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Registros recuperados : 335 | |
124. | | GONTIJO NETO, M. M.; VANIN, A.; SILVA, A. F. da; SIMAO, E. de P.; BORGHI, E.; MAY, A. Espaçamento entre linhas e densidades de semeadura de milho em condições de safrinha. In: SEMINÁRIO NACIONAL [DE] MILHO SAFRINHA, 13., 2015, Maringá. Anais... Maringá: Universidade Estadual de Maringá, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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126. | | GONTIJO NETO, M. M.; EUCLIDES, V. P. B.; NASCIMENTO JÚNIOR, D. do; MIRANDA, L. F.; OLIVEIRA, M. P. Tempo de pastejo de novilhos submetidos a diferentes ofertas de Panicum maximum cv. Tanzânia 1. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 41., 2004, Campo Grande, MS. A produção animal e a segurança alimentar: anais dos simpósios e dos resumos. Campo Grande, MS: Sociedade Brasileira de Zootecnia: Embrapa Gado de Corte, 2004. 4 p. FORR 384. 1 CD-ROM. CNPGC. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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128. | | SIMEONE, M. L. F.; GONTIJO NETO, M. M.; GUIMARAES, C. de C.; MEDEIROS, E.; BARROCAS, G. E. G.; PASQUINI, C. Use of NIR and PLS to predict chemical composition of Brachiaria. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON NEAR INFRARED SPECTROSCOPY, 17., 2015, Foz do Iguassu. Book of abstracts. [S.l]: International Council for Near Infrared Spectroscopy, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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130. | | CRUZ, I.; LEÃO, M. L.; ALVARENGA, R. C.; VIANA, P. A.; GONTIJO NETO, M. M.; FIGUEIREDO, M. de L. C. Efeito do tratamento de sementes de milho com inseticidas no sistema de produção integrado com braquiária. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 27.; SIMPOSIO BRASILEIRO SOBRE A LAGARTA-DO-CARTUCHO, SPODOPTERA FRUGIPERDA, 3.; WORKSHOP SOBRE MANEJO E ETIOLOGIA DA MANCHA BRANCA DO MILHO, 2008, Londrina. Agroenergia, produção de alimentos e mudanças climáticas: desafios para milho e sorgo: trabalhos e palestras. [Londrina]: IAPAR; [Sete Lagoas]: Embrapa Milho e Sorgo, 2008. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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134. | | SILVA, A. F. da; GONTIJO NETO, M. M.; BORGHI, E.; RESENDE, A. V.; PITTA, R. M.; COTA, L. V. Caracterização dos sistemas de produção de milho safrinha no Estado de Mato Grosso. In: SEMINÁRIO NACIONAL [DE] MILHO SAFRINHA, 13., 2015, Maringá. Anais... Maringá: Universidade Estadual de Maringá, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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135. | | CRUZ, J. C.; SILVA, G. H. da; PEREIRA FILHO, I. A.; GONTIJO NETO, M. M.; MAGALHAES, P. C. Caracterização do cultivo de milho safrinha de alta produtividade em 2008 e 2009. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 9, n. 2, p. 177-188, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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137. | | ALVARENGA, R. C.; ALBERNAZ, W. M.; VIANA, M. C. M.; GONTIJO NETO, M. M.; PINTO JUNIOR, E. de S. Integração Lavoura-Pecuária-Floresta em latossolo vermelho distrófico de Maravilhas-MG, região do cerrado: implantação do eucalipto e do milho e resultados do primeiro ano. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 28.; SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE A LAGARTA DO CARTUCHO, 4., 2010, Goiânia. Potencialidades, desafios e sustentabilidade: resumos expandidos... Sete Lagoas: ABMS, 2010. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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138. | | VIANA, M. C. M.; SILVA, E. A. da; GONTIJO NETO, M. M.; ALVARENGA, R. C.; BOTELHO, W. Interação solo-planta-animal no sistema Integração Lavoura-Pecuária. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 28, n. 240, p. 104-111, set./out. 2007. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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139. | | VIANA, M. C. M.; SILVA, E. A. da; GONTIJO NETO, M. M.; ALVARENGA, R. C.; BOTELHO, W. Interação solo-planta-animal no sistema Integraçõo Lavoura-Pecuária. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 28, n.240, p. 104-111, set./out. 2007. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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Registros recuperados : 335 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
