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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
26/12/2008 |
Data da última atualização: |
12/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
AZEVEDO, A. L. S.; GOMEZ, A. L.; GASPARINI, K.; CAMPOS, A. L.; DOMINGUES, R.; VIEIRA, T. R.; MENDONÇA, P. R. F.; GUIMARÃES, S. E. F.; PEIXOTO, M. G. C. D.; VERNEQUE, R. da S.; REGITANO, L. C. de A.; MACHADO, M. A. |
Afiliação: |
ANA LUISA SOUSA AZEVEDO, CNPGL; A. L. Gomez, CNPGL; K. Gasparini, UFV; A. L. Campos, CNPGL; R. Domingues, CNPGL; T. R. Vieira, CNPGL; P. R. F. Mendonça, CNPGL; S. E. F. Guimarães, UFV; M. G. C. D. Peixoto, CNPGL; RUI DA SILVA VERNEQUE, CNPGL; LUCIANA CORREIA DE ALMEIDA REGITANO, CPPSE; MARCO ANTONIO MACHADO, CNPGL. |
Título: |
Identificação de novos alelos microssatélites na raça Gir. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GENÉTICA, 54., 2008, Salvador. Resumos... Salvador: SBG, 2008. |
Páginas: |
p. 228. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudos arqueológicos e de miDNA comprovam que os bovinos taurinos e zebuínos foram domesticados em duas regiões distintas e divergiram há mais de 610.000 anos. É possível verificar, como conseqüência desse processo, grandes diferenças entre estas subespécies, tanto para características fenotípicas como adaptação ao ambiente tropical e também a nível genômico. O grande avanço das técnicas moleculares nos últimos anos possibilitou identificar e catalogar essa grande diversidade genômica existente entre taurinos e zebuínos, por meio da formação de bancos de dados com informação de diversos tipos de marcadores e sequências de DNA. O USDA (United States Department of Agriculture) disponibiliza um mapa de ligação bovino altamente saturado com informações sobre os marcadores (número de alelos, tamanho dos alelos e heterozigosidade). Esse mapa baseia-se em trabalhos que utilizaram diferentes raças de bovinos, na grande maioria taurinas (Gelbvieh, Simmental, Piedmontese, Longhorn, Hereford, Angus) sendo que apenas duas raças zebuínas foram utilizadas (Brahman, Nellore). Dada a grande diferença existente entre essas duas subespécies, espera-se encontrar características distintas para esses marcadores em rebanhos zebuínos, já que poucos animais foram avaliados para a formação do mapa de referência do USDA. Dessa forma, o objetivo desse trabalho foi identificar, na raça Gir, novos alelos para marcadores moleculares localizados em toda extensão do genoma bovino. Para isso, foram utilizadas 27 fêmeas Gir que foram genotipadas com 142 marcadores microssatélites. As amostras foram amplificadas pela técnica de PCR, e os produtos foram detectados por eletroforese capilar no equipamento MegaBACE 1000. Foi calculado, para cada um dos marcadores, a heterozigosidade esperada (HE) e conteúdo de informação polimórfica (PIC). Os valores médios de HE (0,69), de PIC (0,63) e do número de alelos (6) podem ser considerados altos, demonstrando que esses marcadores são altamente informativos mesmos dentro de pequenas populações. O marcador IOBT959 foi o que apresentou os maiores valores para HE (0,87), PIC (0,90) e número de alelos (14). Apenas 28 marcadores (20%), apresentaram PIC inferior a 0,5, indicando que a maioria dos marcadores são altamente polimórficos. Foi possível identificar 40 novos alelos que apresentavam tamanho em pares de base fora da faixa indicada no mapa de referência do USDA. Foram encontrados alelos bem distantes do tamanho máximo pré-determinado para os marcadores DIK553 (60 pb) e MNB88 (42pb). Os demais alelos identificados estavam, em média, a 8 pares de bases do tamanho esperado. A identificação de novos alelos dentro de uma população de animais zebuínos reforça a necessidade de um maior conhecimento molecular para essas raças, uma vez que o rebanho bovino brasileiro é constituído, na sua maioria, por raças zebuínas. A escassez de conhecimento a respeito dessa diversidade genômica pode comprometer, ou reduzir a confiabilidade, na utilização de marcadores para seleção assistida por marcadores e também na realização de testes de paternidade. MenosEstudos arqueológicos e de miDNA comprovam que os bovinos taurinos e zebuínos foram domesticados em duas regiões distintas e divergiram há mais de 610.000 anos. É possível verificar, como conseqüência desse processo, grandes diferenças entre estas subespécies, tanto para características fenotípicas como adaptação ao ambiente tropical e também a nível genômico. O grande avanço das técnicas moleculares nos últimos anos possibilitou identificar e catalogar essa grande diversidade genômica existente entre taurinos e zebuínos, por meio da formação de bancos de dados com informação de diversos tipos de marcadores e sequências de DNA. O USDA (United States Department of Agriculture) disponibiliza um mapa de ligação bovino altamente saturado com informações sobre os marcadores (número de alelos, tamanho dos alelos e heterozigosidade). Esse mapa baseia-se em trabalhos que utilizaram diferentes raças de bovinos, na grande maioria taurinas (Gelbvieh, Simmental, Piedmontese, Longhorn, Hereford, Angus) sendo que apenas duas raças zebuínas foram utilizadas (Brahman, Nellore). Dada a grande diferença existente entre essas duas subespécies, espera-se encontrar características distintas para esses marcadores em rebanhos zebuínos, já que poucos animais foram avaliados para a formação do mapa de referência do USDA. Dessa forma, o objetivo desse trabalho foi identificar, na raça Gir, novos alelos para marcadores moleculares localizados em toda extensão do genoma bovino. Para isso, foram utiliza... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Marcadores moleculares; SSR. |
