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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido; Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
20/10/2011 |
Data da última atualização: |
08/12/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LIMA, L. L. A.; PEREIRA, G. E.; ANDRADE, S. A. C.; GUERRA, N. B. |
Afiliação: |
L. L. A. LIMA, UFRPE; GIULIANO ELIAS PEREIRA, CNPUV; S. A. C. ANDRADE, UFPE; N. B. GUERRA, UFPE. |
Título: |
Polyphenolic and chromatic characterization of tropical red wines produced in the São Francisco River Valley (Northeast Brazil). |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM OF THE GROUP OF INTERNATIONAL EXPERTS OF VITIVINICULTURAL SYSTEMS FOR COOPERATION, 17., 2011, Asti-Alba, Italy. Proceedings... [S.l.]: Le Progrès Agricole et Viticole, 2011. |
Páginas: |
p. 33-35. |
Idioma: |
Inglês Português |
Notas: |
Resumo. |
Conteúdo: |
Young varietal and experimental wines from Vitis vinifera - Petit Verdot,Tempranillo and Syrah - cultivated in a tropical semiarid region (Northeast Brazil) were evaluated with regard to their phenolic composition and chromatic characteristics during a storage period of 12-month. The wine was stored in bottles and evaluated using spectrophotometry and high efficiency liquid chromatography to determine color, total polyphenols, anthocyanins, flavanols and flavonols. The Petit Verdot had a less color variation when compared to wines from temperate climates. Although the wines followed the traditional pattem of decreasing polyphenol concentration during storage, the concentrations of these compounds remained higher than those reported in literature, such as for the anthocyanins in Petit Verdot wines and transresveratrolin Syrah, showing possible beneficial health effects even after storage. |
Palavras-Chave: |
Característica cromática; Caracterização; Composição fenólica; Pernambuco; Polifenol; Região do Vale do Rio São Francisco; Vale do São Francisco; Vinho tinto; Vinho tropical. |
Thesagro: |
Análise química; Composição química; Cor; Enologia; Uva; Vinho. |
Thesaurus Nal: |
Grapes. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/49468/1/GIESCO-p33.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/208872/1/POLYPHENOLIC-AND-CHROMATIC-CHARACTERIZATION-OF-TROPICAL-RED-WINES.pdf
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Marc: |
LEADER 02081nam a2200361 a 4500 001 1908730 005 2011-12-08 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIMA, L. L. A. 245 $aPolyphenolic and chromatic characterization of tropical red wines produced in the São Francisco River Valley (Northeast Brazil). 260 $aIn: INTERNATIONAL SYMPOSIUM OF THE GROUP OF INTERNATIONAL EXPERTS OF VITIVINICULTURAL SYSTEMS FOR COOPERATION, 17., 2011, Asti-Alba, Italy. Proceedings... [S.l.]: Le Progrès Agricole et Viticole$c2011 300 $ap. 33-35. 500 $aResumo. 520 $aYoung varietal and experimental wines from Vitis vinifera - Petit Verdot,Tempranillo and Syrah - cultivated in a tropical semiarid region (Northeast Brazil) were evaluated with regard to their phenolic composition and chromatic characteristics during a storage period of 12-month. The wine was stored in bottles and evaluated using spectrophotometry and high efficiency liquid chromatography to determine color, total polyphenols, anthocyanins, flavanols and flavonols. The Petit Verdot had a less color variation when compared to wines from temperate climates. Although the wines followed the traditional pattem of decreasing polyphenol concentration during storage, the concentrations of these compounds remained higher than those reported in literature, such as for the anthocyanins in Petit Verdot wines and transresveratrolin Syrah, showing possible beneficial health effects even after storage. 650 $aGrapes 650 $aAnálise química 650 $aComposição química 650 $aCor 650 $aEnologia 650 $aUva 650 $aVinho 653 $aCaracterística cromática 653 $aCaracterização 653 $aComposição fenólica 653 $aPernambuco 653 $aPolifenol 653 $aRegião do Vale do Rio São Francisco 653 $aVale do São Francisco 653 $aVinho tinto 653 $aVinho tropical 700 1 $aPEREIRA, G. E. 700 1 $aANDRADE, S. A. C. 700 1 $aGUERRA, N. B.
