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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
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Data corrente: |
18/09/1997 |
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Data da última atualização: |
21/07/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
FURLANI, P. R.; BASTOS, C. R.; BORGONOVI, R. A.; SCHAFFERT, R. E. |
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Afiliação: |
EMBRAPA/CNPMS; ROBERT EUGENE SCHAFFERT, CNPMS. |
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Título: |
Resposta diferencial de genótipos de sorgo para tolerância ao alumínio em solução nutritiva. |
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Ano de publicação: |
1984 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 15., 1984, Maceió. Resumos. Brasília: EMBRAPA-DDT, 1984. p. 221. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Neste trabalho utilizou-se de uma tecnica de solucao nutritiva para identificar, dentre 391 linhagens de sorgo (BAG-Sorgo; 181), CNPMS: 71, SEPON/ICRISAT: 17 e Sacarino: 122, os genotipos que apresentam tolerancia ao aluminio. A avaliacao do comportamento diferencial dessas linhagens baseou-se no crescimento da raiz seminal primaria de plantas jovens de sorgo, em solucao nutritiva contendo niveis variados de Al (0,0, 2,25 e 4,5 mg de Al/1 para sorgo granifero e 0,0, 2,25 e 5,0 mg de Al/1 para sorgo sacarino). A caracteristica usada para a comparacao entre genotipos foi o Comprimento Relativo da Raiz Seminal (CRSS = CRS + AL/CRS - Al, onde CRS = comprimento da Raiz Seminal). Baseando-se na distribuicao percentual dos valores de CRRS obtidos para as diferentes linhagens e nos valores de CRRS encontrados para os materiais controles SC 298 (sensivel ao Al) e SC 283 (tolerante ao Al) tres classes de resposta ao aluminio foram definidas: Sensivel (CRRS < 0,50), Intermediaria (),50 < CRRS < 0,71) e Tolerante (CRRS > 0,70). Dentre os materiais avaliados as seguintes linhagens apresentaram tolerancia aos niveis de 4,5 ou 5,0 mg de Al/1: IS 3625, IS 7173 C (SC 283), IS 12666, 5DX61/6/2, 3DX57/1/1910, 156-P-5-Serere-1, 9DX9/11, Brandes, MN 4004 e MN 1204. |
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Palavras-Chave: |
Aluminium; Tolerance; Tolerancia. |
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Thesagro: |
Alumínio; Sorghum Bicolor; Sorgo. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/47716/1/Resposta-diferencial-1.pdf
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Marc: |
LEADER 01964nam a2200217 a 4500
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520 $aNeste trabalho utilizou-se de uma tecnica de solucao nutritiva para identificar, dentre 391 linhagens de sorgo (BAG-Sorgo; 181), CNPMS: 71, SEPON/ICRISAT: 17 e Sacarino: 122, os genotipos que apresentam tolerancia ao aluminio. A avaliacao do comportamento diferencial dessas linhagens baseou-se no crescimento da raiz seminal primaria de plantas jovens de sorgo, em solucao nutritiva contendo niveis variados de Al (0,0, 2,25 e 4,5 mg de Al/1 para sorgo granifero e 0,0, 2,25 e 5,0 mg de Al/1 para sorgo sacarino). A caracteristica usada para a comparacao entre genotipos foi o Comprimento Relativo da Raiz Seminal (CRSS = CRS + AL/CRS - Al, onde CRS = comprimento da Raiz Seminal). Baseando-se na distribuicao percentual dos valores de CRRS obtidos para as diferentes linhagens e nos valores de CRRS encontrados para os materiais controles SC 298 (sensivel ao Al) e SC 283 (tolerante ao Al) tres classes de resposta ao aluminio foram definidas: Sensivel (CRRS < 0,50), Intermediaria (),50 < CRRS < 0,71) e Tolerante (CRRS > 0,70). Dentre os materiais avaliados as seguintes linhagens apresentaram tolerancia aos niveis de 4,5 ou 5,0 mg de Al/1: IS 3625, IS 7173 C (SC 283), IS 12666, 5DX61/6/2, 3DX57/1/1910, 156-P-5-Serere-1, 9DX9/11, Brandes, MN 4004 e MN 1204.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Pesca e Aquicultura. |
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Data corrente: |
10/11/2017 |
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Data da última atualização: |
10/11/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
CAVICHIOLI, G. O.; MILHOMENS, H. de C.; SILVA FILHO, A. T. da; ARAUJO, P. L. D.; PINHO, E. S.; LIMA, A. F.; MORO, G. V. |
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Afiliação: |
GIOVANNI OZELIM CAVICHIOLI, FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS; HUGO DE CARVALHO MILHOMENS, FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS; AMILTON TAVARES DA SILVA FILHO, UNITINS; PHELIPE LUIZ DAMASCENO ARAUJO, UNITINS; EMILIO SOUSA PINHO, bolsista CNPASA; ADRIANA FERREIRA LIMA, CNPASA; GIOVANNI VITTI MORO, CNPASA. |
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Título: |
Relação peso-comprimento de alevinos de pirarucu (Arapaima gigas) durante a fase de recria. |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 25., 2015, Fortaleza. Dimensões tecnológicas e sociais da zootecnia: anais. Fortaleza: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2015. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
ZOOTEC 2015 |
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Conteúdo: |
O presente estudo teve por objetivo determinar a relação peso-comprimento para alevinos de pirarucu (Arapaima gigas) durante a fase de recria em cativeiro. O experimento foi conduzido na piscicultura Fazenda Surubim, Santa Rita ? Tocantins, no período de 22 de março a 21 de agosto de 2014. As biometrias foram realizadas semanalmente até a metade do período, a partir da qual passaram a ser quinzenais. Em cada biometria foram amostrados entre 10 e 15 animais, por viveiro, e mensuradas as variáveis comprimento total (cm) e peso(g) de cada indivíduo. Essas variáveis foram utilizadas para calcular o fator de condição (índice de massa corpórea) para a espécie, nesta fase. Os valores do fator de condição observados neste estudo indicam que, como já era esperado, o pirarucu cresce inicialmente mais em termos de comprimento do que em peso. |
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Thesagro: |
Aquicultura; Peixe; Pirarucu; Piscicultura; Recria. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/166555/1/CNPASA-2015-zootec.pdf
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Marc: |
LEADER 01696nam a2200253 a 4500
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520 $aO presente estudo teve por objetivo determinar a relação peso-comprimento para alevinos de pirarucu (Arapaima gigas) durante a fase de recria em cativeiro. O experimento foi conduzido na piscicultura Fazenda Surubim, Santa Rita ? Tocantins, no período de 22 de março a 21 de agosto de 2014. As biometrias foram realizadas semanalmente até a metade do período, a partir da qual passaram a ser quinzenais. Em cada biometria foram amostrados entre 10 e 15 animais, por viveiro, e mensuradas as variáveis comprimento total (cm) e peso(g) de cada indivíduo. Essas variáveis foram utilizadas para calcular o fator de condição (índice de massa corpórea) para a espécie, nesta fase. Os valores do fator de condição observados neste estudo indicam que, como já era esperado, o pirarucu cresce inicialmente mais em termos de comprimento do que em peso.
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700 1 $aMORO, G. V.
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Registro original: |
Embrapa Pesca e Aquicultura (CNPASA) |
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