18/05/2007 |
Data da última atualização: |
28/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
TISOT, D. A.; MAIA, A. de H. N.; NETO, D. D.; MANFRON, P. A.; FANCELLI, A. L.; FAVARIN, J. L.; LOPES, S. J.; MEDEIROS, S. L. P. |
Afiliação: |
Daniela Arnold Tisot, Universidade de São Paulo,Piracicaba, SP.; ALINE DE HOLANDA NUNES MAIA, CNPMA; Durval Dourado Neto, Universidade de São Paulo, Piracicaba, SP; Paulo Augusto Manfron, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS; Antonio Luiz Fancelli, Universidade de São Paulo, Piracicaba, SP.; José Laércio Favarin, Universidade de São Paulo, Piracicaba, SP.; Sidinei José Lopes, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS.; Sandro Luis Petter Medeiros, Universidade Federal de Sdnta Maria, Santa Maria, RS. |
Título: |
Modelos referentes ao padrão de variação temporal dos componentes de produtividade da cultura de feijão caracterizado por graus-dia . |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v.13, n.1, p. 81-89, 2005. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o objetivo de caracterizar o padrão da variação de fitomassa seca de raízes, hastes, folhas e órgãos reprodutivos da cultura de feijão (Phaseolus vulgaris L.) em função do desenvolvimento relativo (ou número de graus-dia relativo) e de diferentes doses de nitrogênio, um experimento foi conduzido na área do Departamento de Produção Vegetal, Universidade de São Paulo, Piracicaba-SP, com a variedade cultivada lAC-Carioca Tybatá. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições e vinte e sete tratamentos, constituídos de combinações dos fatores doses de nitrogénio (O, 60 e 120 kg.ha) e épocas de avaliação (9 estádios/enológicos). Foram avaliados fitomassa seca de raízes (FSr), hastes (FSh), folhas (FSf), órgãos reprodutivos (FSor) e filomassa seca total (FST) em cada estádio fenológico. Foram ajustados dois tipos de modelo para cada órgão: um considerando a fitomassa seca absoluta e outro considerando a fitomassa seca relativa (relação entre o valor da fitomassa seca observada em cada época e o valor máximo observado de fitomassa seca), ambos em função do desenvolvimento relativo da cultura. Observou-se um padrão de variação sigmóide para FSor e FST. Para FSh e FSf, o padrão foi sigmóide até o ponto de máximo valor, com posterior declínio. Nas doses O e 120 kg.ha \' de N para FSr, o padrão foi semelhante ao da FSor e FST: na dose 60 kg.lia\', ocorreu declínio da fitomassa no final do ciclo. Concluiu-se que: (i) os modelos propostos são adequados para caracterizar a variação de fitomassa seca total, bem como, de raízes, hastes, folhas e órgãos reprodutivos durante o ciclo da cultura de feijão; (ii) o padrão de acúmulo de fitomassa seca, em termos absolutos, é influenciado pelas doses de N, porém, em termos relativos, é semelhante entre as doses de N para um mesmo órgão: e (iii) há relação entre fenologia e desenvolvimento relativo. MenosCom o objetivo de caracterizar o padrão da variação de fitomassa seca de raízes, hastes, folhas e órgãos reprodutivos da cultura de feijão (Phaseolus vulgaris L.) em função do desenvolvimento relativo (ou número de graus-dia relativo) e de diferentes doses de nitrogênio, um experimento foi conduzido na área do Departamento de Produção Vegetal, Universidade de São Paulo, Piracicaba-SP, com a variedade cultivada lAC-Carioca Tybatá. