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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
11/12/1996 |
Data da última atualização: |
11/12/1996 |
Autoria: |
FONSECA, V. J. de A. |
Título: |
Comportamento de porta-enxertos monoembrionicos e poliembrionicos e seus efeitos no desenvolvimento inicial da copa da mangueira (Mangifera indica L.), variedade Tommy Atkins |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
Cruz das Almas, BA: Escola da Agronomia da UFBA, 1996 |
Páginas: |
73p. |
Série: |
Tese Mestrado |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O ensaio experimental foi desenvolvido em viveiro de mudas coberto por sombrite com 50% de luminosidade, localizado no Campo Experimental II de Escola de Agronomia da Universidade Federal da Bahia no municipio de cruz das Alams, Bahia, com os objetivos de estudar o comportamento de 4 porta-enxertos nonoembrionicos (Surpresa, tommy Atkins, Van Dyke e Zill) e 4 poliembrionicos (Carlota, Espada, Imperial e Uba) e seus efeitos no desenvolvimento inicial da copa da mangueira (Mangifera indica L.) variedade Tommy Atkins. Os dados observados foram: peso fresco das amendoas, numero de dias para inicio de germinacao das amendoas, numero de dias para germinacao de 90% das amendoas, percentagem de germinacao, numero de plantas eliminadas nas variedades poliembrioniicas, diametro do caule, altura da planta, massa seca da parte aerea do porta-enxerto na epoca de enxertia, percentagem de pegamento de enxertia, percentagem de sobrevivencia da enxertia, precocidade e altura das mudas. Os resultados obtidos demonstraram que as variacoes no peso fresco das amendoas das variedades estudadas foram mais acentuadas entre as variedades do grupo poliembrionico, destacando-se a 'Uba' com o menos peso. Nao se observou diferencas estatisticamente significativas entre os grupos na percentagem de terminacao final das variedades. A frequencia de poliembrionia variou entre as variedades pliembrionicas avaliadas com um indice maior para a 'Espada' e 'Uba'. As variedades do grupo monoembrionico formaram porta-enxertos com diametro do caule e altura das plantas maiores e tambem proporcionaram maiores alturas as mudas da variedade Tommy Atkins. Os porta-enxertos do grupo poliembrionico proporcionaram as mudas da variedade copa tommy Atkins, um menor tempo para atingir dois fluxos foliares maduros, destacando-se o porta-enxerto da variedade 'Uba' como o mais precoce. As variedades do grupo monoembrionico estudadas como porta-enxertos resultaram mudas com maior desuniformidade que as do grupo poliembrionico. Informacoes complementares em relacao ao porta-enxerto para a variedade Tommy Atkins poderao ser obtidas com a implantacao das mudas em condicoes de campo. MenosO ensaio experimental foi desenvolvido em viveiro de mudas coberto por sombrite com 50% de luminosidade, localizado no Campo Experimental II de Escola de Agronomia da Universidade Federal da Bahia no municipio de cruz das Alams, Bahia, com os objetivos de estudar o comportamento de 4 porta-enxertos nonoembrionicos (Surpresa, tommy Atkins, Van Dyke e Zill) e 4 poliembrionicos (Carlota, Espada, Imperial e Uba) e seus efeitos no desenvolvimento inicial da copa da mangueira (Mangifera indica L.) variedade Tommy Atkins. Os dados observados foram: peso fresco das amendoas, numero de dias para inicio de germinacao das amendoas, numero de dias para germinacao de 90% das amendoas, percentagem de germinacao, numero de plantas eliminadas nas variedades poliembrioniicas, diametro do caule, altura da planta, massa seca da parte aerea do porta-enxerto na epoca de enxertia, percentagem de pegamento de enxertia, percentagem de sobrevivencia da enxertia, precocidade e altura das mudas. Os resultados obtidos demonstraram que as variacoes no peso fresco das amendoas das variedades estudadas foram mais acentuadas entre as variedades do grupo poliembrionico, destacando-se a 'Uba' com o menos peso. Nao se observou diferencas estatisticamente significativas entre os grupos na percentagem de terminacao final das variedades. A frequencia de poliembrionia variou entre as variedades pliembrionicas avaliadas com um indice maior para a 'Espada' e 'Uba'. As variedades do grupo monoembrionico formaram po... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Embrionic development; Enxertia; Grafting; Mangiera indica; Mango; Porta-enxerto; Tommy Atkins; Variety. |
