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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
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Data corrente: |
20/12/2010 |
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Data da última atualização: |
15/01/2020 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
GAROFOLO, A. C. S.; TORRES, T. Z.; ALBERGARIA, S. J. G. |
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Afiliação: |
ANA CRISTINA SIEWERT GAROFOLO, Faculdade de Paulínia; TERCIA ZAVAGLIA TORRES, CNPTIA; SANDRA JULIA GONÇALVES ALBERGARIA, Faculdade de Paulínia, IG/UNICAMP. |
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Título: |
Histórico da inserção política da educação ambiental. |
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Ano de publicação: |
2010 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL DE HISTÓRIA DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA, 12.; CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE HISTÓRIA DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA, 7., 2010, Salvador. Anais... [S.l.]: Sociedade Brasileira da História da Ciência, 2010. |
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Páginas: |
p. 1-18. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A educação ambiental (EA) atualmente busca conscientizar e formar as pessoas para a valorização da vida, sem consumismo excessivo, sem desperdício de recursos naturais e sem a degradação ambiental sendo para estes motes uma mudança de paradigma que implica tanto numa revolução científica quanto política, devendo ser acima de tudo voltada para a transformação social. Uma de suas características mais marcantes é proporcionar a organização coletiva na busca de soluções para os problemas ambientais contemporâneos. A educação ambiental carece de um espaço crítico social sem entraves. Devido a sua amplitude requer mudanças em profundidade e o envolvimento de toda a sociedade. Desde o início do século XXI a meta para a EA vislumbra uma sustentabilidade socioambiental, recuperando o conceito de ecodesenvolvimento como um processo transdisciplinar do meio natural. Desde Maurice Strong em 1973 até Ignacy Sachs na década de 80 três pilares importantes foram traçados para convalidar esta racionalidade: eficiência econômica, justiça social e prudência ecológica. Para esta prática é necessário conhecimento da realidade e noções de conteúdos específicos visando a formação de uma postura crítica, além de uma consciência política e de cidadania. A EA trata de uma mudança de paradigma que implica tanto uma revolução científica quanto política devendo ser acima de tudo voltada para a transformação social. Sendo assim em tempos de desenvolvimento sustentável, fica impossível não pensarmos em fortalecer uma educação ambiental que ao resgatar sua história, contemple uma prática educativa articuladora que seja capaz de enfrentar concomitantemente a degradação ambiental e os problemas sociais. Neste sentido o presente trabalho analisa a inserção política da EA no Brasil fazendo algumas reflexões sobre os percursos que deve seguir. Entende-se que como prática política a EA deverá ser caracterizada pela organização coletiva na busca de soluções para os problemas ambientais resgatando sua própria história neste cenário. MenosA educação ambiental (EA) atualmente busca conscientizar e formar as pessoas para a valorização da vida, sem consumismo excessivo, sem desperdício de recursos naturais e sem a degradação ambiental sendo para estes motes uma mudança de paradigma que implica tanto numa revolução científica quanto política, devendo ser acima de tudo voltada para a transformação social. Uma de suas características mais marcantes é proporcionar a organização coletiva na busca de soluções para os problemas ambientais contemporâneos. A educação ambiental carece de um espaço crítico social sem entraves. Devido a sua amplitude requer mudanças em profundidade e o envolvimento de toda a sociedade. Desde o início do século XXI a meta para a EA vislumbra uma sustentabilidade socioambiental, recuperando o conceito de ecodesenvolvimento como um processo transdisciplinar do meio natural. Desde Maurice Strong em 1973 até Ignacy Sachs na década de 80 três pilares importantes foram traçados para convalidar esta racionalidade: eficiência econômica, justiça social e prudência ecológica. Para esta prática é necessário conhecimento da realidade e noções de conteúdos específicos visando a formação de uma postura crítica, além de uma consciência política e de cidadania. A EA trata de uma mudança de paradigma que implica tanto uma revolução científica quanto política devendo ser acima de tudo voltada para a transformação social. Sendo assim em tempos de desenvolvimento sustentável, fica impossível não pensarmos em fo... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Inserção política. |
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Thesagro: |
Desenvolvimento Sustentável; Educação Ambiental. |
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Thesaurus Nal: |
Environmental education; Sustainable development. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aA educação ambiental (EA) atualmente busca conscientizar e formar as pessoas para a valorização da vida, sem consumismo excessivo, sem desperdício de recursos naturais e sem a degradação ambiental sendo para estes motes uma mudança de paradigma que implica tanto numa revolução científica quanto política, devendo ser acima de tudo voltada para a transformação social. Uma de suas características mais marcantes é proporcionar a organização coletiva na busca de soluções para os problemas ambientais contemporâneos. A educação ambiental carece de um espaço crítico social sem entraves. Devido a sua amplitude requer mudanças em profundidade e o envolvimento de toda a sociedade. Desde o início do século XXI a meta para a EA vislumbra uma sustentabilidade socioambiental, recuperando o conceito de ecodesenvolvimento como um processo transdisciplinar do meio natural. Desde Maurice Strong em 1973 até Ignacy Sachs na década de 80 três pilares importantes foram traçados para convalidar esta racionalidade: eficiência econômica, justiça social e prudência ecológica. Para esta prática é necessário conhecimento da realidade e noções de conteúdos específicos visando a formação de uma postura crítica, além de uma consciência política e de cidadania. A EA trata de uma mudança de paradigma que implica tanto uma revolução científica quanto política devendo ser acima de tudo voltada para a transformação social. Sendo assim em tempos de desenvolvimento sustentável, fica impossível não pensarmos em fortalecer uma educação ambiental que ao resgatar sua história, contemple uma prática educativa articuladora que seja capaz de enfrentar concomitantemente a degradação ambiental e os problemas sociais. Neste sentido o presente trabalho analisa a inserção política da EA no Brasil fazendo algumas reflexões sobre os percursos que deve seguir. Entende-se que como prática política a EA deverá ser caracterizada pela organização coletiva na busca de soluções para os problemas ambientais resgatando sua própria história neste cenário.
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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| Registros recuperados : 403 | |
| 8. |  | DEBIASI, H.; LEVIEN, R.; MAZURANA, M. Matéria orgânica do solo e sua relação com a capacidade de suporte de carga de um argissolo. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 28.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 12.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 10.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 7., 2008, Londrina. FertBio 2008: desafios para o uso do solo com eficiência e qualidade ambiental: anais. Londrina: Embrapa Soja: SBCS: IAPAR, UEL, 2008. 1 CD-ROM. Organizado por: Adilson de Oliveira Júnior, Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, César de Castro, Fábio Álvares de Oliveira; Odilon Ferreira Saraiva. PDF 929_1.| Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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| Registros recuperados : 403 | |
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