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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
20/09/2006 |
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Data da última atualização: |
19/03/2008 |
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Autoria: |
GAZZIERO, D. L. P. |
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Título: |
Utilização de diclosulam no programa de controle de plantas daninhas em soja resistente ao glyphosate. |
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Ano de publicação: |
2006 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 25., 2006, Brasilia, DF. Convivendo com as plantas daninhas: resumos. Brasília, DF: SBCPD: UnB: Embrapa Cerrados, 2006. |
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Páginas: |
p. 417. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Com o objetivo de avaliar a possibilidade de uso do diclosulam, combinado com glyphosate, em programas de controle de plantas daninhas, em soja geneticamente modificada, foi conduzido um experimento na Embrapa-Soja, Londrina - PR, na safra 2003/4, em solo latossolo roxo eutrófico com 776 g kg-1 de argila, 159 g kg-1 de silte, 65g kg-1 de areia e 36,3 mg dm-3 de matéria orgânica. O delineamento experimental adotado foi de blocos ao acaso e quatro repetições. As parcelas mediam 3,0 x 10,0 m, com 0,45 m de entrelinha, totalizando 10,8 m2 de área útil. A semeadura direta foi realizada em 20/11/2003 com a linhagem BR99-27874, geneticamente modificada para a resistência ao glyphosate. Como tratamentos foram realizadas combinações de glyphosate e 2,4-D como dessecantes e diclosulam, herbicida de ação pré-emergente, seis dias antes da semeadura. Em pós-emergência foram aplicados glyphosate aos 21, 28, 35 e 42 dias e lactofen, chlorimuron e clethodim aos 28 dias após a emergência da soja. As principais plantas infestantes (pl m-2) eram: trapoeraba (75), corda-de-viola (5), amendoim-bravo (62), picão-preto (26), apaga-fogo (13) e capim-marmelada (10). Foram realizadas avaliações visuais (0 a 100%) de controle de plantas daninhas e fitointoxicação da soja para as diferentes épocas, abrangendo desde a emergência ate a pré-colheita. Para fitointoxicação, as avaliações foram realizadas aos 26 e 32 dias e 7, 15 e 30 dias após aplicação dos tratamentos (DAT) de pré e pós-semeadura. O controle obtido com o uso dos herbicidas dessecantes foi avaliado visualmente aos 10,26 e 39 DAT e aos 15, 30 DAT e na pré-colheita para os produtos de pós-emergência da cultura. Para as plantas daninhas foi determinado ainda: a) o percentual da diferença entre o número médio de indivíduos registrados par ocasião da aplicação com a media obtida na pré-colheita; b) cobertura do solo proporcionada por todas as espécies presentes na área aos 15 e 30 DAT e na pré-colheita. Na soja, além da fitointoxicação, também foi avaliado o rendimento da cultura. Resultados mostram que a adição de diclosulam incrementou a atividade dos herbicidas dessecantes (glyphosate e 2,4-D). Nos tratamentos sem diclosulam, os melhores níveis de controle foram obtidos com aplicações de glyphosate entre 21 e 28 dias após emergência da soja. A mistura de chlorimuron, lactofen e clethodim foi antagônica ao glyphosate, reduzindo drasticamente o nível de controle das plantas infestantes. O experimento evidencia que a aplicação de diclosulam a 30 g ha-1 com glyphosate é uma alternativa para uso em programas de controle de plantas daninhas em soja geneticamente modificada para resistência ao glyphosate. MenosCom o objetivo de avaliar a possibilidade de uso do diclosulam, combinado com glyphosate, em programas de controle de plantas daninhas, em soja geneticamente modificada, foi conduzido um experimento na Embrapa-Soja, Londrina - PR, na safra 2003/4, em solo latossolo roxo eutrófico com 776 g kg-1 de argila, 159 g kg-1 de silte, 65g kg-1 de areia e 36,3 mg dm-3 de matéria orgânica. O delineamento experimental adotado foi de blocos ao acaso e quatro repetições. As parcelas mediam 3,0 x 10,0 m, com 0,45 m de entrelinha, totalizando 10,8 m2 de área útil. A semeadura direta foi realizada em 20/11/2003 com a linhagem BR99-27874, geneticamente modificada para a resistência ao glyphosate. Como tratamentos foram realizadas combinações de glyphosate e 2,4-D como dessecantes e diclosulam, herbicida de ação pré-emergente, seis dias antes da semeadura. Em pós-emergência foram aplicados glyphosate aos 21, 28, 35 e 42 dias e lactofen, chlorimuron e clethodim aos 28 dias após a emergência da soja. As principais plantas infestantes (pl m-2) eram: trapoeraba (75), corda-de-viola (5), amendoim-bravo (62), picão-preto (26), apaga-fogo (13) e capim-marmelada (10). Foram realizadas avaliações visuais (0 a 100%) de controle de plantas daninhas e fitointoxicação da soja para as diferentes épocas, abrangendo desde a emergência ate a pré-colheita. Para fitointoxicação, as avaliações foram realizadas aos 26 e 32 dias e 7, 15 e 30 dias após aplicação dos tratamentos (DAT) de pré e pós-semeadura. O contro... Mostrar Tudo |
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773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 25., 2006, Brasilia, DF. Convivendo com as plantas daninhas: resumos. Brasília, DF: SBCPD: UnB: Embrapa Cerrados, 2006.
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