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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Data corrente: |
01/12/1993 |
Data da última atualização: |
30/09/2009 |
Autoria: |
HASHIZUME, T.; CARVALHO, R.; MORI, E. E. M.; CUOCO, A. C.; CIAMPI, C. M. |
Título: |
Vinificação por maceração carbônica. II. ensaios em escala semi-industrial. |
Ano de publicação: |
1977 |
Fonte/Imprenta: |
Coletânea do Instituto de Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 8, p. 543-556, 1977. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A vinificação por maceração carbônica de uvas híbridas (IAC 138-22 e Seibel 2), cultivadas no Estado de São Paulo, foi ensaiada em escala semi-industrial em 1974, 1975 e 1976. Verificou-se que esse processo melhora sensivelmente a qualidade do vinho, favorecendo uma fermentação metabólica precoce e, consequentemente, a maturação mais rápida do vinho do híbrido IAC 138-22. O vinho de Seibel 2 não apresentou o mesmo comportamento. |
Palavras-Chave: |
Maceração carbônica; Uvas híbridas; Vinificação. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01057naa a2200205 a 4500 001 1411777 005 2009-09-30 008 1977 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHASHIZUME, T. 245 $aVinificação por maceração carbônica. II. ensaios em escala semi-industrial. 260 $c1977 520 $aA vinificação por maceração carbônica de uvas híbridas (IAC 138-22 e Seibel 2), cultivadas no Estado de São Paulo, foi ensaiada em escala semi-industrial em 1974, 1975 e 1976. Verificou-se que esse processo melhora sensivelmente a qualidade do vinho, favorecendo uma fermentação metabólica precoce e, consequentemente, a maturação mais rápida do vinho do híbrido IAC 138-22. O vinho de Seibel 2 não apresentou o mesmo comportamento. 653 $aMaceração carbônica 653 $aUvas híbridas 653 $aVinificação 700 1 $aCARVALHO, R. 700 1 $aMORI, E. E. M. 700 1 $aCUOCO, A. C. 700 1 $aCIAMPI, C. M. 773 $tColetânea do Instituto de Tecnologia de Alimentos, Campinas$gv. 8, p. 543-556, 1977.
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
05/10/2004 |
Data da última atualização: |
17/03/2008 |
Autoria: |
GODOY, C. V.; CANTERI, M. G.; FLAUSINO, A. M.; DIAS, J. A. S.; TAKANOHASHI, C. E. |
Título: |
Época e número de aplicações para controle da ferrugem da soja. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA NA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 26., 2004, Ribeirão Preto. Resumos... Londrina: Embrapa Soja: Fundação Meridional, 2004. |
Páginas: |
p. 127-128. |
Série: |
(Embrapa Soja. Documentos, 234). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Janete Lasso Ortiz, Regina Maria Villas Boas de Campos Leite. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes épocas e número de aplicações para controle da ferrugem da soja, em Londrina, PR. O produto utilizado foi pyraclostrobin + epoxiconazole (66,5 + 25 g i.a./ha) e a cultivar BRS 154. O delineamento experimental foi blocos ao acaso, com nove tratamentos e quatro repetições, sendo cada repetição constituída por parcelas de 12 m2. Foram testados os seguinte tratamentos : 1 - testemunha sem controle; 2 - aplicação em R2; 3 - aplicação em R4; 4 - aplicação em R5.1; 5 - aplicação em R5.3; 6 - aplicação em R5.5; 7 - aplicações em R2 e R5.1; 8 - aplicações em R2, R4 e R5.1 e 9 - aplicações baseadas na quantidade de chuva acumulada em 10 dias, a partir do florescimento (sistema). Foram avaliadas a severidade das doenças que apareceram durante o ensaio e a produtividade no final do ciclo da cultura . Para o tratamento 9, foram realizadas duas aplicações, em R4 e R5.3, com base na quantidade de chuva acumulada. O início dos sintomas de ferrugem foi observado em R4 e os tratamentos mais eficientes na redução dos sintomas foram 7, 8 e 9, na avaliação de severidade realizada em R7. Os tratamentos que apresentaram produtividade estatisticamente superior à testemunha foram 3 (iniciado nos primeiros sintomas - R4), 4, 7, 8 e 9. As aplicações realizadas em R2, R5.3 e R5.5 apresentaram produtividade semelhante à testemunha sem controle, mostrando a importância do controle nos primeiros sintomas da doença para evitar redução de produtividade. A aplicação em R2 (realizada preventivamente aos primeiros sintomas) não apresentou