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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
11/02/2009 |
Data da última atualização: |
20/10/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
HENRIQUES, G. S.; SIMEONE, M. L. F.; AMAZONAS, M. A. L. de A. |
Afiliação: |
Gilberto Simeone Henriques, Universidade Federal de Minas Gerais; Maria Lúcia Ferreira Simeone, Embrapa Florestas; Maria Angela Lopes de Almeida Amazonas, Embrapa Florestas. |
Título: |
Avaliação in vivo da qualidade protéica do champignon do Brasil (Agaricus brasiliensis Wasser et al.). |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Nutrição, Campinas, v. 21, n. 5, p. 535-543, set./out. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivo: O trabalho aqui descrito trata da avaliação de uma dieta experimental contendo Champingnon do Brasil (Agaricus brasiliensis) como fonte de proteína em um modelo experimental de ratos. Métodos: Para este propósito, foram selecionados 24 ratos Wistar machos, recém desmamados (21 dias) divididos em 3 grupos de 8 animais cada, que foram alimentados com uma dieta padrão de caseína, ou com uma dieta experimental de proteína de Agaricus brasiliensis ambas contendo 10% de proteína e isoenergéticas ou ainda, com uma dieta com muito baixo teor de proteína. O ensaio biológico foi realizado em 28 dias, ao longo dos quais se determinou a concentração de nitrogênio na urina e nas fezes, além dos cálculos do Quociente de Eficiência Alimentar (ganho de peso dividido pelo consumo de dieta), do Quociente de Eficiência Protéica (ganho de peso dividido pelo consumo de proteína), da Razão Protéica Líquida (ganho de peso corrigido dividido pelo consumo de proteína) e da Digestibilidade Verdadeira. Resultados: Os resultados demonstraram que quando o Champignon do Brasil foi utilizado como fonte exclusiva de proteína na dieta, os índices de qualidade protéica apresentaram-se baixos (Quociente de Eficiência Alimentar= 0,08, Quociente de Eficiência Protéica=0,92 e Razão Protéica Líquida=3,00), quando comparados com a dieta padrão caseína (Quociente de Eficiência Alimentar=0,30, Quociente de Eficiência Protéica=3,05 e Razão Protéica Líquida=4,21). Os índices obtidos para o grupo Agaricus mostraram-se comparáveis àqueles 536 | G.S. HENRIQUES et al. Revista de Nutrição Rev. Nutr., Campinas, 21(5):535-543, set./out., 2008 apresentados por alguns tipos de proteína vegetal e podem ser explicados por sua limitação em aminoácidos essenciais, notadamente a lisina e a leucina, respectivamente primeiro e segundo aminoácido limitante. Conclusão: Os dados apontam para a utilização da proteína do Agaricus brasiliensis como uma boa fonte para complementação protéica, quando combinada com outras culturas vegetais comuns na dieta típica brasileira. MenosObjetivo: O trabalho aqui descrito trata da avaliação de uma dieta experimental contendo Champingnon do Brasil (Agaricus brasiliensis) como fonte de proteína em um modelo experimental de ratos. Métodos: Para este propósito, foram selecionados 24 ratos Wistar machos, recém desmamados (21 dias) divididos em 3 grupos de 8 animais cada, que foram alimentados com uma dieta padrão de caseína, ou com uma dieta experimental de proteína de Agaricus brasiliensis ambas contendo 10% de proteína e isoenergéticas ou ainda, com uma dieta com muito baixo teor de proteína. O ensaio biológico foi realizado em 28 dias, ao longo dos quais se determinou a concentração de nitrogênio na urina e nas fezes, além dos cálculos do Quociente de Eficiência Alimentar (ganho de peso dividido pelo consumo de dieta), do Quociente de Eficiência Protéica (ganho de peso dividido pelo consumo de proteína), da Razão Protéica Líquida (ganho de peso corrigido dividido pelo consumo de proteína) e da Digestibilidade Verdadeira. Resultados: Os resultados demonstraram que quando o Champignon do Brasil foi utilizado como fonte exclusiva de proteína na dieta, os índices de qualidade protéica apresentaram-se baixos (Quociente de Eficiência Alimentar= 0,08, Quociente de Eficiência Protéica=0,92 e Razão Protéica Líquida=3,00), quando comparados com a dieta padrão caseína (Quociente de Eficiência Alimentar=0,30, Quociente de Eficiência Protéica=3,05 e Razão Protéica Líquida=4,21). Os índices obtidos para o grupo Agaricus mos... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agaricus brasiliensis. |
Thesagro: |
Cogumelo Comestível; Nutrição; Proteína. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/32528/1/avaliacao-in-vivo-da-qualidade.pdf
