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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
16/11/2009 |
Data da última atualização: |
02/02/2010 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GUIMARÃES, M. J. M.; SIMÕES, W. L.; COELHO FILHO, M. A.; GOMES JUNIOR, F. de A. |
Afiliação: |
Miguel Julio Machado Guimarães, UFRB; Welson Lima Simões, CPATSA; Maurício Antônio Coelho Filho, CNPMF; Francisco de Assis Gomes Junior, UFRB. |
Título: |
Análise biométrica do pinhão manso (Jatropha curcas L.) consorciado com girassol e amendoim. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 3.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 3.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 3., 2009, Cruz das Almas. Evolução do conhecimento e o desenvolvimento social: [resumos...]. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2009. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento do pinhão-manso (Jatropha curcas L.) sob condições de consórcio com girassol e amendoim. O experimento foi instalado na sede regional da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA), no município de Cruz das Almas/BA, em junho de 2008, com término em dezembro. As mudas foram plantadas no mês de junho e, após 45 dias, se iniciaram os trabalhos de biometria. Os
parâmetros avaliados foram: altura (cm), diâmetro do caule (cm) e número de folhas por planta. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com dois tratamentos, sendo estes os consócios pinhão manso com girassol e pinhão manso com amendoim, com doze repetições. As mudas de pinhão foram plantadas no espaçamento de 2 x 4m, amendoim 0,3 x 0,3m e girassol 0,5 x 0,8 m, com a distância de 0.8 m entre as culturas. As leituras foram realizadas em um intervalo de tempo de 14 dias durante sete semanas. Para medir a altura da planta utilizou-se uma fita métrica e para o diâmetro do tronco, medido a 0,10 m acima do solo, utilizou-se um paquímetro. Observouse que a curva de crescimento do pinhão manso consorciado com amendoim foi superior que quando consorciado com girassol. O pinhão consorciado com girassol, alcançou, em média, 0,64m de altura, 0,032m de diâmetro do caule e 64 folhas por plantas e consorciado com amendoim alcançou 0,84m de altura, 0,046m de diâmetro do caule e 137 folhas por planta. A diferença significativa entre os tratamentos pode estar associado ao sombreamento provocado pelo girassol, considerando que o pinhão estava na fase inicial de cultivo ou com processo de fixação biológica de nitrogênio do amendoim, que deixaria esse elemento mais disponível ao pinhão manso. MenosO trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento do pinhão-manso (Jatropha curcas L.) sob condições de consórcio com girassol e amendoim. O experimento foi instalado na sede regional da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA), no município de Cruz das Almas/BA, em junho de 2008, com término em dezembro. As mudas foram plantadas no mês de junho e, após 45 dias, se iniciaram os trabalhos de biometria. Os
parâmetros avaliados foram: altura (cm), diâmetro do caule (cm) e número de folhas por planta. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com dois tratamentos, sendo estes os consócios pinhão manso com girassol e pinhão manso com amendoim, com doze repetições. As mudas de pinhão foram plantadas no espaçamento de 2 x 4m, amendoim 0,3 x 0,3m e girassol 0,5 x 0,8 m, com a distância de 0.8 m entre as culturas. As leituras foram realizadas em um intervalo de tempo de 14 dias durante sete semanas. Para medir a altura da planta utilizou-se uma fita métrica e para o diâmetro do tronco, medido a 0,10 m acima do solo, utilizou-se um paquímetro. Observouse que a curva de crescimento do pinhão manso consorciado com amendoim foi superior que quando consorciado com girassol. O pinhão consorciado com girassol, alcançou, em média, 0,64m de altura, 0,032m de diâmetro do caule e 64 folhas por plantas e consorciado com amendoim alcançou 0,84m de altura, 0,046m de diâmetro do caule e 137 folhas por planta. A diferença significativa entre os tratamentos pode estar assoc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Amendoin; Consórcio; Pinhão manso. |
Thesagro: |
Biocombustível; Biometria; Girassol. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02676naa a2200229 a 4500 001 1656277 005 2010-02-02 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGUIMARÃES, M. J. M. 245 $aAnálise biométrica do pinhão manso (Jatropha curcas L.) consorciado com girassol e amendoim. 260 $c2009 520 $aO trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento do pinhão-manso (Jatropha curcas L.) sob condições de consórcio com girassol e amendoim. O experimento foi instalado na sede regional da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA), no município de Cruz das Almas/BA, em junho de 2008, com término em dezembro. As mudas foram plantadas no mês de junho e, após 45 dias, se iniciaram os trabalhos de biometria. Os parâmetros avaliados foram: altura (cm), diâmetro do caule (cm) e número de folhas por planta. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com dois tratamentos, sendo estes os consócios pinhão manso com girassol e pinhão manso com amendoim, com doze repetições. As mudas de pinhão foram plantadas no espaçamento de 2 x 4m, amendoim 0,3 x 0,3m e girassol 0,5 x 0,8 m, com a distância de 0.8 m entre as culturas. As leituras foram realizadas em um intervalo de tempo de 14 dias durante sete semanas. Para medir a altura da planta utilizou-se uma fita métrica e para o diâmetro do tronco, medido a 0,10 m acima do solo, utilizou-se um paquímetro. Observouse que a curva de crescimento do pinhão manso consorciado com amendoim foi superior que quando consorciado com girassol. O pinhão consorciado com girassol, alcançou, em média, 0,64m de altura, 0,032m de diâmetro do caule e 64 folhas por plantas e consorciado com amendoim alcançou 0,84m de altura, 0,046m de diâmetro do caule e 137 folhas por planta. A diferença significativa entre os tratamentos pode estar associado ao sombreamento provocado pelo girassol, considerando que o pinhão estava na fase inicial de cultivo ou com processo de fixação biológica de nitrogênio do amendoim, que deixaria esse elemento mais disponível ao pinhão manso. 