|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças. |
Data corrente: |
10/05/2000 |
Data da última atualização: |
10/05/2000 |
Autoria: |
FREITAS, S. P. de; SEDIYAMA, T.; SEDIYAMA, M. P. N.; FERREIRA, A. F. |
Título: |
Efeitos de composto organico sobre a producao de batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam) e incidencia de plantas daninhas. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE PRODUCAO ORGANICA DE HORTALICAS, 1., 1998, Vitoria, ES. Palestras e trabalhos tecnicos... Vitoria: EMCAPA, 1998. |
Páginas: |
p.185. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo. |
Palavras-Chave: |
Batata-doce; Cultivar Brazlandia Rosada; Dejeto de suino; Organic composts; Planta daninha. |
Thesagro: |
Adubo Orgânico; Brachiaria Plantaginea; Composto Orgânico; Erva Daninha; Ipomoea Batatas. |
Thesaurus Nal: |
Acanthospermum hispidum; organic fertilizers; poultry manure; sweet potatoes; varieties; weeds. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01135naa a2200361 a 4500 001 1767264 005 2000-05-10 008 1998 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFREITAS, S. P. de 245 $aEfeitos de composto organico sobre a producao de batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam) e incidencia de plantas daninhas. 260 $c1998 300 $ap.185. 500 $aResumo. 650 $aAcanthospermum hispidum 650 $aorganic fertilizers 650 $apoultry manure 650 $asweet potatoes 650 $avarieties 650 $aweeds 650 $aAdubo Orgânico 650 $aBrachiaria Plantaginea 650 $aComposto Orgânico 650 $aErva Daninha 650 $aIpomoea Batatas 653 $aBatata-doce 653 $aCultivar Brazlandia Rosada 653 $aDejeto de suino 653 $aOrganic composts 653 $aPlanta daninha 700 1 $aSEDIYAMA, T. 700 1 $aSEDIYAMA, M. P. N. 700 1 $aFERREIRA, A. F. 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL SOBRE PRODUCAO ORGANICA DE HORTALICAS, 1., 1998, Vitoria, ES. Palestras e trabalhos tecnicos... Vitoria: EMCAPA, 1998.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Hortaliças (CNPH) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Unidades Centrais. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
12/08/2008 |
Data da última atualização: |
12/08/2008 |
Autoria: |
PAULILLO, L. F.; VIAN, C. E. de F.; MELLO, F. O. T. de. |
Título: |
Autogestão, governança setorial e sustentabilidade no complexo agroindustrial canavieiro no século 21. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Política Agrícola, Brasília, ano 17, n. 1, pag. 40-62, jan./fev./mar. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo principal deste texto é analisar os avanços obtidos e os desafios que devem ser enfrentados pelos vários agentes que compõem o complexo agroindustrial canavieiro da Região Centro-Sul do Brasil no sentido de atingir uma expansão sustentável da produção. O artigo destaca a fragmentação de interesses que existe no Complexo Canavieiro nos dias atuais e que deriva da adoção de diferentes estratégias institucionais e de mercado, da heterogeneidade de escalas de produção, das disparidades regionais e da eclosão de um novo ciclo de expansão do etanol. Esses fatores dificultam a obtenção de um consenso sobre as políticas a serem adotadas e limitam a implantação de medidas verticais como as que foram utilizadas no Programa Nacional do Álcool (Proálcool). A constituição da União da Agroindústria Canavieira de São Paulo (Unica), centralizando as várias entidades que existiam antes, tornou a rede de decisões do setor mais fechada entre os empresários paulistas. Ao mesmo tempo em que essa rede de decisões está bem articulada, no âmbito nacional ainda não foi cristalizada uma entidade representativa de interesses, como se tentou com a Coligação das Entidades Produtoras de Açúcar e Álcool (Cepaal) nos anos 1990. Um dos principais desafios atuais é balizar a governança setorial a partir da autogestão, consolidando o modelo Consecana de fixação de preços, os mecanismos de auditoria dos acordos com o Estado para garantir abastecimento de álcool e o de eliminação das queimadas. Esse desafio de ordem estrutural agora coloca-se diante de um novo panorama: a chegada da governança corporativa no setor sucroalcooleiro e a entrada de grupos estrangeiros atraídos pelo boom do etanol. Esse processo está enfrentando resistências de produtores tradicionais do país e novas metamorfoses na rede de decisões do setor podem ocorrer rapidamente. O presente artigo ainda apresenta, como considerações finais, uma análise desse processo recente que apenas começou e aponta os possíveis caminhos que a reestruturação setorial, aliada à chegada da governança