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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
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Data corrente: |
01/10/2019 |
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Data da última atualização: |
19/12/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
MENEZES, A. R. de; GUIMARÃES, L. D. D.; FONTANA, A.; OLIVEIRA, A. P. de; ROSA, A. S. |
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Afiliação: |
ANDRESSA ROSAS DE MENEZES, UFRRJ; LEONARDO DURVAL DUARTE GUIMARÃES, UFRRJ; ADEMIR FONTANA, CNPS; ALINE PACOBAHYBA DE OLIVEIRA, CNPS; ALESSANDRO SAMUEL ROSA, UTFPR. |
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Título: |
Aplicação da equação universal de perda de solos em solos arenosos sob cultivo de algodão do Oeste da Bahia. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SOLOS ARENOSOS, 3., 2019, Campo Grande, MS. Intensificação agropecuária sustentável em solos arenosos: anais... Brasília, DF: Embrapa, 2019. E-book. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Desde a expansão da fronteira agrícola para o cerrado brasileiro nos anos de 1980, a região do oeste baiano, com destaque para os municípios de Barreiras e Luís Eduardo Magalhães, assumiu papel importante no cenário nacional pela produção de grãos, fibras e materiais energéticos como soja, algodão, milho, café e feijão (Mendonça, 2006; Aiba, 2014). Na região, a agricultura intensiva e convencional é favorecida pelo relevo substancialmente plano a suave ondulado, o que permite o tráfego de maquinários para o preparo periódico, como também por apresentar solos responsivos às práticas agrícolas (Fontana et al., 2016). Na região observam-se variações nas características e atributos dos solos em conformidade com mudanças sutis na paisagem. Dentre esses atributos, destaca-se a composição granulométrica, que ocorre de modo em que próximo a superfície do solo a textura é mais leve (arenosa e franco-arenosa) e à medida que se aprofunda, a textura torna-se mais pesada, chegando até argilosa (Fontana; Pacobahyba, 2018). Embora a intensificação do uso do solo através sistemas convencionais de manejo eleve a produção agrícola, pode elevar também as perdas de nutrientes e de matéria orgânica por erosão hídrica. Por consequência, os custos financeiros e os riscos ambientais também são maiores no manejo convencional (Hernani et al., 1999). Segundo Bahia et al. (1992), devido ao uso inadequado do solo, no Brasil perde-se por erosão em média 600 milhões de toneladas de solo agrícola por ano. Por esse motivo, os custos de produção dos produtos agropecuários tornam-se cada vez mais altos, uma vez a erosão dos horizontes superficiais aumenta a necessidade de uso de corretivos e fertilizantes para cultivo sobre as camadas inferiores do solo (Griebeler et al., 2000). Ademais, outro ponto que encarece a produção são os custos com as práticas para controle da erosão. Dentre os tipos de erosão hídrica, a erosão laminar é considerada como a mais perigosa na degradação do solo agrícola, haja vista que a mesma consiste no desgaste uniforme e gradual de uma fina camada superficial do solo, sendo de difícil percepção visual (Bertoldi; Lombardi Neto, 2014). Uma maneira de avaliar a ocorrência desse tipo de erosão em termos quantitativos é através da Equação Universal de Perda de Solo (EUPS). Essa equação foi criada pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos para estimativa de perdas por erosão laminar, no intuito de dar subsídios para o planejamento do uso do solo em áreas rurais (Wischmeier; Smith, 1978). A EUPS é dada por: A = R. K. L. S. C. P, em que: A - perda de solo (Mg ha-1 ano-1); R - erosividade (MJ ha-1 mm h-1 ano-1); K - erodibilidade (Mg ha-1 MJ-1 mm-1 ha h); LS - fator topográfico; C - fator de uso e manejo do solo; P - práticas conservacionistas. A EUPS é considerada um modelo preditivo robusto, largamente utilizado em todo o mundo, inclusive nos trópicos (Chaves et al., 2010). Neste sentido, considerando a problemática associada às perdas por erosão em uma das principais regiões agrícola do país, o objetivo desse trabalho é estimar a perda de solos sob cultivo convencional de algodão no município de Luís Eduardo Magalhães, oeste da Bahia, por meio da EUPS. MenosDesde a expansão da fronteira agrícola para o cerrado brasileiro nos anos de 1980, a região do oeste baiano, com destaque para os municípios de Barreiras e Luís Eduardo Magalhães, assumiu papel importante no cenário nacional pela produção de grãos, fibras e materiais energéticos como soja, algodão, milho, café e feijão (Mendonça, 2006; Aiba, 2014). Na região, a agricultura intensiva e convencional é favorecida pelo relevo substancialmente