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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
20/02/2013 |
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Data da última atualização: |
11/07/2013 |
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Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
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Autoria: |
SILVA, A. F.; SANTANA, L. M. de; FRANÇA, C. R. R. S.; FERNANDES, S. C.; PINTO, J. M.; GAVA, C. A. T. |
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Afiliação: |
ALINEAUREA FLORENTINO SILVA, CPATSA; LUIZ MANOEL DE SANTANA, CODEVASF - Petrolina-PE; CARLA REGINE REGES SILVA FRANÇA, UNIVASF; SABRINA CORDEIRO FERNANDES; JOSE MARIA PINTO, CPATSA; CARLOS ALBERTO TUAO GAVA, CPATSA. |
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Título: |
Crescimento de meloeiro adubado com compostos orgânicos. |
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Ano de publicação: |
2012 |
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Fonte/Imprenta: |
Petrolina: Embrapa Semiárido, 2012. |
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Páginas: |
18 p. |
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Série: |
(EMBRAPA-CPATSA. Boletim de Pesquisa, 99). |
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ISSN: |
1808-9968 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Os compostos orgânicos podem reduzir o uso de insumos externos e contribuir para o atendimento das exigências do mercado de frutas orgânicas. Este trabalho foi conduzido no período de fevereiro a março de 2005, na Embrapa Semiárido, com objetivo de testar diferentes compostos orgânicos à base de esterco de caprino, bagaço de coco e capim-elefante, enriquecidos com diferentes materiais, como torta de mamona e termofosfato, sobre o desenvolvimento do meloeiro, cultivado em casa de vegetação. O delineamento experimental foi inteiramente casualisado com 34 tratamentos e quatro repetições. Utilizou-se a cultivar Gold Mine e, aos 35 dias após o plantio, foi avaliado o efeito dos compostos sobre o seu crescimento O comprimento dos ramos principal e secundários, o número de folhas, a massa seca (das folhas, dos ramos e total) e a área foliar foram influenciados pelos compostos utilizados. Os compostos que promoveram maior acúmulo de matéria seca e maior desenvolvimento vegetativo continham bagaço de coco em sua formulação, eram enriquecidos com termosfosfato e sulfato de potássio. |
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Palavras-Chave: |
Adubação orgânica; Melon. |
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Thesagro: |
Compostagem; Composto Orgânico; Cucumis Melo; Fertilizante; Fruta; Matéria Orgânica; Melão; Solo. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/76752/1/Boletim-de-pesquisa-2012.pdf
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Marc: |
LEADER 01981nam a2200325 a 4500
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700 1 $aGAVA, C. A. T.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
16/05/2019 |
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Data da última atualização: |
16/05/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
GOMES, S. E. V.; SANTOS, K. C.; OLIVEIRA, G. M. de; ARAÚJO, M. N.; DANTAS, B. F. |
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Afiliação: |
Samara Elizabeth Vieira Gomes; Katiane Conceição Santos; Gilmara Moreira de Oliveira; Marcelo Nascimento Aráujo; BARBARA FRANCA DANTAS, CPATSA. |
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Título: |
Sementes de Myracrodruon urundeuva podem ser armazenadas por até dois anos em ambiente seco. |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
Informativo Abrates, v. 28, n. 1, p. 102-106, 2018. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Edição Especial. 6 Workshop de Sementes e Mudas da Caatinga, Juazeiro-BA/Petrolina-PE, jul./ago. 2018. |
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Conteúdo: |
A aroeira-do-sertão (Myracrodruon urundeuva) é uma espécie de importância biológica devido à sua utilidade econômica, ecológica e medicinal. A conservação de sementes de espécies tradicionais nativas da Caatinga é importante para garantir sua perpetuação, através de métodos que permitam que as sementes estejam disponíveis e com boa qualidade fisiológica ao longo dos anos. O objetivo do trabalho foi avaliar o comportamento fisiológico das sementes de M. urundeuva em diferentes embalagens, ambientes e tempos de armazenamento. As sementes foram coletadas em plantas matrizes em área de Caatinga, em seguida beneficiadas e armazenadas em duas embalagens (sacos de plástico e de papel) sob duas condições distintas: câmara fria e laboratório, durante 3, 6, 9, 12, 18 e 24 meses. Antes e após os períodos de armazenamento, as sementes foram avaliadas quanto à germinação (%) e teor de água. Houve variação no teor de água das sementes durante o armazenamento. Os diásporos de M. urundeuva armazenadas em câmara fria apresentaram menor variação do teor de água independente da embalagem. As sementes de M. urundeuva armazenadas em laboratório e em embalagem de papel mantiveram germinação semelhante àquela das recém-coletadas após 24 meses de armazenamento. As sementes de M. urundeuva armazenadas no laboratório, com umidade relativa de 40%, em embalagem de papel apresentaram melhor qualidade fisiológica que aquelas mantidas em ambientes frios. |
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Palavras-Chave: |
Aroeira do Sertão; Planta da Caatinga. |
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Thesagro: |
Caatinga; Germinação; Myracrodruon Urundeuva; Planta Medicinal; Semente. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/197392/1/Barbara.pdf
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Marc: |
LEADER 02332nam a2200253 a 4500
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260 $aInformativo Abrates, v. 28, n. 1, p. 102-106$c2018
500 $aEdição Especial. 6 Workshop de Sementes e Mudas da Caatinga, Juazeiro-BA/Petrolina-PE, jul./ago. 2018.
520 $aA aroeira-do-sertão (Myracrodruon urundeuva) é uma espécie de importância biológica devido à sua utilidade econômica, ecológica e medicinal. A conservação de sementes de espécies tradicionais nativas da Caatinga é importante para garantir sua perpetuação, através de métodos que permitam que as sementes estejam disponíveis e com boa qualidade fisiológica ao longo dos anos. O objetivo do trabalho foi avaliar o comportamento fisiológico das sementes de M. urundeuva em diferentes embalagens, ambientes e tempos de armazenamento. As sementes foram coletadas em plantas matrizes em área de Caatinga, em seguida beneficiadas e armazenadas em duas embalagens (sacos de plástico e de papel) sob duas condições distintas: câmara fria e laboratório, durante 3, 6, 9, 12, 18 e 24 meses. Antes e após os períodos de armazenamento, as sementes foram avaliadas quanto à germinação (%) e teor de água. Houve variação no teor de água das sementes durante o armazenamento. Os diásporos de M. urundeuva armazenadas em câmara fria apresentaram menor variação do teor de água independente da embalagem. As sementes de M. urundeuva armazenadas em laboratório e em embalagem de papel mantiveram germinação semelhante àquela das recém-coletadas após 24 meses de armazenamento. As sementes de M. urundeuva armazenadas no laboratório, com umidade relativa de 40%, em embalagem de papel apresentaram melhor qualidade fisiológica que aquelas mantidas em ambientes frios.
650 $aCaatinga
650 $aGerminação
650 $aMyracrodruon Urundeuva
650 $aPlanta Medicinal
650 $aSemente
653 $aAroeira do Sertão
653 $aPlanta da Caatinga
700 1 $aSANTOS, K. C.
700 1 $aOLIVEIRA, G. M. de
700 1 $aARAÚJO, M. N.
700 1 $aDANTAS, B. F.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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