (0, 720, 1.440, 2.160, 2.880 e 3.600 g ha-1 ) e a testemunha capinada. A grama-estrela-africana é tolerante às doses normalmente recomendadas do herbicida (720 a 1.080 g ha-1 de e.a). Doses de glifosato de 1.232 a 1.439 g ha-1 de e.a. suprimem a grama-estrela-africana, evitam sua competição com a cultura do milho, e permitem a recuperação da pastagem após a colheita do milho. Termos para indexação: Cynodon nlemfuensis, consórcio, formação de palhada, integração lavoura-pecuária, plantio direto, tolerância ao glifosato. ABSTRACT - The objective of this work was to evaluate the recovery capacity of African star grass (Cynodon nlemfuensis) after glyphosate application in pre-sowing of corn. A randomized block design was used, with four replicates. The treatments were doses of acid equivalent (a.e.) of the herbicide glyphosate (0, 720, 1,440, 2,160, 2,880, and 3,600 g ha-1 ) and a hoed control. African star grass is tolerant to the usually recommended doses of the herbicide (720 to 1,080 g ha-1 a.e.). Doses of glyphosate, ranging from 1,232 to 1,439 g ha-1 a.e. suppress the grass, avoid its competition with corn, and allow the recovery of the pasture after the corn harvest. MenosRESUMO - O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade de restabelecimento de pastagem de grama-estrela-africana (Cynodon nlemfuensis) após aplicação do herbicida glifosato, na pré-semeadura da cultura do milho. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos foram: doses do equivalente ácido (e.a.) do herbicida glifosato (0, 720, 1.440, 2.160, 2.880 e 3.600 g ha-1 ) e a testemunha capinada. A grama-estrela-africana é tolerante às doses normalmente recomendadas do herbicida (720 a 1.080 g ha-1 de e.a). Doses de glifosato de 1.232 a 1.439 g ha-1 de e.a. suprimem a grama-estrela-africana, evitam sua competição com a cultura do milho, e permitem a recuperação da pastagem após a colheita do milho. Termos para indexação: Cynodon nlemfuensis, consórcio, formação de palhada, integração lavoura-pecuária, plantio direto, tolerância ao glifosato. ABSTRACT - The objective of this work was to evaluate the recovery capacity of African star grass (Cynodon nlemfuensis) after glyphosate application in pre-sowing of corn. A randomized block design was used, with four replicates. The treatments were doses of acid equivalent (a.e.) of the herbicide glyphosate (0, 720, 1,440, 2,160, 2,880, and 3,600 g ha-1 ) and a hoed control. African star grass is tolerant to the usually recommended doses of the herbicide (720 to 1,080 g ha-1 a.e.). Doses of glyphosate, ranging from 1,232 to 1,439 g ha-1 a.e. suppress the grass, avoid its competition with... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Consórcio; Crop?livestock integration; Cynodon nlemfluensis; Formação de palhada; Glyphosate tolerance; Integração lavoura-pecuária; Tolerância ao glifosato. |
Thesagro: |
Plantio direto. |
Thesaurus NAL: |
Forage grasses; Intercropping; No-tillage. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/82706/1/capacidade-de-restabelecimento-da-grama-estrela-africana.pdf
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Marc: |
LEADER 02565naa a2200313 a 4500 001 1942129 005 2024-01-31 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBRIGHENTI, A. M. 245 $aCapacidade de restabelecimento da grama-estrela-africana após aplicação de glifosato em pré-semeadura de milho. 260 $c2012 520 $aRESUMO - O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade de restabelecimento de pastagem de grama-estrela-africana (Cynodon nlemfuensis) após aplicação do herbicida glifosato, na pré-semeadura da cultura do milho. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos foram: doses do equivalente ácido (e.a.) do herbicida glifosato (0, 720, 1.440, 2.160, 2.880 e 3.600 g ha-1 ) e a testemunha capinada. A grama-estrela-africana é tolerante às doses normalmente recomendadas do herbicida (720 a 1.080 g ha-1 de e.a). Doses de glifosato de 1.232 a 1.439 g ha-1 de e.a. suprimem a grama-estrela-africana, evitam sua competição com a cultura do milho, e permitem a recuperação da pastagem após a colheita do milho. Termos para indexação: Cynodon nlemfuensis, consórcio, formação de palhada, integração lavoura-pecuária, plantio direto, tolerância ao glifosato. ABSTRACT - The objective of this work was to evaluate the recovery capacity of African star grass (Cynodon nlemfuensis) after glyphosate application in pre-sowing of corn. A randomized block design was used, with four replicates. The treatments were doses of acid equivalent (a.e.) of the herbicide glyphosate (0, 720, 1,440, 2,160, 2,880, and 3,600 g ha-1 ) and a hoed control. African star grass is tolerant to the usually recommended doses of the herbicide (720 to 1,080 g ha-1 a.e.). Doses of glyphosate, ranging from 1,232 to 1,439 g ha-1 a.e. suppress the grass, avoid its competition with corn, and allow the recovery of the pasture after the corn harvest. 650 $aForage grasses 650 $aIntercropping 650 $aNo-tillage 650 $aPlantio direto 653 $aConsórcio 653 $aCrop?livestock integration 653 $aCynodon nlemfluensis 653 $aFormação de palhada 653 $aGlyphosate tolerance 653 $aIntegração lavoura-pecuária 653 $aTolerância ao glifosato 700 1 $aMARTINS, C. E. 700 1 $aSOUZA SOBRINHO, F. de 700 1 $aROCHA, W. S. D. da 700 1 $aCalsavara, L. H. F. 700 1 $aNicodemos, L. de C. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira$gv. 47, n. 10, p. 1443-1448, 2012.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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