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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
21/11/2017 |
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Data da última atualização: |
29/12/2017 |
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Autoria: |
HASEGAWA, M. Y.; LARA, M. do C. C. S. H.; GAETA, N. C.; MARQUES, J. A.; RIBEIRO, B. L. M.; ROSSI, R. S.; MARQUES, E. C.; GREGORY, L. |
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Afiliação: |
Marjorie Y. Hasegawa, Departamento de Clínica Médica/Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia/Universidade de São Paulo; Maria do C. C. S. H. Lara, Laboratório de Raiva e Encefalites/Instituto Biológico; Natália C. Gaeta, Departamento de Clínica Médica/Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia/Universidade de São Paulo; Júlia A. Marques, Departamento de Clínica Médica/Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia/Universidade de São Paulo; Bruno L. M. Ribeiro, Departamento de Clínica Médica/Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia/Universidade de São Paulo; Rodolfo S. Rossi, Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública/Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de Botucatu/Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho; Eduardo C. Marques, Departamento de Clínica Médica/Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia/Universidade de São Paulo; Lilian Gregory, Departamento de Clínica Médica/Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia/Universidade de São Paulo. |
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Título: |
Transmissibilidade de lentivírus de pequenos ruminantes para cabritos e cabras adultas por meio de sêmen infectado experimentalmente. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 8, p. 805-812, ago. 2017. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Título em inglês: Transmissibility of Small Ruminants Lentivirus in kids by experimentally infected semen. |
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Conteúdo: |
A Artrite Encefalite Caprina se caracteriza por ser multissistêmica e infecciosa, causada por um lentivírus. O estudo teve como objetivo avaliar a transmissibilidade do Lentivírus Caprino, para fêmeas e sua prole, por meio de sêmen infectado experimentalmente. Para tanto, onze fêmeas livres de CAEV foram inseminadas artificialmente com sêmen de bode livre de CAEV ao qual foi adicionado CAEV-Cork para obter título infectante com carga viral em 105 TCID50/ml. (grupo experimental 1). Destas, seis obtiverem prenhez confirmada, e a sua prole (n=6) constituiu o grupo experimental 2. Duas cabras livres de CAEV foram inseminadas artificialmente com sêmen do mesmo bode, sem o inócuo viral, constituindo-se o grupo controle. O diagnóstico da infecção pelo Lentivírus Caprino, foi realizado por IDGA, cELISA e nested-PCR. As fêmeas foram monitoradas durante 210 dias pós inseminação artificial. Já as proles foram imediatamente separadas das mães após o nascimento, e monitoradas nos momentos hora zero, aos quinze dias de idade e mensalmente, até doze meses de idade. Em relação às cabras, 56,96%(9/158) apresentaram positividade para cELISA, 24,05% (38/158) foram positivas a IDGA e nenhuma para nested-PCR. Em relação aos cabritos, 11,28% (15/133) amostras positivas para nested-PCR, 5,26% (7/133) amostras positivas para IDGA e nenhum para cELISA. As proles do grupo controle apresentaram resultados negativos para as três técnicas. A positividade encontrada em nested-PCR pode indicar grande importância para identificação de animais infectados, porém soronegativos, em situações de soroconversão tardia. De acordo com os resultados, concluiu-se que há a transmissão do Lentivírus caprino para a prole e para as mães pelo sêmen infectado. MenosA Artrite Encefalite Caprina se caracteriza por ser multissistêmica e infecciosa, causada por um lentivírus. O estudo teve como objetivo avaliar a transmissibilidade do Lentivírus Caprino, para fêmeas e sua prole, por meio de sêmen infectado experimentalmente. Para tanto, onze fêmeas livres de CAEV foram inseminadas artificialmente com sêmen de bode livre de CAEV ao qual foi adicionado CAEV-Cork para obter título infectante com carga viral em 105 TCID50/ml. (grupo experimental 1). Destas, seis obtiverem prenhez confirmada, e a sua prole (n=6) constituiu o grupo experimental 2. Duas cabras livres de CAEV foram inseminadas artificialmente com sêmen do mesmo bode, sem o inócuo viral, constituindo-se o grupo controle. O diagnóstico da infecção pelo Lentivírus Caprino, foi realizado por IDGA, cELISA e nested-PCR. As fêmeas foram monitoradas durante 210 dias pós inseminação artificial. Já as proles foram imediatamente separadas das mães após o nascimento, e monitoradas nos momentos hora zero, aos quinze dias de idade e mensalmente, até doze meses de idade. Em relação às cabras, 56,96%(9/158) apresentaram positividade para cELISA, 24,05% (38/158) foram positivas a IDGA e nenhuma para nested-PCR. Em relação aos cabritos, 11,28% (15/133) amostras positivas para nested-PCR, 5,26% (7/133) amostras positivas para IDGA e nenhum para cELISA. As proles do grupo controle apresentaram resultados negativos para as três técnicas. A positividade encontrada em nested-PCR pode indicar grande impo... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
