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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
06/12/2006 |
Data da última atualização: |
06/12/2006 |
Autoria: |
GORGENS, E. B.; OLIVEIRA, M. R. L. de; LEITE, H. G.; BRUM NETO, M da S. |
Título: |
Metodologia para o monitoramento do estoque de Carbono: revisão e estudo de caso. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Biomassa & Energia, Viçosa, v. 2, n. 2, p. 169-175, jan./mar. 2005. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
CO2; Crédito de Carbno; Estoque de Carbono; Floresta eqüiâneas; Monitoramento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00617naa a2200205 a 4500 001 1304436 005 2006-12-06 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGORGENS, E. B. 245 $aMetodologia para o monitoramento do estoque de Carbono$brevisão e estudo de caso. 260 $c2005 653 $aCO2 653 $aCrédito de Carbno 653 $aEstoque de Carbono 653 $aFloresta eqüiâneas 653 $aMonitoramento 700 1 $aOLIVEIRA, M. R. L. de 700 1 $aLEITE, H. G. 700 1 $aBRUM NETO, M da S. 773 $tBiomassa & Energia, Viçosa$gv. 2, n. 2, p. 169-175, jan./mar. 2005.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
30/03/2011 |
Data da última atualização: |
14/04/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
KIILL, L. H. P.; DIAS, C. T. de V. |
Afiliação: |
LUCIA HELENA PIEDADE KIILL, CPATSA; CARLA TATIANA DE VASCONCELOS DIAS, FACEPE. |
Título: |
Caracterização e aspectos fenológicos da vegetação ripária de municípios do Submédio São Francisco. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: WORKSHOP SOBRE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS DE MATA CILIAR NO SEMIÁRIDO, 1., 2010, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2010. |
Páginas: |
p. 34-45. |
Série: |
(Embrapa Semiárido. Documentos, 234). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As denominações floresta ripária, mata ciliar, de galeria, de várzea, ribeirinha são as mais utilizadas para designar a vegetação que se localiza ao longo dos rios e córregos, independentes do bioma onde ocorrem (SPERA, 1995). De acordo com Berg (1995), o termo floresta ripária seria o mais adequado, pois pode ser aplicado às florestas associadas a cursos d?água dentro de quaisquer formações vegetais brasileiras. Catharino (1989), em estudos florísticos de matas ciliares, alertou para a grande abrangência do termo ?mata ciliar?, principalmente considerando a grande variação dos ecossistemas ribeirinhos do Brasil. O autor esclarece que não são encontradas apenas florestas nas beiras de cursos d?água, mas, também, outras associações vegetais. O mesmo autor também salientou, que quando se observam os diversos estágios secundários de regeneração vegetal, não se pode apenas falar de matas ciliares, mas de ecossistemas ribeirinhos. Kuhlmann (1951) considerou que as matas ciliares do Rio São Francisco, também chamadas matas de anteparo, constituem verdadeiros cordões de floresta que avançam para o interior das caatingas, favorecidos pela maior umidade do solo nas margens dos rios, ocorrendo nas baixadas ribeirinhas sujeitas às inundações periódicas. Ab?Saber (1990) chamou as floresta ciliares e as galerias de matas da beira dos rios regionais do Semiárido do Nordeste de florestas beiradeiras. Estas podem ser ainda designadas por ?matas de caraíba? em função da craibeira (Tabebuia caraíba (Mart.) Bur.) ser a principal espécie arbórea dominante nesse sistema ecológico. Tais formações possuem características bastante distintas das formações análogas existentes em outras partes do País. MenosAs denominações floresta ripária, mata ciliar, de galeria, de várzea, ribeirinha são as mais utilizadas para designar a vegetação que se localiza ao longo dos rios e córregos, independentes do bioma onde ocorrem (SPERA, 1995). De acordo com Berg (1995), o termo floresta ripária seria o mais adequado, pois pode ser aplicado às florestas associadas a cursos d?água dentro de quaisquer formações vegetais brasileiras. Catharino (1989), em estudos florísticos de matas ciliares, alertou para a grande abrangência do termo ?mata ciliar?, principalmente considerando a grande variação dos ecossistemas ribeirinhos do Brasil. O autor esclarece que não são encontradas apenas florestas nas beiras de cursos d?água, mas, também, outras associações vegetais. O mesmo autor também salientou, que quando se observam os diversos estágios secundários de regeneração vegetal, não se pode apenas falar de matas ciliares, mas de ecossistemas ribeirinhos. Kuhlmann (1951) considerou que as matas ciliares do Rio São Francisco, também chamadas matas de anteparo, constituem verdadeiros cordões de floresta que avançam para o interior das caatingas, favorecidos pela maior umidade do solo nas margens dos rios, ocorrendo nas baixadas ribeirinhas sujeitas às inundações periódicas. Ab?Saber (1990) chamou as floresta ciliares e as galerias de matas da beira dos rios regionais do Semiárido do Nordeste de florestas beiradeiras. Estas podem ser ainda designadas por ?matas de caraíba? em função da craibeira (Tabebuia c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Código florestal; Composição florística; Fitossociológica; Floresta ripária; Planta nativa; Vale do São Francisco; Vegetation ecology. |
Thesagro: |
Caatinga; Mata Ciliar; Vegetação. |
Thesaurus NAL: |
Vegetation. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/34924/1/Kiill-2010.pdf
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Marc: |
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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