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Registros recuperados : 7 | |
1. | | CARIAS, C. M. de O.; GRAVINA, G. do A.; FERRAO, M. A. G.; FONSECA, A. F. A. da; FERRÃO, R. G.; VIVAS, M.; VIANA, A. P. Predição de ganhos genéticos via modelos mistos em progênies de café Conilon. Coffee Science, Lavras, v. 11, n. 1, p. 39-45, jan./mar. 2016. Biblioteca(s): Embrapa Café. |
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2. | | DAHER, R. F.; RODRIGUES, E. V.; ARAÚJO, M. do S. B. de; PINHEIRO, L. S.; GRAVINA, G. do A.; LEDO, F. J. da S.; PEREIRA, A. V. Variação sazonal na produção de forragem de clones intra e interespecíficos de capim elefante. Revista Agrarian, v. 10, n. 38, p. 294-303, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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3. | | VENTURY, K. E.; FERREIRA, S. R.; ROCHA, M. de M.; GRAVINA, G. do A.; FERREIRA, A. T. da S.; PERALES, J.; FERNANDES, K. V. S.; OLIVEIRA, A. E. A. Performance of cowpea weevil Callosobruchus maculatus (F.) infesting seeds of different Vigna unguiculata (L.) Walpers genotypes: The association between bruchid resistance and chitin binding proteins. Journal of Stored Products Research, v. 95, 101925, 2022. Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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4. | | ESPINDOLA, J. A. A.; GUERRA, J. G. M.; ALMEIDA, D. L. de; TEIXEIRA, M. G.; SOUZA, F. A. de; DE-POLI, H.; GRAVINA, G. do A; AQUINO, A. M. de; SANTOS, A. L. dos; DALCOMO, J. M. Avaliação de leguminosas para cobertura do solo. Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 1998. 19 p. (Embrapa Agrobiologia. Documentos, 55). Biblioteca(s): Embrapa Rondônia. |
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5. | | ESPINDOLA, J. A. A.; GUERRA, J. G. M.; ALMEIDA, D. L. de; TEIXEIRA, M. G.; SOUZA, F. A. de; DE-POLI, H.; PERIN, A.; GRAVINA, G. do A.; AQUINO, A. M. de; SANTOS, A. L. dos; DALCOMO, J. M. Avaliação de leguminosas para cobertura do solo. Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 1998. 19 p. (Embrapa Agrobiologia. Documentos, 55). Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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6. | | ESPÍNDOLA, J. A. A.; GUERRA, J. G. M.; ALMEIDA, D. L. de; TEIXEIRA, M. G.; SOUZA, F. A. de; DE-POLLI, H.; PERIN, A.; GRAVINA, G. do A.; AQUINO, A. M. de; SANTOS, A. L. dos; DALCOMO, J. M. Avaliação de leguminosas para cobertura do solo. Seropédica: EMBRAPA-CNPAB, 1998. 19 p. (EMBRAPA-CNPAB. Documentos, 55). Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia; Embrapa Agropecuária Oeste. |
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7. | | OLIVEIRA, T. R. A. de; GRAVINA, G. do A.; ROCHA, M. de M.; ALCÂNTARA NETO, F. de; FERREIRA, G. H. F. de; ALMEIDA, R. N. de; GONÇALVES, G. R.; MORAES, R.; ROCHA, R. S.; CHAGAS, J. T. B.; SANT'ANNA, C. Q. da S. S. de. Ganho de seleção no melhoramento genético de feijão-caupi. In: ENCONTRO LATINO AMERICANO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 22.; ENCONTRO LATINO AMERICANO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 28.; ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA, 8., 2018, São José dos Campos, SP. Patrimônio e cultura desafio da ciência frente a identidades plurais: anais. São José dos Campos, SP: Universidade do Vale do Paraíba, 2018. 6 p. Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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Registros recuperados : 7 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
31/08/2021 |
Data da última atualização: |
08/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
DIAS, I. A. |
Título: |
Estabilidade físico-química da fase aquosa resultante do fracionamento do bio-óleo. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
2021. |
Páginas: |
92 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) - Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Orientador: Pedro Henrique Gonzalez de Cademartori; Coorientadores: Cristiane Vieira Helm, Washington Luiz Esteves Magalhães e Edson Alves de Lima. |
Conteúdo: |
