|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
07/10/2008 |
Data da última atualização: |
07/10/2008 |
Autoria: |
SOUZA, E. R. de; MONTENEGRO, A. A. A.; FREIRE, M. B. G. dos S. |
Título: |
Evolução e variabilidade espacial da salinidade em Neossolo Flúvico cultivado com cenoura sob irrigação. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.12, n.6, p.584-592, nov./dez. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Desenvolveu-se um experimento de campo com o intuito de verificar o efeito da irrigação por microaspersão, utilizando-se água de condutividade elétrica média de 1,42 dS m-1, sob as propriedades químicas de um Neossolo Flúvico cultivado com cenoura cv. Brasília. A área foi dividida em dois setores (S1 e S2), com 900 m2 cada um (30 x 30 m) e texturas contrastantes; no S2 adicionou-se cobertura morta aos 23 dias após a semeadura (DAS) e se adotou uma fração de lixiviação de 0,20 para os dois setores. Realizaram-se duas amostragens de solo, antes da semeadura e a 96 DAS, nas camadas de 0-20 e 20-40 cm, em 49 pontos no S1 e 52 pontos no S2, segundo uma malha de 5 x 5 m. No extrato da pasta saturada foram medidos o pH e a condutividade elétrica (CEes), e determinadas as bases solúveis; determinou-se, ainda, as bases trocáveis, calculando-se a relação de adsorção de sódio e a percentagem de sódio trocável. Os dados foram analisados por estatística descritiva e geoestatística. Considerando-se a camada de 0-40 cm, a área salina no S1, inicialmente de 7,98%, aumentou para 15,09% ao final do ciclo cultural. Para o S2, a área salina passou de 5,97 para 5,52%; verificou-se, assim, a influência decisiva da textura e da cobertura morta no controle da salinidade do solo. |
Palavras-Chave: |
Daucus carota L; geoestatística; percentagem de sódio trocável; relação de adsorção de sódio. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01972naa a2200193 a 4500 001 1277873 005 2008-10-07 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, E. R. de 245 $aEvolução e variabilidade espacial da salinidade em Neossolo Flúvico cultivado com cenoura sob irrigação. 260 $c2008 520 $aDesenvolveu-se um experimento de campo com o intuito de verificar o efeito da irrigação por microaspersão, utilizando-se água de condutividade elétrica média de 1,42 dS m-1, sob as propriedades químicas de um Neossolo Flúvico cultivado com cenoura cv. Brasília. A área foi dividida em dois setores (S1 e S2), com 900 m2 cada um (30 x 30 m) e texturas contrastantes; no S2 adicionou-se cobertura morta aos 23 dias após a semeadura (DAS) e se adotou uma fração de lixiviação de 0,20 para os dois setores. Realizaram-se duas amostragens de solo, antes da semeadura e a 96 DAS, nas camadas de 0-20 e 20-40 cm, em 49 pontos no S1 e 52 pontos no S2, segundo uma malha de 5 x 5 m. No extrato da pasta saturada foram medidos o pH e a condutividade elétrica (CEes), e determinadas as bases solúveis; determinou-se, ainda, as bases trocáveis, calculando-se a relação de adsorção de sódio e a percentagem de sódio trocável. Os dados foram analisados por estatística descritiva e geoestatística. Considerando-se a camada de 0-40 cm, a área salina no S1, inicialmente de 7,98%, aumentou para 15,09% ao final do ciclo cultural. Para o S2, a área salina passou de 5,97 para 5,52%; verificou-se, assim, a influência decisiva da textura e da cobertura morta no controle da salinidade do solo. 653 $aDaucus carota L 653 $ageoestatística 653 $apercentagem de sódio trocável 653 $arelação de adsorção de sódio 700 1 $aMONTENEGRO, A. A. A. 700 1 $aFREIRE, M. B. G. dos S. 773 $tRevista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental$gv.12, n.6, p.584-592, nov./dez. 2008.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
07/03/2018 |
Data da última atualização: |
07/02/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ROELIS, B. V.; BALDONI, A. B.; ROSSI, A. A. B.; BOTELHO, S. de C. C.; TONINI, H.; LIMA, R. C. de; HAUTH, M. R.; SILVA, A. J. R. |