plano a suave ondulado, o que permite o tráfego de maquinários para o preparo periódico, como também por apresentar solos responsivos às práticas agrícolas (Fontana et al., 2016). Na região observam-se variações nas características e atributos dos solos em conformidade com mudanças sutis na paisagem. Dentre esses atributos, destaca-se a composição granulométrica, que ocorre de modo em que próximo a superfície do solo a textura é mais leve (arenosa e franco-arenosa) e à medida que se aprofunda, a textura torna-se mais pesada, chegando até argilosa (Fontana; Pacobahyba, 2018). Embora a intensificação do uso do solo através sistemas convencionais de manejo eleve a produção agrícola, pode elevar também as perdas de nutrientes e de matéria orgânica por erosão hídrica. Por consequência, os custos financeiros e os riscos ambientais também são maiores no manejo convencional (Hernani et al., 1999). Segundo Bahia et al. (1992), devido ao uso inadequado do solo, no Brasil perde-se por erosão em média 600 milhões de toneladas de solo agrícola por ano. ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Perda de solo. |
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Thesagro: |
Solo Arenoso. |
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Thesaurus Nal: |
Arenosols. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/199659/1/Anais-do-III-Simposio-Brasileiro-de-Solos-Arenosos-2019.epub
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Marc: |
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520 $aDesde a expansão da fronteira agrícola para o cerrado brasileiro nos anos de 1980, a região do oeste baiano, com destaque para os municípios de Barreiras e Luís Eduardo Magalhães, assumiu papel importante no cenário nacional pela produção de grãos, fibras e materiais energéticos como soja, algodão, milho, café e feijão (Mendonça, 2006; Aiba, 2014). Na região, a agricultura intensiva e convencional é favorecida pelo relevo substancialmente plano a suave ondulado, o que permite o tráfego de maquinários para o preparo periódico, como também por apresentar solos responsivos às práticas agrícolas (Fontana et al., 2016). Na região observam-se variações nas características e atributos dos solos em conformidade com mudanças sutis na paisagem. Dentre esses atributos, destaca-se a composição granulométrica, que ocorre de modo em que próximo a superfície do solo a textura é mais leve (arenosa e franco-arenosa) e à medida que se aprofunda, a textura torna-se mais pesada, chegando até argilosa (Fontana; Pacobahyba, 2018). Embora a intensificação do uso do solo através sistemas convencionais de manejo eleve a produção agrícola, pode elevar também as perdas de nutrientes e de matéria orgânica por erosão hídrica. Por consequência, os custos financeiros e os riscos ambientais também são maiores no manejo convencional (Hernani et al., 1999). Segundo Bahia et al. (1992), devido ao uso inadequado do solo, no Brasil perde-se por erosão em média 600 milhões de toneladas de solo agrícola por ano. Por esse motivo, os custos de produção dos produtos agropecuários tornam-se cada vez mais altos, uma vez a erosão dos horizontes superficiais aumenta a necessidade de uso de corretivos e fertilizantes para cultivo sobre as camadas inferiores do solo (Griebeler et al., 2000). Ademais, outro ponto que encarece a produção são os custos com as práticas para controle da erosão. Dentre os tipos de erosão hídrica, a erosão laminar é considerada como a mais perigosa na degradação do solo agrícola, haja vista que a mesma consiste no desgaste uniforme e gradual de uma fina camada superficial do solo, sendo de difícil percepção visual (Bertoldi; Lombardi Neto, 2014). Uma maneira de avaliar a ocorrência desse tipo de erosão em termos quantitativos é através da Equação Universal de Perda de Solo (EUPS). Essa equação foi criada pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos para estimativa de perdas por erosão laminar, no intuito de dar subsídios para o planejamento do uso do solo em áreas rurais (Wischmeier; Smith, 1978). A EUPS é dada por: A = R. K. L. S. C. P, em que: A - perda de solo (Mg ha-1 ano-1); R - erosividade (MJ ha-1 mm h-1 ano-1); K - erodibilidade (Mg ha-1 MJ-1 mm-1 ha h); LS - fator topográfico; C - fator de uso e manejo do solo; P - práticas conservacionistas. A EUPS é considerada um modelo preditivo robusto, largamente utilizado em todo o mundo, inclusive nos trópicos (Chaves et al., 2010). Neste sentido, considerando a problemática associada às perdas por erosão em uma das principais regiões agrícola do país, o objetivo desse trabalho é estimar a perda de solos sob cultivo convencional de algodão no município de Luís Eduardo Magalhães, oeste da Bahia, por meio da EUPS.