O bio-óleo é uma fonte promissora para geração de produtos de maior valor agregado. Uma das formas de simplificar o aproveitamento das diversas potencialidades do bio-óleo é o fracionamento, que consiste na separação de fases que o constituem. A fase insolúvel, denominada lignina pirolítica tem aplicações conhecidas pela literatura, enquanto a fase solúvel resultante carece de informações acerca do comportamento físico-químico, atividade antioxidante e antimicrobiana. Desse modo, o presente estudo objetivou caracterizar quimicamente a fase aquosa (FA) resultante do fracionamento do bio-óleo e verificar sua estabilidade físico-química, bem como seu potencial antioxidante e antimicrobiano. Para tal, o bio-óleo foi fracionado em água fria a 17.000 RPM em três proporções bio-óleo: água, sendo elas 1:100, 1:70 e 1:50. A fase aquosa resultante do fracionamento foi caracterizada em relação as propriedades físico-químicas, composição química via cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas, estabilidade físico-química sob condições de envelhecimento, além da potencial capacidade antioxidante e ação biocida contra fungos e bactérias. Os principais resultados do presente estudo mostraram que quanto menor o teor de água utilizado no fracionamento, maior é o rendimento, o qual foi superior (em torno de 60%) para a fração 1:50. Observou-se a presença de classes de compostos químicos na fase aquosa, sendo eles éteres, ésteres, aldeídos, compostos nitrogenados, anidro açucares, fenóis, álcoois e alcanos, com destaque para o catecol, o 5-hidroximetilfurfural, a vanilina e a levoglicosana. Especificamente, a levoglicosana foi o composto majoritário, atingindo cerca de 44% em área relativa na proporção 1:50. A fase aquosa apresentou relevante capacidade antioxidante em decorrência da sua composição química fortemente fenólica, que somada a outros compostos químicos detectados na fase aquosa resultaram também em uma alta atividade antifúngica contra os fungos Trametes versicolor e Gloeophyllum trabeum, e contra as bactérias gram-negativa Escherichia coli e gram-positiva Staphylococcus aureus. De maneira geral, os compostos químicos detectados na fase aquosa se mostraram estáveis quimicamente ao longo de 43 dias de envelhecimento, confirmando que a fase aquosa pode ser considerado uma promissora alternativa para a extração e purificação de químicos de maior valor agregado em um sistema de biorrefinaria, bem como aplicações como agente antimicrobiano e antioxidante. MenosO bio-óleo é uma fonte promissora para geração de produtos de maior valor agregado. Uma das formas de simplificar o aproveitamento das diversas potencialidades do bio-óleo é o fracionamento, que consiste na separação de fases que o constituem. A fase insolúvel, denominada lignina pirolítica tem aplicações conhecidas pela literatura, enquanto a fase solúvel resultante carece de informações acerca do comportamento físico-químico, atividade antioxidante e antimicrobiana. Desse modo, o presente estudo objetivou caracterizar quimicamente a fase aquosa (FA) resultante do fracionamento do bio-óleo e verificar sua estabilidade físico-química, bem como seu potencial antioxidante e antimicrobiano. Para tal, o bio-óleo foi fracionado em água fria a 17.000 RPM em três proporções bio-óleo: água, sendo elas 1:100, 1:70 e 1:50. A fase aquosa resultante do fracionamento foi caracterizada em relação as propriedades físico-químicas, composição química via cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas, estabilidade físico-química sob condições de envelhecimento, além da potencial capacidade antioxidante e ação biocida contra fungos e bactérias. Os principais resultados do presente estudo mostraram que quanto menor o teor de água utilizado no fracionamento, maior é o rendimento, o qual foi superior (em torno de 60%) para a fração 1:50. Observou-se a presença de classes de compostos químicos na fase aquosa, sendo eles éteres, ésteres, aldeídos, compostos nitrogenados, anidro açucares,... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Capacidade antioxidante; Compostos fenólicos; Fração aquosa; Levoglicosana; Pirólise; Potencial antimicrobiano; Termoquímica. |
Thesagro: |
Lignina; Madeira; Química. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/225610/1/Cris-Wash-Edson-documento.pdf
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Marc: |
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