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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Solos; Embrapa Trigo. |
Data corrente: |
17/04/1995 |
Data da última atualização: |
07/06/2011 |
Autoria: |
FULLER, W. H.; WARRICK, A. W. |
Título: |
Soils in waste treatment and utilization. |
Ano de publicação: |
1985 |
Fonte/Imprenta: |
Boca Raton: CRC Press, 1985. |
Volume: |
v. 1. |
Páginas: |
268 p. il. |
ISBN: |
0-8493-5151-0 |
Idioma: |
Inglês Português |
Notas: |
v.1.: Land treatment. |
Conteúdo: |
Soil as a natural system: The soil, profile and characteristics; Biological Characteristics; Chemical Characteristics; Physical characteristics; Soil water. Soil as a waste utilization system: Waste utilization on cultivated land; Rationale and scope; Waste resources for cultivated land; Soil management of solid wastes; Soil management of liquid wastes. Waste utilization on noncultivated land: Soil management of wastewaters; Effect on ecosystems. Soil treatment on land primarily for disposal: Land treatment practices; Waste characteristics and loading rates; Soil management. |
Palavras-Chave: |
Residuos. |
Thesagro: |
Poluição; Resíduo; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 01104nam a2200217 a 4500 001 1890867 005 2011-06-07 008 1985 bl uuuu 00u1 u #d 020 $a0-8493-5151-0 100 1 $aFULLER, W. H. 245 $aSoils in waste treatment and utilization. 260 $aBoca Raton: CRC Press$c1985 300 $a268 p. il. v. 1. 490 $vv. 1. 500 $av.1.: Land treatment. 520 $aSoil as a natural system: The soil, profile and characteristics; Biological Characteristics; Chemical Characteristics; Physical characteristics; Soil water. Soil as a waste utilization system: Waste utilization on cultivated land; Rationale and scope; Waste resources for cultivated land; Soil management of solid wastes; Soil management of liquid wastes. Waste utilization on noncultivated land: Soil management of wastewaters; Effect on ecosystems. Soil treatment on land primarily for disposal: Land treatment practices; Waste characteristics and loading rates; Soil management. 650 $aPoluição 650 $aResíduo 650 $aSolo 653 $aResiduos 700 1 $aWARRICK, A. W.
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
12/02/2021 |
Data da última atualização: |
12/02/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 3 |
Autoria: |
JANK, M. S.; GILIO, L.; COSTA, C. C. da; GUIMARÃES, M. |
Afiliação: |
CINTHIA CABRAL DA COSTA, CNPDIA. |
Título: |
O agronegócio nas relações comerciais Brasil-Estados Unidos. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Política Agrícola, n. 3, 2020. |
ISSN: |
1413-969 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os Estados Unidos e o Brasil figuraram, em 2018, respectivamente, entre os maiores importadores e exportadores de produtos do agronegócio. No entanto, o Brasil respondeu por apenas 3% da demanda norte-americana, participação que decresce desde 2012, em contraposição à evolução positiva da inserção mundial brasileira no mesmo período. Este estudo buscou uma maior compreensão desse quadro, com uma análise descritiva de dados e um mapeamento dos fluxos de comércio e das barreiras comerciais que os produtos do agronegócio brasileiro enfrentam no mercado norte-americano. Os resultados evidenciaram que o Brasil não tem conseguido transpor
níveis de proteção tarifária do mercado norte-americano de maneira efetiva, e isso pode estar associado à baixa abertura e ao alto nível de proteção do mercado interno brasileiro, o que dificulta a negociação de acordos preferenciais. Além disso, identifica-se que o Brasil poderia diversificar a pauta exportadora para aquele país, incentivando produtos de crescente demanda. De modo geral, as informações levantadas indicam que o Brasil possui grande potencial para melhorar sua atuação nesse mercado, mas precisa de uma visão mais estratégica para promover uma maior integração comercial.
