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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
10/03/2014 |
Data da última atualização: |
08/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FONTANA, A.; PEREIRA, M. G.; ANJOS, L. H. C. dos; SANTOS, A. C. dos; BERNINI, T. A. |
Afiliação: |
ADEMIR FONTANA, CNPS; Marcos Gervasio Pereira, UFRRJ; Lúcia Helena Cunha dos Anjos, UFRRJ; Adailde Carmo dos Santos, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia; Thiago Andrade Bernini, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro. |
Título: |
Matéria orgânica de horizontes superficiais em topolitossequências em ambiente de Mar de Morros, Pinheiral, RJ. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ciência Agronômica, v. 45, n. 2, p. 221-229, abr./jun. 2014. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S1806-66902014000200001 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi quantificar o carbono orgânico e as frações húmicas de horizontes superficiais de perfis de solo em três topolitossequências no ambiente de Mar de Morros, no município de Pinheiral, RJ. Foram selecionadas as topolitossequências: T1 (basalto), T2 (muscovita-biotita-gnaisse) e T3 (gabro). Os horizontes superficiais de 14 perfis de solo, sob cobertura de pastagem (T1 e T3) e pastagem mista não manejada e leguminosa (pasto sujo/capoeira) (T2), foram descritos e coletados para análises químicas, físicas e do teor de carbono nas frações húmicas. Os teores de carbono orgânico variaram de acordo com o material de origem e decrescem na seguinte ordem: T3 > T1 > T2. Os teores de carbono orgânico aumentam do topo para a várzea na T1, ocorrendo o inverso na T3 e sem um padrão definido na T2. A fração humina predominou em todos os perfis de solo das topolitossequências e foi seguida pela fração ácidos fúlvicos na T1 e de forma equitativa entre as frações ácidos fúlvicos e ácidos húmicos na T2 e T3. Considerando o ambiente similar em termos da vegetação original e o uso agrícola, as mudanças no carbono do solo e nas frações húmicas podem refletir as interações com os componentes minerais e processos pedogenéticos, influenciados pelo material de origem e o relevo. |
Palavras-Chave: |
Atributos edáficos; Frações húmicas; Pedogênese. |
Thesagro: |
Carbono; Solo. |
Thesaurus Nal: |
Soil formation. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/113239/1/Fontana-et-al-MateriaOrganicaRevistaRCA.pdf
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Marc: |
LEADER 02150naa a2200253 a 4500 001 1981936 005 2021-11-08 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S1806-66902014000200001$2DOI 100 1 $aFONTANA, A. 245 $aMatéria orgânica de horizontes superficiais em topolitossequências em ambiente de Mar de Morros, Pinheiral, RJ.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aO objetivo deste trabalho foi quantificar o carbono orgânico e as frações húmicas de horizontes superficiais de perfis de solo em três topolitossequências no ambiente de Mar de Morros, no município de Pinheiral, RJ. Foram selecionadas as topolitossequências: T1 (basalto), T2 (muscovita-biotita-gnaisse) e T3 (gabro). Os horizontes superficiais de 14 perfis de solo, sob cobertura de pastagem (T1 e T3) e pastagem mista não manejada e leguminosa (pasto sujo/capoeira) (T2), foram descritos e coletados para análises químicas, físicas e do teor de carbono nas frações húmicas. Os teores de carbono orgânico variaram de acordo com o material de origem e decrescem na seguinte ordem: T3 > T1 > T2. Os teores de carbono orgânico aumentam do topo para a várzea na T1, ocorrendo o inverso na T3 e sem um padrão definido na T2. A fração humina predominou em todos os perfis de solo das topolitossequências e foi seguida pela fração ácidos fúlvicos na T1 e de forma equitativa entre as frações ácidos fúlvicos e ácidos húmicos na T2 e T3. Considerando o ambiente similar em termos da vegetação original e o uso agrícola, as mudanças no carbono do solo e nas frações húmicas podem refletir as interações com os componentes minerais e processos pedogenéticos, influenciados pelo material de origem e o relevo. 650 $aSoil formation 650 $aCarbono 650 $aSolo 653 $aAtributos edáficos 653 $aFrações húmicas 653 $aPedogênese 700 1 $aPEREIRA, M. G. 700 1 $aANJOS, L. H. C. dos 700 1 $aSANTOS, A. C. dos 700 1 $aBERNINI, T. A. 773 $tRevista Ciência Agronômica$gv. 45, n. 2, p. 221-229, abr./jun. 2014.
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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1. | | CATELLA, A. C.; ALBUQUERQUE, S. P.; FRANÇA, J. V.; BRAGA, M. C. G.; CAMPOS, F. L. R.; ALBUQUERQUE, F. F.; COPATTI, A.; PEIXER, J. Dez anos de monitoramento da pesca no Pantanal de Mato Grosso do Sul. In: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SÓCIO-ECONÔMICOS DO PANTANAL, 4., 2004, Corumbá, MS. Sustentabilidade regional: anais. Corumbá: Embrapa Pantanal: UCDB: UFMS: SEBRAE-MS, 2004. (CD-ROM).Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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