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
Data corrente: |
15/12/2004 |
Data da última atualização: |
25/08/2023 |
Autoria: |
ANDRADE, C. M. S. de. |
Afiliação: |
CARLOS MAURICIO SOARES DE ANDRADE, CPAF-AC. |
Título: |
Estratégias de manejo do pastejo para pastos consorciados na Amazônia Ocidental. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
2004. |
Páginas: |
159 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Zootecnia) - Programa de Pós-graduação em Zootecnia, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2004. |
Conteúdo: |
Dois experimentos foram realizados no Campo Experimental da Embrapa Acre, objetivando definir alvos de manejo para pastos consorciados, constituídos por gramíneas e leguminosas forrageiras recomendadas para a Amazônia Ocidental. O primeiro experimento foi realizado entre outubro de 2002 e dezembro de 2003, em uma pastagem composta pelo consórcio do capim-massai (Panicum maximum x P. infestum cv. Massai) com o amendoim forrageiro (Arachis pintoi Ac 01). A pastagem foi submetida a três ofertas diárias de forragem (9,0; 14,5 e 18,4% do peso vivo), sob lotação rotacionada, com período de ocupação de dois dias e ciclos de pastejo de 28 dias (outubro a março) ou 35 dias (abril a setembro). Foi utilizado o delineamento experimental de blocos ao acaso, com três repetições. A condição do pasto foi caracterizada em cada ciclo de pastejo, em termos de altura, massa de forragem e porcentagem de solo descoberto (pré e pós-pastejo). A composição botânica do pasto (gramínea, leguminosa e invasoras) foi monitorada antes de cada período de ocupação. Outros parâmetros avaliados foram a produtividade e a intensidade de desfolha do pasto, a profundidade de pastejo, a composição morfológica do capim-massai e a morfologia das plantas de amendoim forrageiro. Houve aumento linear da altura e da massa de forragem do pasto com o incremento da oferta de forragem, e maiores valores ocorreram durante o período de máxima precipitação. Já a porcentagem de solo descoberto aumentou, principalmente, na menor oferta de forragem. A porcentagem de amendoim forrageiro aumentou progressivamente ao longo do período experimental, sendo favorecida pelo uso de menores ofertas de forragem. No último trimestre do período experimental, representou 23,5; 10,6 e 6,4% da massa seca do pasto, respectivamente, da menor para a maior oferta de forragem. Pastos mantidos com maiores ofertas de forragem, embora mais produtivos, foram utilizados com menor eficiência e tenderam a apresentar deterioração da estrutura das touceiras do capim-massai. Para as condições da Amazônia Ocidental, foram sugeridos os seguintes alvos de manejo do pastejo para o pasto de capim-massai e amendoim forrageiro sob lotação rotacionada: altura pós-pastejo de 30-35 cm (junho a setembro) ou 35-40 cm (outubro a maio), e altura pré-pastejo de 50-55 cm (junho a setembro) ou 65-70 cm (outubro a maio). O segundo experimento foi realizado de janeiro a dezembro de 2003, em uma pastagem constituída pelo consórcio da Brachiaria brizantha cv. Marandu com as leguminosas Pueraria phaseoloides e A. pintoi Ap 65. A pastagem foi submetida a quatro ofertas diárias de forragem (6,6; 10,3; 14,5 e 17,9% do peso vivo), sob lotação rotacionada, no delineamento experimental de blocos ao acaso, com três repetições. A condução do experimento e as avaliações realizadas foram semelhantes às descritas para o primeiro experimento. Pastos utilizados com menores ofertas de forragem se caracterizaram por apresentar menor altura e massa de forragem, e maior porcentagem de solo descoberto. Esta condição favoreceu o crescimento do amendoim forrageiro, que representou 21,1; 15,2; 8,4 e 3,8% da massa seca do pasto no último trimestre do período experimental, respectivamente, da menor para a maior oferta de forragem. A puerária foi sensível a todos os níveis de oferta de forragem utilizados e sua participação na composição botânica do pasto apresentou forte redução durante o período experimental, especialmente no período de menor precipitação (julho e setembro). O uso de maiores ofertas de forragem favoreceu a produtividade do pasto, porém reduziu a intensidade de desfolha. Não foi possível estabelecer uma estratégia de manejo do pastejo para o consórcio com a puerária. Para o consórcio do capim-marandu com o amendoim forrageiro, a condição ideal do pasto foi estabelecida com a oferta de forragem de 10,3% do peso vivo. Seu manejo sob lotação rotacionada nas condições da Amazônia Ocidental deve ser baseado nos seguintes alvos de manejo do pastejo: altura pós-pastejo de 20-25 cm (junho a setembro) ou 25-30 cm (outubro a maio), e altura pré-pastejo de 30-35 cm (junho a setembro) ou 45-50 cm (outubro a maio). MenosDois experimentos foram realizados no Campo Experimental da Embrapa Acre, objetivando definir alvos de manejo para pastos consorciados, constituídos por gramíneas e leguminosas forrageiras recomendadas para a Amazônia Ocidental. O primeiro experimento foi realizado entre outubro de 2002 e dezembro de 2003, em uma pastagem composta pelo consórcio do capim-massai (Panicum maximum x P. infestum cv. Massai) com o amendoim forrageiro (Arachis pintoi Ac 01). A pastagem foi submetida a três ofertas diárias de forragem (9,0; 14,5 e 18,4% do peso vivo), sob lotação rotacionada, com período de ocupação de dois dias e ciclos de pastejo de 28 dias (outubro a março) ou 35 dias (abril a setembro). Foi utilizado o delineamento experimental de blocos ao acaso, com três repetições. A condição do pasto foi caracterizada em cada ciclo de pastejo, em termos de altura, massa de forragem e porcentagem de solo descoberto (pré e pós-pastejo). A composição botânica do pasto (gramínea, leguminosa e invasoras) foi monitorada antes de cada período de ocupação. Outros parâmetros avaliados foram a produtividade e a intensidade de desfolha do pasto, a profundidade de pastejo, a composição morfológica do capim-massai e a morfologia das plantas de amendoim forrageiro. Houve aumento linear da altura e da massa de forragem do pasto com o incremento da oferta de forragem, e maiores valores ocorreram durante o período de máxima precipitação. Já a porcentagem de solo descoberto aumentou, principalmente, na menor... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acre; Amazônia Ocidental; Brasil; Cultivo consorciado; Gramíneas; Leguminosas forrageiras; Manejo do Pastejo; Pastos consorciados. |
Thesagro: |
Manejo; Pastagem; Planta Forrageira. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPAF-AC-2010/8889/1/tese-ds-carlos-mauricio-s-andrade.pdf
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Marc: |
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Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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