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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
15/05/2017 |
Data da última atualização: |
15/05/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FRAGOSO, R. de O.; CARPANEZZI, A. A.; ZUFFELLATO- RIBAS, K. C.; KOEHLER, H. S. |
Afiliação: |
ROSIMERI DE OLIVEIRA FRAGOSO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA; ANTONIO APARECIDO CARPANEZZI, CNPF; KATIA CHRISTINA ZUFFELLATO- RIBAS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA; HENRIQUE SOARES KOEHLER, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA. |
Título: |
Forestry restoration in abandoned pastures of Urochloa by different sizes of brushwood. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Cerne, Lavras, v. 23, n. 1, p. 85-93, 2017. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
A galharia é um método de complexação ambiental, que consiste no aproveitamento de resíduos vegetais. Esse método, quando bem estabelecido tecnicamente, pode exercer influência sobre a qualidade da cama de sementes, favorecendo o estabelecimento de plantas nativas e a restauração do ecossistema. Dessa forma, objetivou-se avaliar a eficiência de galharia para a indução da regeneração natural de espécies nativas em área coberta por gramíneas exóticas inibidoras do gênero Urochloa, bem como verificar o tamanho mínimo necessário para conter a reinvasão das forrageiras. Como hipótese, adotou-se a largura mínima de 4 m como suficiente para o estabelecimento da regeneração natural, antes da reocupação das forrageiras. O experimento foi conduzido entre maio 2014 e maio 2016 em Morretes-PR, na Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas. Foram implantados sete tamanhos de galharia: 6 x 1, 6 x 2, 6 x 3, 6 x 4, 6 x 5, 6 x 6 m e testemunha. As espécies lenhosas foram identificadas e contadas e a porcentagem de cobertura herbácea estimada após 4, 8, 12, 18 e 24 meses. Não se verificou retomada da sucessão natural por espécies nativas. Independentemente do tamanho, a galharia foi ineficiente para conter a reinvasão pelas gramíneas a partir das bordas das parcelas e, como pilha de resíduos, dificultou o estabelecimento de espécies lenhosas. Para a criação de safe sites e consequente restauração via regeneração natural, faz-se necessária a eliminação local das forrageiras Urochloa, sem a qual espécies nativas terão pouca probabilidade de sobreviver. MenosA galharia é um método de complexação ambiental, que consiste no aproveitamento de resíduos vegetais. Esse método, quando bem estabelecido tecnicamente, pode exercer influência sobre a qualidade da cama de sementes, favorecendo o estabelecimento de plantas nativas e a restauração do ecossistema. Dessa forma, objetivou-se avaliar a eficiência de galharia para a indução da regeneração natural de espécies nativas em área coberta por gramíneas exóticas inibidoras do gênero Urochloa, bem como verificar o tamanho mínimo necessário para conter a reinvasão das forrageiras. Como hipótese, adotou-se a largura mínima de 4 m como suficiente para o estabelecimento da regeneração natural, antes da reocupação das forrageiras. O experimento foi conduzido entre maio 2014 e maio 2016 em Morretes-PR, na Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas. Foram implantados sete tamanhos de galharia: 6 x 1, 6 x 2, 6 x 3, 6 x 4, 6 x 5, 6 x 6 m e testemunha. As espécies lenhosas foram identificadas e contadas e a porcentagem de cobertura herbácea estimada após 4, 8, 12, 18 e 24 meses. Não se verificou retomada da sucessão natural por espécies nativas. Independentemente do tamanho, a galharia foi ineficiente para conter a reinvasão pelas gramíneas a partir das bordas das parcelas e, como pilha de resíduos, dificultou o estabelecimento de espécies lenhosas. Para a criação de safe sites e consequente restauração via regeneração natural, faz-se necessária a eliminação local das forrageiras Urochloa, sem a qual... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Inibição; Recuperação de ecossistema. |
