|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
24/04/1992 |
Data da última atualização: |
07/10/1999 |
Autoria: |
GONCALVES, L. C. |
Título: |
Digestibilidade "aparente" da silagem de milho pura, com ureia, ureia mais carbonato de calcio e do rolao de milho. |
Ano de publicação: |
1978 |
Fonte/Imprenta: |
Belo Horizonte: UFMG, 1978. |
Páginas: |
81p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Mestrado. |
Conteúdo: |
Foram estudados efeito da adicao de ureia e ureia a mais carbonato de calcio, no ato da ensilagem, sobre as caracteristicas e valor nutritivo da silagem de milho (zea mays L.), comparando essas silagens com o rolao de milho (planta de milho inteira seca desintegrada). Para a silagem utilizou-se a planta de milho integral cortada quando tinha um teor de materia seca de 31% e apresentava os graos em estado pastoso e, para o rolao, as plantas ja se encontravem secas e com 79% de materia seca. Os aditivos incorporados no momento da ensilagem e os quatro tratamentos utililizados foram: (I) silagem com 0,5% de ureia mais 0,5% de carbonato de calcio (II) silagem com 0,5% de ureia (III) silagem sem aditivos (IV) rolao de milho. Apos 90 dias, os silos foram abertos dando inicio o ensaio de digestibilidade e balanco de nitrogenio. Foram utilizados oito carneiros adultos, castrados, caudectomizados, dispostos em dois quadrados latinos quatro por quatro. O metodo utilizado foio de coleta total de fezes e urina. Fazia-se uma amostra composta por animal ao final de cada periodo experimental. Com base nos resultados podemos resumir; A adicao de ureia dobrou o teor de proteina bruta das silagens. A silagem tratada com ureia apresentou menor conteudo de materia seca que silagem tratada por ureia mais carbonato de calcio, porem ambas foram iguais a silagem controle. A adicao de ureia aumentou o pH da silagem porem, maior reducao da acidez foi conseguida com adicao de ureia mais carbonato de calcio. A adicao de ureia melhorou os consumos de materia seca, proteina e energia digestiveis da silagem (P< 0,05) mas foi com a adicao de carbonato de calcio que estes valores foram maiores (P< 0,05). A adicao de ureia melhorou a digestibilidade da proteina bruta e energia bruta da silagem mas nao teve efeito sobre a digestibilidade da materia seca. Ja a adicao de carbonato de calcio associado a ureia melhorou a digestibilidade aparente da materia seca, energia bruta e proteina bruta da silagem (p< 0,05). Os consumos de materia seca, proteina e energia digestiveis da silagem sem aditivos, foram iguais aos do rolao. As digestibilidades da proteinas e materia seca do rolao foram iguais da silagem sem aditivos e apenas a digestibilidade da energia do rolao foi maior que a da silagem sem aditivos. A retencao de nitrogenio no caso da silagem sem aditivos mostrou-se igual a do rolao. A adicao de(P< 0, 05), mas a melhor retencao foi obtida com adicao de ureia mais carbonato de calcio (P<0, 05). Em conclusao podemos dizer que o rolao de milho e um alimento de valor nutritivos comparavel ao da silagem sem aditivos. A adicao de ureia melhora o consumo da silagem e a adicao de ureia e carbonato de calcio melhora o consulmo e a digestibilidade da silagem de milho. MenosForam estudados efeito da adicao de ureia e ureia a mais carbonato de calcio, no ato da ensilagem, sobre as caracteristicas e valor nutritivo da silagem de milho (zea mays L.), comparando essas silagens com o rolao de milho (planta de milho inteira seca desintegrada). Para a silagem utilizou-se a planta de milho integral cortada quando tinha um teor de materia seca de 31% e apresentava os graos em estado pastoso e, para o rolao, as plantas ja se encontravem secas e com 79% de materia seca. Os aditivos incorporados no momento da ensilagem e os quatro tratamentos utililizados foram: (I) silagem com 0,5% de ureia mais 0,5% de carbonato de calcio (II) silagem com 0,5% de ureia (III) silagem sem aditivos (IV) rolao de milho. Apos 90 dias, os silos foram abertos dando inicio o ensaio de digestibilidade e balanco de nitrogenio. Foram utilizados oito carneiros adultos, castrados, caudectomizados, dispostos em dois quadrados latinos quatro por quatro. O metodo utilizado foio de coleta total de fezes e urina. Fazia-se uma amostra composta por animal ao final de cada periodo experimental. Com base nos resultados podemos resumir; A adicao de ureia dobrou o teor de proteina bruta das silagens. A silagem tratada com ureia apresentou menor conteudo de materia seca que silagem tratada por ureia mais carbonato de calcio, porem ambas foram iguais a silagem controle. A adicao de ureia aumentou o pH da silagem porem, maior reducao da acidez foi conseguida com adicao de ureia mais carbonato de... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aditivos; Carbonato de calcio; Digestibity; Maize; Nutritive calue; Ure; Valor nutritivos. |