650 $aBiocombustível 650 $aBiometria 650 $aGirassol 653 $aAmendoin 653 $aConsórcio 653 $aPinhão manso 700 1 $aSIMÕES, W. L. 700 1 $aCOELHO FILHO, M. A. 700 1 $aGOMES JUNIOR, F. de A. 773 $tIn: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 3.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 3.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 3., 2009, Cruz das Almas. Evolução do conhecimento e o desenvolvimento social: [resumos...]. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2009. 1 CD-ROM.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
08/03/2010 |
Data da última atualização: |
26/04/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GREGO, C. R.; SANTOS, F. M.; SILVA, R. B. da; CAVALINI, R. M.; SILVA, I. K. S. da; TURETTA, A. P.; BALIEIRO, F. de C.; CHAER, G. M. |
Afiliação: |
CELIA REGINA GREGO, CNPM; FELIPE MARTINI SANTOS, UFRRJ; ROGÉRIO BASTOS DA SILVA, UFRRJ; RODRIGO MENDES CAVALINI, UFRRJ; INGRID KELLY SANTANA DA SILVA, UFRRJ; ANA PAULA TURETTA, EMBRAPA SOLOS; FABIANO DE CARVALHO BALIEIRO, EMBRAPA SOLOS; GUILHERME MONTANDON, EMBRAPA AGROBIOLOGIA. |
Título: |
Variablilidade espacial da densidade do solo e dos estoques de carbono em Planossolo submetido a arações e gradagens sucessivas. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 32., 2009, Fortaleza. O solo e a produção de bioenergia: perspectivas e desafios. Fortaleza: UFC: SBCS, 2009. |
Páginas: |
5 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivo caracterizar o impacto da degradação do solo, induzida por arações e gradagens sucessivas aplicadas em um Planossolo Háplico sobre a densidade do solo, o teor e o estoque de C. Sessenta dias após a aplicação dos distúrbios procedeu-se a amostragem sistemática (grid 20x20 m) em parcelas degradadas (D) e não- degradadas (ND). A degradação tendeu a aumentar a densidade do solo na camada mais superficial do solo, mas não causou mudanças significativas nos teores e estoques de C do solo. No entanto, foi observado aumento sistemático em profundidade dos teores e estoque de carbono em ambos os tratamentos. Esse aumento de C em profundidade pode estar relacionado ao aumento do teor de argila ao longo do perfil, fato característico dos Planossolos. A análise geoestatística dos dados indicou a existência de dependência espacial dos atributos do solo estudados nas camadas de 0-5, 5-10 e 10-20 cm de profundidade, fato não observado na camada de 20-40 cm. Este fato demonstra que camadas mais profundas do solo sofrem menores interferências dos manejos, e que a variabilidade das propriedades do solo nessas camadas é mais associada à gênese do próprio horizonte do solo. Este conhecimento prévio da variabilidade no campo experimental é fundamental para a definição de esquemas de amostragem destas variáveis. |
Palavras-Chave: |
Matéria orgânica do solo; Solos arenosos; Variabilidade espacial. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/35172/1/2510.pdf
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Marc: |
LEADER 02233nam a2200241 a 4500 001 1660131 005 2019-04-26 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGREGO, C. R. 245 $aVariablilidade espacial da densidade do solo e dos estoques de carbono em Planossolo submetido a arações e gradagens sucessivas. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 32., 2009, Fortaleza. O solo e a produção de bioenergia: perspectivas e desafios. Fortaleza: UFC: SBCS$c2009 300 $a5 p.$c1 CD-ROM. 520 $aEste trabalho teve como objetivo caracterizar o impacto da degradação do solo, induzida por arações e gradagens sucessivas aplicadas em um Planossolo Háplico sobre a densidade do solo, o teor e o estoque de C. Sessenta dias após a aplicação dos distúrbios procedeu-se a amostragem sistemática (grid 20x20 m) em parcelas degradadas (D) e não- degradadas (ND). A degradação tendeu a aumentar a densidade do solo na camada mais superficial do solo, mas não causou mudanças significativas nos teores e estoques de C do solo. No entanto, foi observado aumento sistemático em profundidade dos teores e estoque de carbono em ambos os tratamentos. Esse aumento de C em profundidade pode estar relacionado ao aumento do teor de argila ao longo do perfil, fato característico dos Planossolos. A análise geoestatística dos dados indicou a existência de dependência espacial dos atributos do solo estudados nas camadas de 0-5, 5-10 e 10-20 cm de profundidade, fato não observado na camada de 20-40 cm. Este fato demonstra que camadas mais profundas do solo sofrem menores interferências dos manejos, e que a variabilidade das propriedades do solo nessas camadas é mais associada à gênese do próprio horizonte do solo. Este conhecimento prévio da variabilidade no campo experimental é fundamental para a definição de esquemas de amostragem destas variáveis. 653 $aMatéria orgânica do solo 653 $aSolos arenosos 653 $aVariabilidade espacial 700 1 $aSANTOS, F. M. 700 1 $aSILVA, R. B. da 700 1 $aCAVALINI, R. M. 700 1 $aSILVA, I. K. S. da 700 1 $aTURETTA, A. P. 700 1 $aBALIEIRO, F. de C. 700 1 $aCHAER, G. M.
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Embrapa Territorial (CNPM) |
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