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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
09/10/2006 |
Data da última atualização: |
18/04/2013 |
Autoria: |
FERREIRA, F. R.; GOMES, W. da R. |
Afiliação: |
FRANCISCO RICARDO FERREIRA; WALDENOR DA ROCHA GOMES. |
Título: |
Taxonomia da bananeira: tentativa de classificação das cultivares Nanico, Maçã, e Prata utilizando-se dos quinze caracteres morfológicos. |
Ano de publicação: |
1977 |
Fonte/Imprenta: |
Lavras: Escola Superior de Agricultura de Lavras, 1977. |
Páginas: |
5p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A bananeira (Musa spp) é uma planta eminentemente tropical, originária do sudeste da Ásia, LIMA. Conforme dados da FAO, o Brasil é o maior produtor de bananas do mundo, sendo Minas Gerais seu quinto maior Estado em volume de produção, conforme Anuário Estatístico do Brasil. De acordo com JOLY, a família Musaceae apresenta seis gêneros sendo o Musa o de maior número de espécies. Porém a classificação mais utilizada, atualmente, é a citada por HAARER; SIMMONDS e SIMÃO, segundo a qual a família Musaceae é constituída por apenas dois gêneros, Musa e Ensete. Segundo estes autores o gênero Musa está dividido em dois grupos de espécies, o primeiro caracterizado por apresentar o número básico de cromossomos n=10, representado pelas séries Australimusa e Callimusa e o segundo, com n=11, representado pelas séries Rhodochlamys e Eumusa. A secção Eumusa pertence as espécies Musa acuminata Colla e Musa balbisiana Colla que em suas formas di, tri e tetraplóides ou através de seus híbridos constituem as bananeiras de interesse econômico. |
Thesagro: |
Taxonomia. |
Thesaurus Nal: |
bananas. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
03/08/2016 |
Data da última atualização: |
01/03/2019 |
Autoria: |
TONIETTO, J.; ZANUS, M. C. |
Afiliação: |
JORGE TONIETTO, CNPUV; MAURO CELSO ZANUS, CNPUV. |
Título: |
Indicações geográficas de vinhos finos do Brasil: avanços e projetos em desenvolvimento. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Bento Gonçalves, RS: Embrapa Uva e Vinho, 2007. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Artigo na página antiga da CNPUV |
Conteúdo: |
A primeira indicação geográfica do Brasil, sob registro número 200002, foi reconhecida pelo INPI em 22 de novembro de 2002, tendo como titular do direito de propriedade a APROVALE - Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos As inovações que a Indicação de Procedência Vale dos Vinhedos introduziu foram:Área geográfica de produção das uvas e dos vinhos delimitada;Conjunto de cultivares autorizadas, todas da espécie Vitis vinifera L.;Conjunto restritivo de produtos vinícolas autorizados;Limite de produtividade máxima por hectare;Padrões de identidade e qualidade química e sensorial mais restritivos, com aprovação obrigatória dos vinhos por um grupo de experts em degustação; Elaboração, envelhecimento e engarrafamento na área delimitada;Sinal distintivo para o consumidor, através de normas específicas de rotulagem;Conselho Regulador de autocontrole.A Indicação Geográfica Vale dos Vinhedos foi reconhecida pela União Europeia em 25 de janeiro de 2007. |
Palavras-Chave: |
Indicação de procedência (IP); Indicações geográficas (IG); Produção das uvas; Vale dos vinhedos; Vinhos finos; Vinícolas. |
Thesagro: |
Uva; Vinho. |
Categoria do assunto: |
D Governo, Leis e Regulamentações |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/146055/1/ig-leis-avancos-projetos.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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