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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
05/10/2020 |
Data da última atualização: |
09/02/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
CARNEIRO, F. da S.; RUSCHEL, A. R.; FREITAS, L. J. M. de; PINHEIRO, K. A. O.; D'ARACE, L. M. B.; MAESTRI, M. P. |
Afiliação: |
Francimary da Silva Carneiro, COLABORADORA CPATU; ADEMIR ROBERTO RUSCHEL, CPATU; LUCAS JOSE MAZZEI DE FREITAS, CPATU; Klewton Adriano Oliveira Pinheiro, IFPA; Larissa Martins Barbosa D’Arace, COLABORADORA CPATU; Mayra Piloni Maestri, UFRA. |
Título: |
Resiliência do volume de madeira de espécies comerciais em diferentes áreas experimentais na Amazônia Oriental. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ibero Americana de Ciências Ambientais, v. 10, n. 6, p. 15-31, 2019. |
DOI: |
http://doi.org/10.6008/CBPC2179- 6858.2019.006.0003 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do estudo é avaliar o comportamento do volume de madeira em diferentes grupos de espécies arbóreas comercias ao longo do tempo em áreas experimentais na Amazônia Oriental Brasileira. Foram analisada a dinâmica do volume na Flona Tapajós, Floresta Monte Dourado-Jari, Floresta do Moju e Fazenda Rio Capim. Foram realizados inventários florestais de espécies arbóreas a partir de 20 cm diâmetro. Esses inventários foram realizados em diferentes anos antes e após a exploração florestal em cada área experimental. Para análise dos dados foram para as classes de diâmetro entre 20 e 49,9 cm, para caracterizar o estoque de madeira reservado para a futura exploração, e outra classe com árvores de DAP ≥ 50 cm para caracterizar o volume da presente colheita. Foram calculados os equações do volume. As categorias de grupos de espécies arbóreas comerciais foram G1, G2, G3, G4 e G5 e essa classificação foram realizadas através das espécies arbóreas comerciais encontradas nas áreas estudos comparadas com as espécies arbóreas comerciais encontradas em Pará (2016). Os volumes foram por categorias de grupos de espécies arbóreas comercias ao longo do tempo, tratamentos silviculturais e classe diamétrica. Os resultados encontrados variaram de acordo com tratamentos silviculturais, classe diamétrica e períodos. Através do estudo é possível afirmar que a floresta é capaz de ter sua resiliência volumétrica, pois se observou nessas áreas de estudos, que a maioria das espécies arbóreas comerciais nos diferentes tratamentos silviculturais aumentaram seu volume após 30, 26 e18 anos de exploração florestal de impacto reduzido. MenosO objetivo do estudo é avaliar o comportamento do volume de madeira em diferentes grupos de espécies arbóreas comercias ao longo do tempo em áreas experimentais na Amazônia Oriental Brasileira. Foram analisada a dinâmica do volume na Flona Tapajós, Floresta Monte Dourado-Jari, Floresta do Moju e Fazenda Rio Capim. Foram realizados inventários florestais de espécies arbóreas a partir de 20 cm diâmetro. Esses inventários foram realizados em diferentes anos antes e após a exploração florestal em cada área experimental. Para análise dos dados foram para as classes de diâmetro entre 20 e 49,9 cm, para caracterizar o estoque de madeira reservado para a futura exploração, e outra classe com árvores de DAP ≥ 50 cm para caracterizar o volume da presente colheita. Foram calculados os equações do volume. As categorias de grupos de espécies arbóreas comerciais foram G1, G2, G3, G4 e G5 e essa classificação foram realizadas através das espécies arbóreas comerciais encontradas nas áreas estudos comparadas com as espécies arbóreas comerciais encontradas em Pará (2016). Os volumes foram por categorias de grupos de espécies arbóreas comercias ao longo do tempo, tratamentos silviculturais e classe diamétrica. Os resultados encontrados variaram de acordo com tratamentos silviculturais, classe diamétrica e períodos. Através do estudo é possível afirmar que a floresta é capaz de ter sua resiliência volumétrica, pois se observou nessas áreas de estudos, que a maioria das espécies arbóreas c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Exploração de impacto reduzido; Florestas de terra firme; Tratamentos silviculturais. |
Thesagro: |
Madeira; Volume. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/216396/1/Resiliencia-do-volume.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
21/08/2012 |
Data da última atualização: |
25/05/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
CRIVELARO, L. P.; GARBIN, M. C.; GALLANA, L. M. R.; GÂMBARO, B.; PEREIRA, N. R. |
Afiliação: |
LANA PAULA CRIVELARO, FE/Unicamp; MÔNICA CRISTINA GARBIN, FE/Unicamp; LILIA MARIA REGINATO GALLANA, FE/Unicamp; BRUNO GÂMBARO, FE/Unicamp; NADIR RODRIGUES PEREIRA, CNPTIA, FE/Unicamp. |
Título: |
O comportamento do aluno em um curso a distância dentro do ambiente Moodle: contrapontos entre a ótica inicial e seu uso atual. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: AMARAL, S. F. do; SOUZA, M. I. F.; GARBIN, M. C. (Org.). Ambientes virtuais de ensino-aprendizagem. 2. ed. Campinas: Faculdade de Educação/UNICAMP, 2012. |
Páginas: |
p. 3-14. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho é analisar as dificuldades apresentadas pelos alunos de cursos em EaD. Para tanto, utilizou-se dados extraídos de um questionário de inscrição para um curso on-line, em que era solicitado aos alunos que listassem seus maiores problemas com os cursos que já haviam feito. Puderam ser identificadas seis categorias de problemas com: AVA, tutor, técnicos, de organização, de colaboração e de conteúdo. |
Palavras-Chave: |
Ambiente Moodle; Ambientes virtuais de aprendizagem; Ensino à distância. |
Thesaurus NAL: |
Distance education. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/64453/1/moodle.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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