Thesagro: |
Embriogénese; Manga; Mangifera Indica; Poliembrionia; Variedade. |
Thesaurus Nal: |
germination; mangoes; polyembryony; rootstocks. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
26/02/2024 |
Data da última atualização: |
26/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
PARANHOS, B. A. G.; ALVARENGA, C. D.; ADAIME, R.; GAVA, C. A. T.; NAVA, D. E. |
Afiliação: |
BEATRIZ AGUIAR GIORDANO PARANHOS, CPATSA; CLARICE DINIZ ALVARENGA, UNIMONTES, Janaúba, MG; RICARDO ADAIME DA SILVA, CPAF-AP; CARLOS ALBERTO TUAO GAVA, CPATSA; DORI EDSON NAVA, CPACT. |
Título: |
Controle biológico das moscas-das-frutas. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: ZUCCHI, R. A.; MALAVASI, A.; ADAIME, R.; NAIVA, D. E. Moscas-das-frutas no Brasil: conhecimento básico e aplicado. Piracicaba: Fealq, 2023. |
Volume: |
v. 1 |
Páginas: |
cap. 18, p. 387-417 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O uso de agentes de controle biológico para moscas-das- frutas no Brasil teve seu marco histórico em 1937, quando foi introduzido e liberado nos pomares do estado de São Paulo o parasitoide Tetrastichus giffardianus Silvestri (Hymenoptera: Eulophidae), para o controle de Ceratitis capitata (Wiedemann) (Fonseca 1938). Outras introduções de parasitoides foram realizadas para a implementação de programas de controle biológico (CB) clássico, entretanto o principal avanço da pesquisa foi o inventário e a identificação das espécies de parasitoides relacionadas com seus hospedeiros e os cultivos agrícolas que em condições naturais contribuem para o controle de moscas-das-frutas. O manejo de moscas-das-frutas passa pelo emprego de diferentes táticas de controle (Dias et al 2018).O uso de inimigos naturais em programas de CB clássico, aplicado ou por conservação, são essenciais para o controle de tefritídeos em programas regionais e nacionais, com foco em áreas amplas. Atualmente, no Brasil, há grupos de pesquisadores trabalhando com o desenvolvimento de programas de CB para Bactrocera carambolae Drew & Hancock na região Norte, com o uso do parasitoide de ovos Fopius arisanus (Sonan), e para o controle de Anastrepha fraterculus (Wiedemann) e de C. capitata com parasitoides nativos e Diachasmimorpha longicaudata (Ashmead), especialmente no Sul e no Nordeste, Vale do São Francisco, respectivamente. Além disso, há uma preocupação com a preservação dos predadores e dos parasitoides nos pomares, que são fundamentais para auxiliar no controle dos tefritídeos. Neste capítulo são apresentados os principais agentes de biocontrole de moscas-das-frutas, as espécies candidatas a serem utilizadas nos programas e as principais estratégias disponíveis. MenosO uso de agentes de controle biológico para moscas-das- frutas no Brasil teve seu marco histórico em 1937, quando foi introduzido e liberado nos pomares do estado de São Paulo o parasitoide Tetrastichus giffardianus Silvestri (Hymenoptera: Eulophidae), para o controle de Ceratitis capitata (Wiedemann) (Fonseca 1938). Outras introduções de parasitoides foram realizadas para a implementação de programas de controle biológico (CB) clássico, entretanto o principal avanço da pesquisa foi o inventário e a identificação das espécies de parasitoides relacionadas com seus hospedeiros e os cultivos agrícolas que em condições naturais