Agribusiness in Brazil and United States trade relations
Abstract ? The United States and Brazil were, in 2018, respectively, among the largest importers and exporters in the world market for agribusiness products. However, when assessing the trade flow between these countries, it is noticed that Brazil corresponded to only 3% of North American demand, a participation that has been decreasing since 2012, in contrast to the positive evolution of the Brazilian world insertion in the same period. This study sought a greater understanding of
this situation, performing a descriptive analysis of data, with a mapping of trade flows and trade barriers that Brazilian agribusiness products face in the North American market. The results showed that Brazil has not been able to transpose levels of tariff protection in the North American market effectively and this fact may be associated with the low opening and high level of protection of the Brazilian domestic market, which make it difficult to negotiate preferential agreements. In addition, it is identified that Brazil could seek greater diversification of the export basket for this country, encouraging products of increasing demand. In general, the information collected indicates that
Brazil has great potential to improve its performance in this market, but needs a more strategic view in order to promote greater trade integration. MenosOs Estados Unidos e o Brasil figuraram, em 2018, respectivamente, entre os maiores importadores e exportadores de produtos do agronegócio. No entanto, o Brasil respondeu por apenas 3% da demanda norte-americana, participação que decresce desde 2012, em contraposição à evolução positiva da inserção mundial brasileira no mesmo período. Este estudo buscou uma maior compreensão desse quadro, com uma análise descritiva de dados e um mapeamento dos fluxos de comércio e das barreiras comerciais que os produtos do agronegócio brasileiro enfrentam no mercado norte-americano. Os resultados evidenciaram que o Brasil não tem conseguido transpor
níveis de proteção tarifária do mercado norte-americano de maneira efetiva, e isso pode estar associado à baixa abertura e ao alto nível de proteção do mercado interno brasileiro, o que dificulta a negociação de acordos preferenciais. Além disso, identifica-se que o Brasil poderia diversificar a pauta exportadora para aquele país, incentivando produtos de crescente demanda. De modo geral, as informações levantadas indicam que o Brasil possui grande potencial para melhorar sua atuação nesse mercado, mas precisa de uma visão mais estratégica para promover uma maior integração comercial.
Agribusiness in Brazil and United States trade relations
Abstract ? The United States and Brazil were, in 2018, respectively, among the largest importers and exporters in the world market... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Comércio agrícola; Comércio internacional; Relação bilateral. |
Thesagro: |
Comercio. |
Thesaurus NAL: |
Trade. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/221199/1/P-O-agronegocio-nas-relacoes-comerciais-....pdf
|
Marc: |
LEADER 03436naa a2200229 a 4500 001 2130034 005 2021-02-12 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1413-969 100 1 $aJANK, M. S. 245 $aO agronegócio nas relações comerciais Brasil-Estados Unidos.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aOs Estados Unidos e o Brasil figuraram, em 2018, respectivamente, entre os maiores importadores e exportadores de produtos do agronegócio. No entanto, o Brasil respondeu por apenas 3% da demanda norte-americana, participação que decresce desde 2012, em contraposição à evolução positiva da inserção mundial brasileira no mesmo período. Este estudo buscou uma maior compreensão desse quadro, com uma análise descritiva de dados e um mapeamento dos fluxos de comércio e das barreiras comerciais que os produtos do agronegócio brasileiro enfrentam no mercado norte-americano. Os resultados evidenciaram que o Brasil não tem conseguido transpor níveis de proteção tarifária do mercado norte-americano de maneira efetiva, e isso pode estar associado à baixa abertura e ao alto nível de proteção do mercado interno brasileiro, o que dificulta a negociação de acordos preferenciais. Além disso, identifica-se que o Brasil poderia diversificar a pauta exportadora para aquele país, incentivando produtos de crescente demanda. De modo geral, as informações levantadas indicam que o Brasil possui grande potencial para melhorar sua atuação nesse mercado, mas precisa de uma visão mais estratégica para promover uma maior integração comercial. Agribusiness in Brazil and United States trade relations Abstract ? The United States and Brazil were, in 2018, respectively, among the largest importers and exporters in the world market for agribusiness products. However, when assessing the trade flow between these countries, it is noticed that Brazil corresponded to only 3% of North American demand, a participation that has been decreasing since 2012, in contrast to the positive evolution of the Brazilian world insertion in the same period. This study sought a greater understanding of this situation, performing a descriptive analysis of data, with a mapping of trade flows and trade barriers that Brazilian agribusiness products face in the North American market. The results showed that Brazil has not been able to transpose levels of tariff protection in the North American market effectively and this fact may be associated with the low opening and high level of protection of the Brazilian domestic market, which make it difficult to negotiate preferential agreements. In addition, it is identified that Brazil could seek greater diversification of the export basket for this country, encouraging products of increasing demand. In general, the information collected indicates that Brazil has great potential to improve its performance in this market, but needs a more strategic view in order to promote greater trade integration. 650 $aTrade 650 $aComercio 653 $aComércio agrícola 653 $aComércio internacional 653 $aRelação bilateral 700 1 $aGILIO, L. 700 1 $aCOSTA, C. C. da 700 1 $aGUIMARÃES, M. 773 $tRevista de Política Agrícola$gn. 3, 2020.
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