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Marc: |
LEADER 02743naa a2200193 a 4500 001 1315491 005 2015-10-20 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHENRIQUES, G. S. 245 $aAvaliação in vivo da qualidade protéica do champignon do Brasil (Agaricus brasiliensis Wasser et al.).$h[electronic resource] 260 $c2008 520 $aObjetivo: O trabalho aqui descrito trata da avaliação de uma dieta experimental contendo Champingnon do Brasil (Agaricus brasiliensis) como fonte de proteína em um modelo experimental de ratos. Métodos: Para este propósito, foram selecionados 24 ratos Wistar machos, recém desmamados (21 dias) divididos em 3 grupos de 8 animais cada, que foram alimentados com uma dieta padrão de caseína, ou com uma dieta experimental de proteína de Agaricus brasiliensis ambas contendo 10% de proteína e isoenergéticas ou ainda, com uma dieta com muito baixo teor de proteína. O ensaio biológico foi realizado em 28 dias, ao longo dos quais se determinou a concentração de nitrogênio na urina e nas fezes, além dos cálculos do Quociente de Eficiência Alimentar (ganho de peso dividido pelo consumo de dieta), do Quociente de Eficiência Protéica (ganho de peso dividido pelo consumo de proteína), da Razão Protéica Líquida (ganho de peso corrigido dividido pelo consumo de proteína) e da Digestibilidade Verdadeira. Resultados: Os resultados demonstraram que quando o Champignon do Brasil foi utilizado como fonte exclusiva de proteína na dieta, os índices de qualidade protéica apresentaram-se baixos (Quociente de Eficiência Alimentar= 0,08, Quociente de Eficiência Protéica=0,92 e Razão Protéica Líquida=3,00), quando comparados com a dieta padrão caseína (Quociente de Eficiência Alimentar=0,30, Quociente de Eficiência Protéica=3,05 e Razão Protéica Líquida=4,21). Os índices obtidos para o grupo Agaricus mostraram-se comparáveis àqueles 536 | G.S. HENRIQUES et al. Revista de Nutrição Rev. Nutr., Campinas, 21(5):535-543, set./out., 2008 apresentados por alguns tipos de proteína vegetal e podem ser explicados por sua limitação em aminoácidos essenciais, notadamente a lisina e a leucina, respectivamente primeiro e segundo aminoácido limitante. Conclusão: Os dados apontam para a utilização da proteína do Agaricus brasiliensis como uma boa fonte para complementação protéica, quando combinada com outras culturas vegetais comuns na dieta típica brasileira. 650 $aCogumelo Comestível 650 $aNutrição 650 $aProteína 653 $aAgaricus brasiliensis 700 1 $aSIMEONE, M. L. F. 700 1 $aAMAZONAS, M. A. L. de A. 773 $tRevista de Nutrição, Campinas$gv. 21, n. 5, p. 535-543, set./out. 2008.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
30/10/2008 |
Data da última atualização: |
05/02/2010 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CAVALCANTE, G. R.; BORGES, A. L.; NASCIMENTO, C. A. C. do; SOUZA, L. F. da S.; SOUZA, L. da S. |
Afiliação: |
Gisele Ribeiro Cavalcante, Colégio Estadual Landulfo Alves de Almeida; Ana Lúcia Borges, CNPMF; Carlos Antonio Costa do Nascimento, UFRB; Luiz Francisco da Silva Souza, CNPMF; Luciano da Silva Souza, CNPMF. |
Título: |
Efeito residual de um flogopitito como fonte de potássio para o crescimento inicial da bananeira cv. Prata Anã: 3º cultivo. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 2., 2008, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2008. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
RESUMO_0503. |
Conteúdo: |
A bananeira é exigente em potássio (K) e este nutriente é fornecido na forma de KCl, sendo esta fonte, na sua maioria, importada. Desta forma, rochas silicáticas de baixa solubilidade, contendo K em sua composição, estão sendo estudadas, pois podem ser alternativas para a substituição de fontes solúveis do nutriente à bananeira. O trabalho objetivou avaliar o efeito residual de uma rocha silicática, flogopitito, como fonte alternativa do nutriente, no crescimento inicial da bananeira, no terceiro cultivo. O experimento foi conduzido em casa de vegetação com a bananeira ´Prata Anã´, no período de fevereiro a junho de 2008, utilizando o delineamento experimental inteiramente casualizado. Avaliou-se um flogopitito contendo 5,77% de K2O, coletado na Bahia, sem e com correção da acidez do solo, após três cultivos sucessivos de bananeira, com duração de126 dias cada. Estudou-se, além do tratamento sem a adição do potássio, as doses de 50, 100, 150, 300 e 600 mg de K2O/kg de solo, na forma de KCl e as doses de 50, 100, 150 e 300 mg de K2O/kg de solo, como flogopitito. Foram