Thesagro: |
Bos Indicus; Bovino. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/110195/1/24268.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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Cutter |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
26/09/2018 |
Data da última atualização: |
13/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
LIMA, A. O. de S. |
Afiliação: |
ANTONIO OZENILTO DE SOUSA LIMA. |
Título: |
Respostas de paricá e clones de eucalipto à inoculação de fungos micorrízicos e rizobactérias em área de neossolo quartzarênico em São Domingos do Araguaia - PA. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
2018. |
Páginas: |
45 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientador: Gustavo Schwartz, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
Este estudo teve como objetivo avaliar a mortalidade e o crescimento de diferentes clones de eucalipto sob inoculação de fungos micorrízicos e a mortalidade e crescimento de paricá sob inoculação de fungos micorrízicos e rizobactérias no sudeste do estado do Pará, Brasil. O experimento com os clones de eucalipto foi instalado seguindo um delineamento de blocos casualizados com três repetições (três blocos) com 12 tratamentos e seis clones. O espaçamento foi de 3,0 x 3,0 metros, com cada parcela tendo 56 mudas. Metade das plântulas foi inoculada com fungos micorrízicos arbusculares (endomicorrízicos) Glomus etunicatum, Glomus clarum e o ectomicorrízico Pisolithus microcarpus e a outra metade das plântulas não teve inoculação e serviu como controle. Até a última medição do experimento, a inoculação com os fungos micorrízicos não promoveu maior crescimento no diâmetro e altura dos clones de eucalipto testados, quando comparado ao tratamento sem inoculação. Os clones VM01 Eucalyptus urocan, 373 E. platyphylla e 1250 E. urograndis apresentaram as menores taxas de mortalidade. Portanto, os clones mais recomendados para o Sudeste do Pará foram VM01 E. urocan, A 2017 E. urograndis, 373 E. platyphylla e 1250 E. urograndis por apresentarem melhor crescimento em diâmetro, altura e menor taxa de mortalidade. O experimento com paricá foi instalado seguindo o delineamento de blocos casualizados com três repetições (três blocos) para cada tratamento, sendo cada repetição com 49 indivíduos, totalizando 147 árvores por tratamento. O espaçamento das mudas foi de 3,0 x 3,0 metros. O crescimento do paricá foi avaliado sob a influência de quatro tratamentos: (T0) controle, (T1) adubação química convencional (termofosfato e, na cobertura, NPK), (T2) inoculação com fungos micorrízicos arbusculares e (T3) inoculação com fungos micorrízicos arbusculares e uso de rizobactérias promotoras de crescimento de plantas. A inoculação com rizobactérias promotoras de crescimento (Enterobacter sp., Enterobacter aerogenes, Bacillus sp. e Pantoea sp.) e fungos micorrízicos arbusculares nas espécies Glomus ethunicatum e Glomus clarum durante o período avaliado não influenciou o crescimento em diâmetro, altura e mortalidade do paricá. As árvores de paricá com adubação química convencional apresentaram o melhor crescimento em altura e diâmetro e menor taxa de mortalidade. Entretanto, a adubação química é recomendada nas plantações de paricá com até quatro anos de idade no sudeste do Pará. MenosEste estudo teve como objetivo avaliar a mortalidade e o crescimento de diferentes clones de eucalipto sob inoculação de fungos micorrízicos e a mortalidade e crescimento de paricá sob inoculação de fungos micorrízicos e rizobactérias no sudeste do estado do Pará, Brasil. O experimento com os clones de eucalipto foi instalado seguindo um delineamento de blocos casualizados com três repetições (três blocos) com 12 tratamentos e seis clones. O espaçamento foi de 3,0 x 3,0 metros, com cada parcela tendo 56 mudas. Metade das plântulas foi inoculada com fungos micorrízicos arbusculares (endomicorrízicos) Glomus etunicatum, Glomus clarum e o ectomicorrízico Pisolithus microcarpus e a outra metade das plântulas não teve inoculação e serviu como controle. Até a última medição do experimento, a inoculação com os fungos micorrízicos não promoveu maior crescimento no diâmetro e altura dos clones de eucalipto testados, quando comparado ao tratamento sem inoculação. Os clones VM01 Eucalyptus urocan, 373 E. platyphylla e 1250 E. urograndis apresentaram as menores taxas de mortalidade. Portanto, os clones mais recomendados para o Sudeste do Pará foram VM01 E. urocan, A 2017 E. urograndis, 373 E. platyphylla e 1250 E. urograndis por apresentarem melhor crescimento em diâmetro, altura e menor taxa de mortalidade. O experimento com paricá foi instalado seguindo o delineamento de blocos casualizados com três repetições (três blocos) para cada tratamento, sendo cada repetição com 49 indivíduos,... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Clone; Eucalipto; Micorriza; Microbiologia do Solo; Silvicultura. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/183545/1/DISSERTACAO-DE-MESTRADO-versao-Final-OFICIAL.pdf
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Marc: |
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