corporativa, poderá tomar na Região Centro-Sul sucroalcooleira brasileira. MenosO objetivo principal deste texto é analisar os avanços obtidos e os desafios que devem ser enfrentados pelos vários agentes que compõem o complexo agroindustrial canavieiro da Região Centro-Sul do Brasil no sentido de atingir uma expansão sustentável da produção. O artigo destaca a fragmentação de interesses que existe no Complexo Canavieiro nos dias atuais e que deriva da adoção de diferentes estratégias institucionais e de mercado, da heterogeneidade de escalas de produção, das disparidades regionais e da eclosão de um novo ciclo de expansão do etanol. Esses fatores dificultam a obtenção de um consenso sobre as políticas a serem adotadas e limitam a implantação de medidas verticais como as que foram utilizadas no Programa Nacional do Álcool (Proálcool). A constituição da União da Agroindústria Canavieira de São Paulo (Unica), centralizando as várias entidades que existiam antes, tornou a rede de decisões do setor mais fechada entre os empresários paulistas. Ao mesmo tempo em que essa rede de decisões está bem articulada, no âmbito nacional ainda não foi cristalizada uma entidade representativa de interesses, como se tentou com a Coligação das Entidades Produtoras de Açúcar e Álcool (Cepaal) nos anos 1990. Um dos principais desafios atuais é balizar a governança setorial a partir da autogestão, consolidando o modelo Consecana de fixação de preços, os mecanismos de auditoria dos acordos com o Estado para garantir abastecimento de álcool e o de eliminação das queimadas. Esse ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agroindústria canavieiro; Governança setorial; Regulação sucroalcooleira. |
Thesagro: |
Açúcar; Álcool. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02865naa a2200205 a 4500 001 1124734 005 2008-08-12 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPAULILLO, L. F. 245 $aAutogestão, governança setorial e sustentabilidade no complexo agroindustrial canavieiro no século 21. 260 $c2008 520 $aO objetivo principal deste texto é analisar os avanços obtidos e os desafios que devem ser enfrentados pelos vários agentes que compõem o complexo agroindustrial canavieiro da Região Centro-Sul do Brasil no sentido de atingir uma expansão sustentável da produção. O artigo destaca a fragmentação de interesses que existe no Complexo Canavieiro nos dias atuais e que deriva da adoção de diferentes estratégias institucionais e de mercado, da heterogeneidade de escalas de produção, das disparidades regionais e da eclosão de um novo ciclo de expansão do etanol. Esses fatores dificultam a obtenção de um consenso sobre as políticas a serem adotadas e limitam a implantação de medidas verticais como as que foram utilizadas no Programa Nacional do Álcool (Proálcool). A constituição da União da Agroindústria Canavieira de São Paulo (Unica), centralizando as várias entidades que existiam antes, tornou a rede de decisões do setor mais fechada entre os empresários paulistas. Ao mesmo tempo em que essa rede de decisões está bem articulada, no âmbito nacional ainda não foi cristalizada uma entidade representativa de interesses, como se tentou com a Coligação das Entidades Produtoras de Açúcar e Álcool (Cepaal) nos anos 1990. Um dos principais desafios atuais é balizar a governança setorial a partir da autogestão, consolidando o modelo Consecana de fixação de preços, os mecanismos de auditoria dos acordos com o Estado para garantir abastecimento de álcool e o de eliminação das queimadas. Esse desafio de ordem estrutural agora coloca-se diante de um novo panorama: a chegada da governança corporativa no setor sucroalcooleiro e a entrada de grupos estrangeiros atraídos pelo boom do etanol. Esse processo está enfrentando resistências de produtores tradicionais do país e novas metamorfoses na rede de decisões do setor podem ocorrer rapidamente. O presente artigo ainda apresenta, como considerações finais, uma análise desse processo recente que apenas começou e aponta os possíveis caminhos que a reestruturação setorial, aliada à chegada da governança corporativa, poderá tomar na Região Centro-Sul sucroalcooleira brasileira. 650 $aAçúcar 650 $aÁlcool 653 $aAgroindústria canavieiro 653 $aGovernança setorial 653 $aRegulação sucroalcooleira 700 1 $aVIAN, C. E. de F. 700 1 $aMELLO, F. O. T. de 773 $tRevista de Política Agrícola, Brasília, ano 17$gn. 1, pag. 40-62, jan./fev./mar. 2008.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
|
Nenhum exemplar cadastrado para este documento. |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|