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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| Registros recuperados : 209 | |
| 1. |  | FONTANA, A. Matéria orgânica. In: TEIXEIRA, P. C.; DONAGEMMA, G. K.; FONTANA, A.; TEIXEIRA, W. G. (Ed.). Manual de métodos de análise de solo. 3. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Embrapa, 2017. pt. 3, cap. 5, p. 397-400.| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
| Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
|    |
| 4. | | FONTANA, A.; BIANCHI, S. R. Carbono e nitrogênio total: analisador elementar. In: TEIXEIRA, P. C.; DONAGEMMA, G. K.; FONTANA, A.; TEIXEIRA, W. G. (Ed.). Manual de métodos de análise de solo. 3. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Embrapa, 2017. pt. 3, cap. 4, p. 393-396.| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
| Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
| |
| 5. | | FONTANA, A.; CORDEIRO, F. R. Carbono orgânico das frações húmicas dos solos da RCC de Rondônia. In: LUMBRERAS, J. F.; SILVA, L. M. da; ANJOS, L. H. C. dos; OLIVEIRA, V. A. de; WADT, P. G. S.; PEREIRA, M. G.; DELARMELINDA-HONORÉ, E. A.; BURITY, K. T. L. (Ed.). Guia de campo da XII Reunião Brasileira de Classificação e Correlação de Solos: RCC de Rondônia. Brasília, DF: Embrapa, 2019. E-book. cap. 13.| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
| Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
|  |
| 9. | | FONTANA, A.; CAMPOS, D. V. B. de. Carbono orgânico. In: TEIXEIRA, P. C.; DONAGEMMA, G. K.; FONTANA, A.; TEIXEIRA, W. G. (Ed.). Manual de métodos de análise de solo. 3. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Embrapa, 2017. pt. 3, cap. 1, p. 360-367.| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
| Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
| |
| 10. | | FONTANA, A.; OLIVEIRA, A. P. de. Levantamento e caracterização de solos frágeis no Município de Luís Eduardo Magalhães, BA. In: CASTRO, S. S. de; HERNANI, L. C. (Ed.). Solos frágeis: caracterização, manejo e sustentabilidade. Brasília, DF: Embrapa, 2015. pt. 1, cap. 3, p. 73-88.| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
| Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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| 12. | | TEIXEIRA, P. C.; CAMPOS, D. V. B. de; FONTANA, A. Ataque sulfúrico. In: TEIXEIRA, P. C.; DONAGEMMA, G. K.; FONTANA, A.; TEIXEIRA, W. G. (Ed.). Manual de métodos de análise de solo. 3. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Embrapa, 2017. pt. 2, cap. 10, p. 255-258.| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
| Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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| 13. | | TEIXEIRA, P. C.; CAMPOS, D. V. B. de; FONTANA, A. Alumínio no extrato sulfúrico. In: TEIXEIRA, P. C.; DONAGEMMA, G. K.; FONTANA, A.; TEIXEIRA, W. G. (Ed.). Manual de métodos de análise de solo. 3. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Embrapa, 2017. pt. 2, cap. 14, p. 275-278.| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
| Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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| 18. | | KIRCHNER, A.; NEHREN, U.; DANTAS, M.; FONTANA, A.; HEINRICH, J. Fluviale sedimentsequenzen im vorland der Serra dos Órgãos: indikationen für klimatisch bedingte geomorphologische instabilitäten im Mittel- und Jungholozän, Bundesstaat Rio de Janeiro/Brasilien. In: JAHRESTAGUNG DES AK GEOMORPHOLOGIE, 37., 2011, Leipzig. Geomorphologische systeme und klimasignale: vorträge. Leipzig: Universität Leipzig, 2011. p. 34.| Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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| 19. | | TEIXEIRA, P. C.; CAMPOS, D. V. B. de; FONTANA, A. Ferro no extrato sulfúrico. In: TEIXEIRA, P. C.; DONAGEMMA, G. K.; FONTANA, A.; TEIXEIRA, W. G. (Ed.). Manual de métodos de análise de solo. 3. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Embrapa, 2017. pt. 2, cap. 12, p. 265-269.| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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