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições e vinte e sete tratamentos, constituídos de combinações dos fatores doses de nitrogénio (O, 60 e 120 kg.ha) e épocas de avaliação (9 estádios/enológicos). Foram avaliados fitomassa seca de raízes (FSr), hastes (FSh), folhas (FSf), órgãos reprodutivos (FSor) e filomassa seca total (FST) em cada estádio fenológico. Foram ajustados dois tipos de modelo para cada órgão: um considerando a fitomassa seca absoluta e outro considerando a fitomassa seca relativa (relação entre o valor da fitomassa seca observada em cada época e o valor máximo observado de fitomassa seca), ambos em função do desenvolvimento relativo da cultura. Observou-se um padrão de variação sigmóide para FSor e FST. Para FSh e FSf, o padrão foi sigmóide até o ponto de máximo valor, com posterior declínio. Nas doses O e 120 kg.ha \' de N para FSr, o padrão foi semelhante ao da FSor e FST: na dose 60 kg.lia\', ocorreu declínio da fitomassa no final do ciclo. Concluiu-se que: (i) os modelos propostos são adequados pa... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fitomassa; Soma térmica. |
Thesagro: |
Feijão; Fenologia; Modelo matemático. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/124563/1/2005AP-004.pdf
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Marc: |
LEADER 02780naa a2200265 a 4500 001 1015441 005 2023-03-28 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTISOT, D. A. 245 $aModelos referentes ao padrão de variação temporal dos componentes de produtividade da cultura de feijão caracterizado por graus-dia .$h[electronic resource] 260 $c2005 520 $aCom o objetivo de caracterizar o padrão da variação de fitomassa seca de raízes, hastes, folhas e órgãos reprodutivos da cultura de feijão (Phaseolus vulgaris L.) em função do desenvolvimento relativo (ou número de graus-dia relativo) e de diferentes doses de nitrogênio, um experimento foi conduzido na área do Departamento de Produção Vegetal, Universidade de São Paulo, Piracicaba-SP, com a variedade cultivada lAC-Carioca Tybatá. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições e vinte e sete tratamentos, constituídos de combinações dos fatores doses de nitrogénio (O, 60 e 120 kg.ha) e épocas de avaliação (9 estádios/enológicos). Foram avaliados fitomassa seca de raízes (FSr), hastes (FSh), folhas (FSf), órgãos reprodutivos (FSor) e filomassa seca total (FST) em cada estádio fenológico. Foram ajustados dois tipos de modelo para cada órgão: um considerando a fitomassa seca absoluta e outro considerando a fitomassa seca relativa (relação entre o valor da fitomassa seca observada em cada época e o valor máximo observado de fitomassa seca), ambos em função do desenvolvimento relativo da cultura. Observou-se um padrão de variação sigmóide para FSor e FST. Para FSh e FSf, o padrão foi sigmóide até o ponto de máximo valor, com posterior declínio. Nas doses O e 120 kg.ha \' de N para FSr, o padrão foi semelhante ao da FSor e FST: na dose 60 kg.lia\', ocorreu declínio da fitomassa no final do ciclo. Concluiu-se que: (i) os modelos propostos são adequados para caracterizar a variação de fitomassa seca total, bem como, de raízes, hastes, folhas e órgãos reprodutivos durante o ciclo da cultura de feijão; (ii) o padrão de acúmulo de fitomassa seca, em termos absolutos, é influenciado pelas doses de N, porém, em termos relativos, é semelhante entre as doses de N para um mesmo órgão: e (iii) há relação entre fenologia e desenvolvimento relativo. 650 $aFeijão 650 $aFenologia 650 $aModelo matemático 653 $aFitomassa 653 $aSoma térmica 700 1 $aMAIA, A. de H. N. 700 1 $aNETO, D. D. 700 1 $aMANFRON, P. A. 700 1 $aFANCELLI, A. L. 700 1 $aFAVARIN, J. L. 700 1 $aLOPES, S. J. 700 1 $aMEDEIROS, S. L. P. 773 $tRevista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria$gv.13, n.1, p. 81-89, 2005.
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