Thesagro: |
Nucleação; Regeneração Natural. |
Thesaurus Nal: |
Urochloa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/159872/1/2017-A.Carpanezzi-C-Forestry.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registros recuperados : 9 | |
5. | | JACOMINE, P. K. T.; CAMARGO, M. N.; CARVALHO, A. P. de; PESSOA, S. C. P.; CAVALCANTI, A. C.; MÉLO FILHO, H. F. R. de; MEDEIROS, L. A. R.; BURGOS, N.; LOPES, O. F.; FORMIGA, R. A. Estudo expedito de solos no estado do Piauí para fins de classificação, correlação e legenda preliminar. Rio de Janeiro: EMBRAPA-SNLCS; Recife: SUDENE-DRN, 1980. 234 p. (EMBRAPA-SNLCS. Boletim técnico, 63; SUDENE-DRN. Série Recursos de solos, 14).Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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6. | | JACOMINE, P. K. T.; CAVALCANTI, A. C.; FORMIGA, R. A.; SILVA, F. B. R. e; BURGOS, N.; MEDEIROS, L. A. R.; LOPES, O. F.; MÉLO FILHO, H. F. R. de; PESSÔA, S. C. P.; LIMA, P. C. de. Levantamento exploratório - reconhecimento de solos do Norte de Minas Gerais: área de atuação da SUDENE. Recife: EMBRAPA-SNLCS: SUDENE-DRN, 1979. 407 p. il. (EMBRAPA-SNLCS. Boletim técnico, 60; SUDENE-DRN. Série recursos de solos, 12). Acompanha 1 mapa. Escala 1:750.000. Convênio de mapeamento de solos EMBRAPA-SNLCS/SUDENE-DRN.Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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7. | | JACOMINE, P. K. T.; CAMARGO, M. N.; SANTOS, R. D. dos; CAVALCANTI, A. C.; MELO FILHO, H. F. R. de; MEDEIROS, L. A. R.; BURGOS, N.; LOPES, O. F.; REGO, R. da S.; FORMIGA, R. A.; PESSOA, S. C. P.; RODRIGUES, T. E. Estudo expedito de solos no estado do Maranhão para fins de classificação, correlação e legenda preliminar. Rio de Janeiro: EMBRAPA-SNLCS; Recife: SUDENE-DRN, 1980. 220 p. (EMBRAPA-SNLCS. Boletim técnico, 61; SUDENE-DRN. Série Recursos de solos, 13). Convênio de mapeamento de solos EMBRAPA/SNLCS-SUDENE/DRN e Programa Especial Polamazônia.Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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8. | | ARAÚJO FILHO, J. C.; BURGOS, N.; LOPES, O. F.; SILVA, F. H. B. B.; MEDEIROS, L. A. R.; MÉLO FILHO, H. F. R. M.; PARAHYBA, R. B. V.; CAVALCANTI, A. C.; OLIVEIRA NETO, M. B.; SILVA, F. B. R.; LEITE, A. P.; SANTOS, J. C. P.; SOUSA NETO, N. C.; SILVA, A. B.; LUZ, L. R. Q. P.; LIMA, P. C.; REIS, R. M. G.; BARROS, A. H. C. Levantamento de reconhecimento de baixa e média intensidade dos solos do estado de Pernambuco. Petrolina, PE: Embrapa - Centro Nacional de Pesquisa do Trópico Semi-Árido; Rio de Janeiro, RJ: Embrapa - Centro Nacional de Pesquisa de Solos; Recife, PE: Embrapa - Centro Nacional de Pesquisa de Solos - UEP Recife, 2000. 381 p. (Embrapa Solos. Boletim de Pesquisa, 11).Biblioteca(s): Embrapa Solos / UEP-Recife. |
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9. | | ARAUJO FILHO, J. C. de; BURGOS, N.; LOPES, O. F.; SILVA, F. H. B. B. da; MEDEIROS, L. A. R.; MELO FILHO, H. F. R. de; PARAHYBA, R. da B. V.; CAVALCANTI, A. C.; OLIVEIRA NETO, M. B. de; SILVA, F. B. R. e; LEITE, A. P.; SANTOS, J. C. P. dos; SOUSA NETO, N. C. de; SILVA, A. B. da; LUZ, L. R. Q. P. da; LIMA, P. C. de; REIS, R. M. G.; BARROS, A. H. C. Levantamento de reconhecimento de baixa e média intensidade dos solos do Estado de Pernambuco. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2000. 378 p. il. color. (Embrapa Solos. Boletim de pesquisa, 11).Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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