avaliados a altura e o diâmetro do pseudocaule, como também as massas secas da parte aérea e raiz. Observou-se maior acréscimo de altura (5,55 cm) e de diâmetro (1,39 cm) do pseudocaule com aplicação de KCl; além disso, o acréscimo da massa seca total foi maior com o KCl, sendo que na ausência do calcário o incremento da massa seca total foi 2,07 g superior do que na sua presença. Tanto o KCl quanto o flogopitito proporcionaram efeitos lineares positivos, ou seja, quanto maior a dose de K2O aplicada, mais altas as quantidade de massa seca produzidas. MenosA bananeira é exigente em potássio (K) e este nutriente é fornecido na forma de KCl, sendo esta fonte, na sua maioria, importada. Desta forma, rochas silicáticas de baixa solubilidade, contendo K em sua composição, estão sendo estudadas, pois podem ser alternativas para a substituição de fontes solúveis do nutriente à bananeira. O trabalho objetivou avaliar o efeito residual de uma rocha silicática, flogopitito, como fonte alternativa do nutriente, no crescimento inicial da bananeira, no terceiro cultivo. O experimento foi conduzido em casa de vegetação com a bananeira ´Prata Anã´, no período de fevereiro a junho de 2008, utilizando o delineamento experimental inteiramente casualizado. Avaliou-se um flogopitito contendo 5,77% de K2O, coletado na Bahia, sem e com correção da acidez do solo, após três cultivos sucessivos de bananeira, com duração de126 dias cada. Estudou-se, além do tratamento sem a adição do potássio, as doses de 50, 100, 150, 300 e 600 mg de K2O/kg de solo, na forma de KCl e as doses de 50, 100, 150 e 300 mg de K2O/kg de solo, como flogopitito. Foram avaliados a altura e o diâmetro do pseudocaule, como também as massas secas da parte aérea e raiz. Observou-se maior acréscimo de altura (5,55 cm) e de diâmetro (1,39 cm) do pseudocaule com aplicação de KCl; além disso, o acréscimo da massa seca total foi maior com o KCl, sendo que na ausência do calcário o incremento da massa seca total foi 2,07 g superior do que na sua presença. Tanto o KCl quanto o flogopitit... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Casa de vegetação; KCI; Musa spp; Rocha silicática. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02479naa a2200229 a 4500 001 1655103 005 2010-02-05 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAVALCANTE, G. R. 245 $aEfeito residual de um flogopitito como fonte de potássio para o crescimento inicial da bananeira cv. Prata Anã$b3º cultivo. 260 $c2008 500 $aRESUMO_0503. 520 $aA bananeira é exigente em potássio (K) e este nutriente é fornecido na forma de KCl, sendo esta fonte, na sua maioria, importada. Desta forma, rochas silicáticas de baixa solubilidade, contendo K em sua composição, estão sendo estudadas, pois podem ser alternativas para a substituição de fontes solúveis do nutriente à bananeira. O trabalho objetivou avaliar o efeito residual de uma rocha silicática, flogopitito, como fonte alternativa do nutriente, no crescimento inicial da bananeira, no terceiro cultivo. O experimento foi conduzido em casa de vegetação com a bananeira ´Prata Anã´, no período de fevereiro a junho de 2008, utilizando o delineamento experimental inteiramente casualizado. Avaliou-se um flogopitito contendo 5,77% de K2O, coletado na Bahia, sem e com correção da acidez do solo, após três cultivos sucessivos de bananeira, com duração de126 dias cada. Estudou-se, além do tratamento sem a adição do potássio, as doses de 50, 100, 150, 300 e 600 mg de K2O/kg de solo, na forma de KCl e as doses de 50, 100, 150 e 300 mg de K2O/kg de solo, como flogopitito. Foram avaliados a altura e o diâmetro do pseudocaule, como também as massas secas da parte aérea e raiz. Observou-se maior acréscimo de altura (5,55 cm) e de diâmetro (1,39 cm) do pseudocaule com aplicação de KCl; além disso, o acréscimo da massa seca total foi maior com o KCl, sendo que na ausência do calcário o incremento da massa seca total foi 2,07 g superior do que na sua presença. Tanto o KCl quanto o flogopitito proporcionaram efeitos lineares positivos, ou seja, quanto maior a dose de K2O aplicada, mais altas as quantidade de massa seca produzidas. 653 $aCasa de vegetação 653 $aKCI 653 $aMusa spp 653 $aRocha silicática 700 1 $aBORGES, A. L. 700 1 $aNASCIMENTO, C. A. C. do 700 1 $aSOUZA, L. F. da S. 700 1 $aSOUZA, L. da S. 773 $tIn: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 2., 2008, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2008.
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