Thesagro: |
Digestibilidade; Digestibilidade Aparente; Milho; Nutrição Animal; Silagem; Uréia; Zea Mays. |
Thesaurus Nal: |
animal nutrition; calcium carbonate; silage. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03670nam a2200337 a 4500 001 1559140 005 1999-10-07 008 1978 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aGONCALVES, L. C. 245 $aDigestibilidade "aparente" da silagem de milho pura, com ureia, ureia mais carbonato de calcio e do rolao de milho. 260 $aBelo Horizonte: UFMG$c1978 300 $a81p. 500 $aTese Mestrado. 520 $aForam estudados efeito da adicao de ureia e ureia a mais carbonato de calcio, no ato da ensilagem, sobre as caracteristicas e valor nutritivo da silagem de milho (zea mays L.), comparando essas silagens com o rolao de milho (planta de milho inteira seca desintegrada). Para a silagem utilizou-se a planta de milho integral cortada quando tinha um teor de materia seca de 31% e apresentava os graos em estado pastoso e, para o rolao, as plantas ja se encontravem secas e com 79% de materia seca. Os aditivos incorporados no momento da ensilagem e os quatro tratamentos utililizados foram: (I) silagem com 0,5% de ureia mais 0,5% de carbonato de calcio (II) silagem com 0,5% de ureia (III) silagem sem aditivos (IV) rolao de milho. Apos 90 dias, os silos foram abertos dando inicio o ensaio de digestibilidade e balanco de nitrogenio. Foram utilizados oito carneiros adultos, castrados, caudectomizados, dispostos em dois quadrados latinos quatro por quatro. O metodo utilizado foio de coleta total de fezes e urina. Fazia-se uma amostra composta por animal ao final de cada periodo experimental. Com base nos resultados podemos resumir; A adicao de ureia dobrou o teor de proteina bruta das silagens. A silagem tratada com ureia apresentou menor conteudo de materia seca que silagem tratada por ureia mais carbonato de calcio, porem ambas foram iguais a silagem controle. A adicao de ureia aumentou o pH da silagem porem, maior reducao da acidez foi conseguida com adicao de ureia mais carbonato de calcio. A adicao de ureia melhorou os consumos de materia seca, proteina e energia digestiveis da silagem (P< 0,05) mas foi com a adicao de carbonato de calcio que estes valores foram maiores (P< 0,05). A adicao de ureia melhorou a digestibilidade da proteina bruta e energia bruta da silagem mas nao teve efeito sobre a digestibilidade da materia seca. Ja a adicao de carbonato de calcio associado a ureia melhorou a digestibilidade aparente da materia seca, energia bruta e proteina bruta da silagem (p< 0,05). Os consumos de materia seca, proteina e energia digestiveis da silagem sem aditivos, foram iguais aos do rolao. As digestibilidades da proteinas e materia seca do rolao foram iguais da silagem sem aditivos e apenas a digestibilidade da energia do rolao foi maior que a da silagem sem aditivos. A retencao de nitrogenio no caso da silagem sem aditivos mostrou-se igual a do rolao. A adicao de(P< 0, 05), mas a melhor retencao foi obtida com adicao de ureia mais carbonato de calcio (P<0, 05). Em conclusao podemos dizer que o rolao de milho e um alimento de valor nutritivos comparavel ao da silagem sem aditivos. A adicao de ureia melhora o consumo da silagem e a adicao de ureia e carbonato de calcio melhora o consulmo e a digestibilidade da silagem de milho. 650 $aanimal nutrition 650 $acalcium carbonate 650 $asilage 650 $aDigestibilidade 650 $aDigestibilidade Aparente 650 $aMilho 650 $aNutrição Animal 650 $aSilagem 650 $aUréia 650 $aZea Mays 653 $aAditivos 653 $aCarbonato de calcio 653 $aDigestibity 653 $aMaize 653 $aNutritive calue 653 $aUre 653 $aValor nutritivos
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
22/01/2015 |
Data da última atualização: |
22/01/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
WRUCK, D. S. M.; RAMOS JUNIOR, E. U.; TARDIN, F. D.; WRUCK, F. J.; DOLIVEIRA, P. S.; IKEDA, F. S.; HENNING, A. A. |
Afiliação: |
