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Registros recuperados : 4 | |
3. | | BARBUDO FILHO, J.; GIRIO, R. J. S.; MATHIAS, L. A.; OLIVEIRA, A. V.; MARINHO, M. Pesquisa de anticorpos contra Leptospira interrogans em soros de ovinos do Estado de Sao Paulo. Avaliacao do sorotipo jequitaia de Leptospira biflexa como antigeno de triagem sorologica. ARS Veterinaria, Jaboticabal, v.15, n.1, p.26-32, 1999. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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Registros recuperados : 4 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
27/08/2015 |
Data da última atualização: |
01/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MARTINEZ, G. B.; COSTA, J. da S. |
Afiliação: |
GLADYS BEATRIZ MARTINEZ, CPATU; Jonas da Silva Costa, BOLSISTA PIBIC. |
Título: |
Fenologia reprodutiva do cumaru (Dipteryx odorata) para uso em sistemas silvipastoris. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 19.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 3., 2015, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2015. |
Páginas: |
p. 269-272. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O cumaru (Dipteryx odorata) em sistemas integrados é uma opção de árvore de grande potencial mercadológico. As árvores proporcionam benefícios ao sistema, tanto de ordem técnica, quanto econômica e ambiental. Este estudo objetivou caracterizar a fenologia reprodutiva e vegetativa do Cumarú em sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta-ILPF. O estudo foi realizado no município de Belterra-PA em 50 indivíduos dessa espécie. As fenofases estudadas são: floração (botão floral e flor), frutificação (frutos verdes, maduros, ocos e dispersão) e mudanças foliares (folhas novas, maduras e desfolha). A renovação do dossel da espécie teve a queda foliar como um evento contínuo, porém com a permanência de folhas maduras, mantendo sombreamento durante o ano todo, sendo benéfico para sistemas silvipastoris pela redução do estresse pelo excesso luminoso. A floração do cumaru não mostrou sazonalidade para a temperatura e precipitação, porém apresentou dois picos, em janeiro-fevereiro, época chuvosa e setembro-outubro, época seca. Sazonalidade foi identificada para a frutificação (frutos verdes) durante o período chuvoso, de janeiro a julho. E para frutos maduros, a transição do período chuvoso para o seco. A dispersão de sementes ocorreu no período seco, uma estratégia para melhor utilizar os agentes de polinização e dispersão. O amplo período de dispersão de frutos e a sincronia entre os indivíduos da espécie estudada podem facilitar a coleta de sementes. |
Palavras-Chave: |
Sementes; Sistemas integrados. |
Thesagro: |
Cumaru. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/128727/1/Pibic2015-57.pdf
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Marc: |
LEADER 02193nam a2200181 a 4500 001 2022838 005 2016-03-01 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARTINEZ, G. B. 245 $aFenologia reprodutiva do cumaru (Dipteryx odorata) para uso em sistemas silvipastoris.$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 19.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 3., 2015, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental$c2015 300 $ap. 269-272. 520 $aO cumaru (Dipteryx odorata) em sistemas integrados é uma opção de árvore de grande potencial mercadológico. As árvores proporcionam benefícios ao sistema, tanto de ordem técnica, quanto econômica e ambiental. Este estudo objetivou caracterizar a fenologia reprodutiva e vegetativa do Cumarú em sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta-ILPF. O estudo foi realizado no município de Belterra-PA em 50 indivíduos dessa espécie. As fenofases estudadas são: floração (botão floral e flor), frutificação (frutos verdes, maduros, ocos e dispersão) e mudanças foliares (folhas novas, maduras e desfolha). A renovação do dossel da espécie teve a queda foliar como um evento contínuo, porém com a permanência de folhas maduras, mantendo sombreamento durante o ano todo, sendo benéfico para sistemas silvipastoris pela redução do estresse pelo excesso luminoso. A floração do cumaru não mostrou sazonalidade para a temperatura e precipitação, porém apresentou dois picos, em janeiro-fevereiro, época chuvosa e setembro-outubro, época seca. Sazonalidade foi identificada para a frutificação (frutos verdes) durante o período chuvoso, de janeiro a julho. E para frutos maduros, a transição do período chuvoso para o seco. A dispersão de sementes ocorreu no período seco, uma estratégia para melhor utilizar os agentes de polinização e dispersão. O amplo período de dispersão de frutos e a sincronia entre os indivíduos da espécie estudada podem facilitar a coleta de sementes. 650 $aAmazonia 650 $aCumaru 653 $aSementes 653 $aSistemas integrados 700 1 $aCOSTA, J. da S.
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