contribuem para o controle de moscas-das-frutas. O manejo de moscas-das-frutas passa pelo emprego de diferentes táticas de controle (Dias et al 2018).O uso de inimigos naturais em programas de CB clássico, aplicado ou por conservação, são essenciais para o controle de tefritídeos em programas regionais e nacionais, com foco em áreas amplas. Atualmente, no Brasil, há grupos de pesquisadores trabalhando com o desenvolvimento de programas de CB para Bactrocera carambolae Drew & Hancock na região Norte, com o uso do parasitoide de ovos Fopius arisanus (Sonan), e para o controle de Anastrepha fraterculus (Wiedemann) e de C. capitata com parasitoides nativos e Diachasmimorpha longicaudata (Ashmead), especialmente no Sul e no Nordeste, Vale do São Francisco, respectivamente. Além disso, há uma preocupação com a preservação dos predadores e dos parasitoides nos p... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Parasitoides exoticos; Parasitoides nocivo. |
Thesagro: |
Ceratitis Capitata; Controle Biológico; Fruticultura; Fungo; Inseto; Mosca das Frutas; Nematóide; Predador. |
Thesaurus NAL: |
Biological control; Fruit flies. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1162270/1/Controle-biologico-das-moscas-das-frutas.pdf
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Marc: |
LEADER 02784naa a2200337 a 4500 001 2162270 005 2024-02-26 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPARANHOS, B. A. G. 245 $aControle biológico das moscas-das-frutas.$h[electronic resource] 260 $c2023 300 $acap. 18, p. 387-417 v. 1 490 $vv. 1 520 $aO uso de agentes de controle biológico para moscas-das- frutas no Brasil teve seu marco histórico em 1937, quando foi introduzido e liberado nos pomares do estado de São Paulo o parasitoide Tetrastichus giffardianus Silvestri (Hymenoptera: Eulophidae), para o controle de Ceratitis capitata (Wiedemann) (Fonseca 1938). Outras introduções de parasitoides foram realizadas para a implementação de programas de controle biológico (CB) clássico, entretanto o principal avanço da pesquisa foi o inventário e a identificação das espécies de parasitoides relacionadas com seus hospedeiros e os cultivos agrícolas que em condições naturais contribuem para o controle de moscas-das-frutas. O manejo de moscas-das-frutas passa pelo emprego de diferentes táticas de controle (Dias et al 2018).O uso de inimigos naturais em programas de CB clássico, aplicado ou por conservação, são essenciais para o controle de tefritídeos em programas regionais e nacionais, com foco em áreas amplas. Atualmente, no Brasil, há grupos de pesquisadores trabalhando com o desenvolvimento de programas de CB para Bactrocera carambolae Drew & Hancock na região Norte, com o uso do parasitoide de ovos Fopius arisanus (Sonan), e para o controle de Anastrepha fraterculus (Wiedemann) e de C. capitata com parasitoides nativos e Diachasmimorpha longicaudata (Ashmead), especialmente no Sul e no Nordeste, Vale do São Francisco, respectivamente. Além disso, há uma preocupação com a preservação dos predadores e dos parasitoides nos pomares, que são fundamentais para auxiliar no controle dos tefritídeos. Neste capítulo são apresentados os principais agentes de biocontrole de moscas-das-frutas, as espécies candidatas a serem utilizadas nos programas e as principais estratégias disponíveis. 650 $aBiological control 650 $aFruit flies 650 $aCeratitis Capitata 650 $aControle Biológico 650 $aFruticultura 650 $aFungo 650 $aInseto 650 $aMosca das Frutas 650 $aNematóide 650 $aPredador 653 $aParasitoides exoticos 653 $aParasitoides nocivo 700 1 $aALVARENGA, C. D. 700 1 $aADAIME, R. 700 1 $aGAVA, C. A. T. 700 1 $aNAVA, D. E. 773 $tIn: ZUCCHI, R. A.; MALAVASI, A.; ADAIME, R.; NAIVA, D. E. Moscas-das-frutas no Brasil: conhecimento básico e aplicado. Piracicaba: Fealq, 2023.
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