Afiliação: |
BRUNO VINDILINO ROELIS, UNEMAT-ALTA FLORESTA; AISY BOTEGA BALDONI TARDIN, CPAMT; ANA APARECIDA BANDINI ROSSI, UNEMAT-ALTA FLORESTA; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; HELIO TONINI, CPPSUL; RAQUEL CRISTINA DE LIMA, UFMT-SINOP; MICHELE ROSIMARI HAUTH, UFMT-SINOP; ADAILTHON JOURDAN RODRIGUES SILVA, UFMT-SINOP. |
Título: |
Caracterização morfológica de frutos de um plantio comercial de castanheira-do-brasil. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 199-202. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa Humb. & Bonpl. Lecythidaceae), também conhecida como castanheira-do-pará, é considerada o segundo produto florestal não madeireiro (PFNM) de destaque da produção extrativista na região norte do Brasil, com expressivos R$ 107,4 milhões em valor de produção extrativa não madeireira (Produção..., 2015). Além do grande desempenho comercial, a espécie também possui grande potencial para reflorestamento, recuperação de áreas degradas e enriquecimento de capoeiras, pois possui alta capacidade de rebrote e de recuperação de desempenho após episódios traumáticos, fisiológicos ou estruturais (Scoles et al., 2011). Possui fruto indeiscente e lenhoso, com formato praticamente esférico, pesando de 0,5 a 2,5 kg, com cerca de 10 cm de diâmetro ou mais. Denominado popularmente como ouriço, comporta de 10 a 25 amêndoas com formato triangular protegidas por um tegumento lenhoso (Mori; Prance, 1990). O estudo da caracterização morfológica de frutos e demais órgãos vegetativos contribui não somente para a taxonomia, filogenia e ecologia, mas também para o conhecimento das espécies (Oliveira, 2001). |
Palavras-Chave: |
Produto florestal não madeireiro; Santa Carmem-MT. |
Thesagro: |
Bertholletia excelsa; Castanha do Pará; Morfologia vegetal; Produto florestal. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/230985/1/2017-cpamt-abb-caracterizacao-morfologica-frutos-plantio-comercial-castanheira-brasil-p-199-202.pdf
|
Marc: |
LEADER 02136nam a2200265 a 4500 001 2088798 005 2022-02-07 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aROELIS, B. V. 245 $aCaracterização morfológica de frutos de um plantio comercial de castanheira-do-brasil.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 199-202.$c2017 520 $aA castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa Humb. & Bonpl. Lecythidaceae), também conhecida como castanheira-do-pará, é considerada o segundo produto florestal não madeireiro (PFNM) de destaque da produção extrativista na região norte do Brasil, com expressivos R$ 107,4 milhões em valor de produção extrativa não madeireira (Produção..., 2015). Além do grande desempenho comercial, a espécie também possui grande potencial para reflorestamento, recuperação de áreas degradas e enriquecimento de capoeiras, pois possui alta capacidade de rebrote e de recuperação de desempenho após episódios traumáticos, fisiológicos ou estruturais (Scoles et al., 2011). Possui fruto indeiscente e lenhoso, com formato praticamente esférico, pesando de 0,5 a 2,5 kg, com cerca de 10 cm de diâmetro ou mais. Denominado popularmente como ouriço, comporta de 10 a 25 amêndoas com formato triangular protegidas por um tegumento lenhoso (Mori; Prance, 1990). O estudo da caracterização morfológica de frutos e demais órgãos vegetativos contribui não somente para a taxonomia, filogenia e ecologia, mas também para o conhecimento das espécies (Oliveira, 2001). 650 $aBertholletia excelsa 650 $aCastanha do Pará 650 $aMorfologia vegetal 650 $aProduto florestal 653 $aProduto florestal não madeireiro 653 $aSanta Carmem-MT 700 1 $aBALDONI, A. B. 700 1 $aROSSI, A. A. B. 700 1 $aBOTELHO, S. de C. C. 700 1 $aTONINI, H. 700 1 $aLIMA, R. C. de 700 1 $aHAUTH, M. R. 700 1 $aSILVA, A. J. R.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|