AGID; Caprine lentivirus; CELISA; Lentivírus caprino; Nested-PCR; Prole; Transmissão. |
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Thesagro: |
Sêmen. |
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Thesaurus Nal: |
Progeny; Virus transmission. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/167167/1/Transmissibilidade-de-Lentivirus-de-pequenos-ruminantes.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
20/10/2020 |
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Data da última atualização: |
20/10/2020 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
BRATTI, F.; RIBEIRO, R. H.; ZANATTA, J. A.; PIVA, J. T.; BAYER, C.; DIECKOW, J. |
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Afiliação: |
Felipe Bratti, Mestrando da UFPR; Ricardo Henrique Ribeiro, Doutorando da UFPR; JOSILEIA ACORDI ZANATTA, CNPF; Jonatas Thiago Piva, UTFPR; Cimélio Bayer, UFRGS; Jeferson Dieckow, UFPR. |
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Título: |
Uso do nabo forrageiro como estratégia para mitigar as emissões de n2o em pastagens de aveia preta no subtrópico brasileiro. |
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Ano de publicação: |
2020 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL, 10.; CONGRESSO INTERNACIONAL DE AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL, 7., 2020, Viçosa, MG. Anais... Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 2020. p. 351-354. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
SIMBRAS. |
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Conteúdo: |
O objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade do nabo forrageiro em consórcio com aveia preta em inibir as emissões de N2O provenientes da deposição de urina ao solo por bovinos. O delineamento foi de blocos ao acaso com quatro repetições em parcelas subdivididas. Os tratamentos consistiram em proporções de nabo forrageiro em consórcio com aveia preta, sendo P100 (100% nabo), P60 (60% nabo + 40% aveia), P30 (30% nabo + 70% aveia) e P15 (15% nabo + 85% aveia) e P0 (100% aveia preta). Cada unidade experimental foi subdividida em tratamento com aplicação de urina e sem aplicação de urina (controle). A coleta dos gases foi realizada pelo método de câmaras estáticas durante um período de 78 dias após aplicação da urina. Os tratamentos P100 e P60 reduziram as emissões de N2O em 31,6% e 17,5% nos primeiros dez dias de avaliação. As emissões acumuladas de N2O apresentaram redução linear à medida que as proporções de nabo forrageiro aumentaram, onde o tratamento P100 reduziu as emissões acumuladas em 47% em comparação ao tratamento P0. O uso do nabo em consórcio com a aveia preta foi eficiente em mitigar as emissões de N2O a partir da deposição de urina no solo. |
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Palavras-Chave: |
Consórcio; Emissões de N2O; Mitigação; Nabo forrageiro; Nibidor biológico da nitrificação; Nitrogênio urinário. |
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Thesagro: |
Pastagem Consorciada. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/216830/1/Josi-ANAIS-SIMBRAS-2020-Josileia.pdf
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Marc: |
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520 $aO objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade do nabo forrageiro em consórcio com aveia preta em inibir as emissões de N2O provenientes da deposição de urina ao solo por bovinos. O delineamento foi de blocos ao acaso com quatro repetições em parcelas subdivididas. Os tratamentos consistiram em proporções de nabo forrageiro em consórcio com aveia preta, sendo P100 (100% nabo), P60 (60% nabo + 40% aveia), P30 (30% nabo + 70% aveia) e P15 (15% nabo + 85% aveia) e P0 (100% aveia preta). Cada unidade experimental foi subdividida em tratamento com aplicação de urina e sem aplicação de urina (controle). A coleta dos gases foi realizada pelo método de câmaras estáticas durante um período de 78 dias após aplicação da urina. Os tratamentos P100 e P60 reduziram as emissões de N2O em 31,6% e 17,5% nos primeiros dez dias de avaliação. As emissões acumuladas de N2O apresentaram redução linear à medida que as proporções de nabo forrageiro aumentaram, onde o tratamento P100 reduziu as emissões acumuladas em 47% em comparação ao tratamento P0. O uso do nabo em consórcio com a aveia preta foi eficiente em mitigar as emissões de N2O a partir da deposição de urina no solo.
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653 $aMitigação
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653 $aNibidor biológico da nitrificação
653 $aNitrogênio urinário
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700 1 $aZANATTA, J. A.
700 1 $aPIVA, J. T.
700 1 $aBAYER, C.
700 1 $aDIECKOW, J.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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