DULANDULA SILVA MIGUEL WRUCK, CPAMT; EDISON ULISSES RAMOS JUNIOR, CNPSO; FLAVIO DESSAUNE TARDIN, CNPMS; FLAVIO JESUS WRUCK, CNPAF; PERSIO SANDIR DOLIVEIRA, CNPGL; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; ADEMIR ASSIS HENNING, CNPSO. |
Título: |
Manejo da adubação potássica na incidência da antracnose na cultura da soja, safra 2012/2013. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 47.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DO MOFO BRANCO, 1., 2014, Londrina. Anais... Londrina: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A antracnose, causada por Colletotrichum truncatum, é uma das principais doenças da soja. O objetivo desse trabalho foi avaliar diferentes doses de adubação potássica sobre a incidência da doença, em Sorriso/MT. O delineamento experimental foi blocos ao acaso com 6 tratamentos: 1- Adubação fixa no sulco de semeadura 350 kg/ha NPK; 2- Adubação fixa no sulco de plantio + pulverização com fungicida em V9/R1 e R.4/R5.1; 3- Adubação fixa no sulco de semeadura + 1 adubação de cobertura em V2 com 150 Kg/ha de KCl; 4- Adubação fixa no sulco de semeadura + 2 adubações de cobertura com 75 Kg/ha KCl em V2 e em V9; 5- Adubação fixa no sulco de semeadura + 3 adubações foliares com 50 Kg/ha KCl em V2, V9 e em R1; e 6 - Testemunha -lavoura comercial, e 4 repetições. Cada parcela foi constituída por 8 linhas de plantio, medindo 10 m espaçadas de 0,5 m. Foram avaliados a incidência da doença nas vagens; análise de sanidade dos grãos e produtividade. Foi utilizado o teste de Tukey a 5% de significância. Na avaliação de percentagem de antracnose nas vagens, o tratamento 1 apresentou maior percentagem da doença em relação ao tratamento 6 e este não diferiu dos demais tratamentos. Na análise de sanidade de grãos, na avaliação de Colletotrichum sp, verificou-se que o tratamento 1 apresentou percentual maior do patógeno em relação aos tratamentos 2, 3, 4 e 5 e não diferiu do tratamento 6. Não houve diferença significativa em produtividade entre os tratamentos. |
Thesagro: |
Adubação; Antracnose; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/116324/1/cpamt-2014-wruck-adubacao-potassica-antracnose-soja-mt.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1043323/1/Manejo-da-adubacao-potassica-na-incidencia-da-antracnose.pdf
|
Marc: |
LEADER 02266nam a2200217 a 4500 001 2006488 005 2015-01-22 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aWRUCK, D. S. M. 245 $aManejo da adubação potássica na incidência da antracnose na cultura da soja, safra 2012/2013.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 47.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DO MOFO BRANCO, 1., 2014, Londrina. Anais... Londrina: Sociedade Brasileira de Fitopatologia$c2014 520 $aA antracnose, causada por Colletotrichum truncatum, é uma das principais doenças da soja. O objetivo desse trabalho foi avaliar diferentes doses de adubação potássica sobre a incidência da doença, em Sorriso/MT. O delineamento experimental foi blocos ao acaso com 6 tratamentos: 1- Adubação fixa no sulco de semeadura 350 kg/ha NPK; 2- Adubação fixa no sulco de plantio + pulverização com fungicida em V9/R1 e R.4/R5.1; 3- Adubação fixa no sulco de semeadura + 1 adubação de cobertura em V2 com 150 Kg/ha de KCl; 4- Adubação fixa no sulco de semeadura + 2 adubações de cobertura com 75 Kg/ha KCl em V2 e em V9; 5- Adubação fixa no sulco de semeadura + 3 adubações foliares com 50 Kg/ha KCl em V2, V9 e em R1; e 6 - Testemunha -lavoura comercial, e 4 repetições. Cada parcela foi constituída por 8 linhas de plantio, medindo 10 m espaçadas de 0,5 m. Foram avaliados a incidência da doença nas vagens; análise de sanidade dos grãos e produtividade. Foi utilizado o teste de Tukey a 5% de significância. Na avaliação de percentagem de antracnose nas vagens, o tratamento 1 apresentou maior percentagem da doença em relação ao tratamento 6 e este não diferiu dos demais tratamentos. Na análise de sanidade de grãos, na avaliação de Colletotrichum sp, verificou-se que o tratamento 1 apresentou percentual maior do patógeno em relação aos tratamentos 2, 3, 4 e 5 e não diferiu do tratamento 6. Não houve diferença significativa em produtividade entre os tratamentos. 650 $aAdubação 650 $aAntracnose 650 $aSoja 700 1 $aRAMOS JUNIOR, E. U. 700 1 $aTARDIN, F. D. 700 1 $aWRUCK, F. J. 700 1 $aDOLIVEIRA, P. S. 700 1 $aIKEDA, F. S. 700 1 $aHENNING, A. A.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|