residual suficiente para proteção da cultura até o final do ciclo da cultura. A severidade de doenças de final de ciclo foi inferior a 2% em todos tratamentos e estatisticamente semelhante. MenosO objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes épocas e número de aplicações para controle da ferrugem da soja, em Londrina, PR. O produto utilizado foi pyraclostrobin + epoxiconazole (66,5 + 25 g i.a./ha) e a cultivar BRS 154. O delineamento experimental foi blocos ao acaso, com nove tratamentos e quatro repetições, sendo cada repetição constituída por parcelas de 12 m2. Foram testados os seguinte tratamentos : 1 - testemunha sem controle; 2 - aplicação em R2; 3 - aplicação em R4; 4 - aplicação em R5.1; 5 - aplicação em R5.3; 6 - aplicação em R5.5; 7 - aplicações em R2 e R5.1; 8 - aplicações em R2, R4 e R5.1 e 9 - aplicações baseadas na quantidade de chuva acumulada em 10 dias, a partir do florescimento (sistema). Foram avaliadas a severidade das doenças que apareceram durante o ensaio e a produtividade no final do ciclo da cultura . Para o tratamento 9, foram realizadas duas aplicações, em R4 e R5.3, com base na quantidade de chuva acumulada. O início dos sintomas de ferrugem foi observado em R4 e os tratamentos mais eficientes na redução dos sintomas foram 7, 8 e 9, na avaliação de severidade realizada em R7. Os tratamentos que apresentaram produtividade estatisticamente superior à testemunha foram 3 (iniciado nos primeiros sintomas - R4), 4, 7, 8 e 9. As aplicações realizadas em R2, R5.3 e R5.5 apresentaram produtividade semelhante à testemunha sem controle, mostrando a importância do controle nos primeiros sintomas da doença para evitar redução de produtividade. A ap... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 02584naa a2200205 a 4500 001 1467389 005 2008-03-17 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGODOY, C. V. 245 $aÉpoca e número de aplicações para controle da ferrugem da soja. 260 $c2004 300 $ap. 127-128. 490 $a(Embrapa Soja. Documentos, 234). 500 $aOrganizado por Odilon Ferreira Saraiva, Janete Lasso Ortiz, Regina Maria Villas Boas de Campos Leite. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes épocas e número de aplicações para controle da ferrugem da soja, em Londrina, PR. O produto utilizado foi pyraclostrobin + epoxiconazole (66,5 + 25 g i.a./ha) e a cultivar BRS 154. O delineamento experimental foi blocos ao acaso, com nove tratamentos e quatro repetições, sendo cada repetição constituída por parcelas de 12 m2. Foram testados os seguinte tratamentos : 1 - testemunha sem controle; 2 - aplicação em R2; 3 - aplicação em R4; 4 - aplicação em R5.1; 5 - aplicação em R5.3; 6 - aplicação em R5.5; 7 - aplicações em R2 e R5.1; 8 - aplicações em R2, R4 e R5.1 e 9 - aplicações baseadas na quantidade de chuva acumulada em 10 dias, a partir do florescimento (sistema). Foram avaliadas a severidade das doenças que apareceram durante o ensaio e a produtividade no final do ciclo da cultura . Para o tratamento 9, foram realizadas duas aplicações, em R4 e R5.3, com base na quantidade de chuva acumulada. O início dos sintomas de ferrugem foi observado em R4 e os tratamentos mais eficientes na redução dos sintomas foram 7, 8 e 9, na avaliação de severidade realizada em R7. Os tratamentos que apresentaram produtividade estatisticamente superior à testemunha foram 3 (iniciado nos primeiros sintomas - R4), 4, 7, 8 e 9. As aplicações realizadas em R2, R5.3 e R5.5 apresentaram produtividade semelhante à testemunha sem controle, mostrando a importância do controle nos primeiros sintomas da doença para evitar redução de produtividade. A aplicação em R2 (realizada preventivamente aos primeiros sintomas) não apresentou residual suficiente para proteção da cultura até o final do ciclo da cultura. A severidade de doenças de final de ciclo foi inferior a 2% em todos tratamentos e estatisticamente semelhante. 700 1 $aCANTERI, M. G. 700 1 $aFLAUSINO, A. M. 700 1 $aDIAS, J. A. S. 700 1 $aTAKANOHASHI, C. E. 773 $tIn: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA NA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 26., 2004, Ribeirão Preto. Resumos... Londrina: Embrapa Soja: Fundação Meridional, 2004.
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