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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
26/09/2012 |
Data da última atualização: |
27/06/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NIVA, C. C.; CARDOSO, G. B. X.; ZAGATTO, M.; FONSECA, P. M. da; BROWN, G. G. |
Afiliação: |
Cintia Carla Niva, Bolsista Embrapa Florestas/CNPq; Guilherme Borges Xarão Cardoso, PUCPR; Maurício Zagatto, UFPR; Priscila Moura da Fonseca, UFPR; GEORGE GARDNER BROWN, CNPF. |
Título: |
Enquitreídeos (Enchytraeidae: Oligochaeta) do cume do pico Caratuva, Paraná. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 30.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 14.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 12.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 9.; SIMPÓSIO SOBRE SELÊNIO NO BRASIL, 1., 2012, Maceió. A responsabilidade socioambiental da pesquisa agrícola: anais. Viçosa, MG: SBCS, 2012. FERTBIO 2012. |
Páginas: |
3 p. |
Descrição Física: |
CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo expandido. |
Conteúdo: |
O Pico Caratuva é a segunda montanha mais alta da Região Sul do Brasil, com 1850 metros de altitude e localiza-se na Serra do Mar, entre os municípios de Antonina e Campina Grande do Sul, no Paraná (25° 14' 26'' S 48° 49' 41'' W). A área do cume é recoberta por campo de altitude hidrófilo, consistindo em um tapete espesso de matéria orgânica composta principalmente por raízes e material vegetal morto sobre o qual a vegetação cresce. O objetivo do presente trabalho foi estudar a abundância e diversidade de enquitreídeos nesse ecossistema tão particular. A coleta foi realizada em maio de 2012 em oito pontos na face leste da área do cume. Duas amostras dos primeiros 5 cm superficiais do substrato de matéria orgânica foram coletadas em cada ponto com anéis de metal de 5.6 cm de diâmetro. As amostras foram levadas à extração úmida fria por 24 h ou à extração úmida quente por 3h 30 min. O número de indivíduos estimado através de cada método foi de 14.413 ± 10.905 (média ± desvio padrão) e 11.317 ± 6.980 por metro quadrado (ind./ m2) respectivamente, e o número máximo foi de 32.075 ind./ m2. A identificação parcial dos espécimes extraídos demonstrou uma dominância de espécies do gênero Guaranidrilus. |
Palavras-Chave: |
Campo de altitude. |
Thesagro: |
Biodiversidade. |
Thesaurus Nal: |
Enchytraeidae. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/66839/1/2012-George-FERTBIO-Enquitreideos.pdf
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Marc: |
LEADER 02200nam a2200217 a 4500 001 1934637 005 2014-06-27 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNIVA, C. C. 245 $aEnquitreídeos (Enchytraeidae$bOligochaeta) do cume do pico Caratuva, Paraná. 260 $aIn: REUNIÃO BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 30.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 14.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 12.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 9.; SIMPÓSIO SOBRE SELÊNIO NO BRASIL, 1., 2012, Maceió. A responsabilidade socioambiental da pesquisa agrícola: anais. Viçosa, MG: SBCS, 2012. FERTBIO 2012.$c2012 300 $a3 p.$cCD-ROM. 500 $aResumo expandido. 520 $aO Pico Caratuva é a segunda montanha mais alta da Região Sul do Brasil, com 1850 metros de altitude e localiza-se na Serra do Mar, entre os municípios de Antonina e Campina Grande do Sul, no Paraná (25° 14' 26'' S 48° 49' 41'' W). A área do cume é recoberta por campo de altitude hidrófilo, consistindo em um tapete espesso de matéria orgânica composta principalmente por raízes e material vegetal morto sobre o qual a vegetação cresce. O objetivo do presente trabalho foi estudar a abundância e diversidade de enquitreídeos nesse ecossistema tão particular. A coleta foi realizada em maio de 2012 em oito pontos na face leste da área do cume. Duas amostras dos primeiros 5 cm superficiais do substrato de matéria orgânica foram coletadas em cada ponto com anéis de metal de 5.6 cm de diâmetro. As amostras foram levadas à extração úmida fria por 24 h ou à extração úmida quente por 3h 30 min. O número de indivíduos estimado através de cada método foi de 14.413 ± 10.905 (média ± desvio padrão) e 11.317 ± 6.980 por metro quadrado (ind./ m2) respectivamente, e o número máximo foi de 32.075 ind./ m2. A identificação parcial dos espécimes extraídos demonstrou uma dominância de espécies do gênero Guaranidrilus. 650 $aEnchytraeidae 650 $aBiodiversidade 653 $aCampo de altitude 700 1 $aCARDOSO, G. B. X. 700 1 $aZAGATTO, M. 700 1 $aFONSECA, P. M. da 700 1 $aBROWN, G. G.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
24/09/2013 |
Data da última atualização: |
24/09/2013 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
OLIVEIRA, V. de S. |
Afiliação: |
VANESSA DE SOUZA OLIVEIRA. |
Título: |
Influência de estratégias de irrigação na absorção de metais pela videira cv. Syrah e composição físico-química dos vinhos do Vale do Submédio São Francisco. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
2013. |
Páginas: |
99 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola), Universidade Federal do Vale do São Francisco, Juazeiro. |
Conteúdo: |
O crescimento da videira e o desenvolvimento das bagas de uvas dependem da absorção de água e nutrientes fornecidos pelo solo. Os macros e micronutrientes presentes no solo estão associados ao crescimento, rendimento e qualidade da uva, variando de acordo com a região produtora, clima, tipo de solo, idade da planta, porta-enxertos, manejo, entre outros fatores. Os metais pesados presentes no solo, em concentrações elevadas, também influenciam a qualidade da uva e a composição final do vinho. A composição mineral do vinho reflete a sua origem, sendo por isso singular e identificadora, contribuindo de forma substancial para as características sensoriais, com influência na cor, limpidez, aroma e gosto. Nesse contexto, a avaliação da composição mineral de vinhos torna-se importante, pois em excesso alguns minerais podem originar turvações, precipitações e oxidações, além de problemas de ordem toxicológicos. Desta forma, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a influência de diferentes estratégias de irrigação nos teores de minerais e metais pesados no solo, na videira, nas uvas e na qualidade dos vinhos da cultivar Syrah na região do Vale do Submédio São Francisco. O experimento foi conduzido no Campo Experimental de Bebedouro, localizado em Petrolina-PE, com a variedade Syrah, sendo o delineamento experimental em bloco ao acaso com três tratamentos de irrigação, sendo 10 (irrigação com déficit), o IDC (irrigação com déficit controlado) e IP (irrigação plena), em quatro repetições. Foram determinados os
teores de micronutrientes e metais pesados no solo, tecido vegetal (folha) e uva de videira cultivada sob diferentes estratégias de irrigação. Além disso, foram determinadas também as características físico-químicas e composição mineral nos vinhos elaborados. De modo geral, os teores de micronutrientes e metais pesados no solo apresentaram um padrão estocástico em relação às distintas estratégias de irrigação. Por outro lado, as diferentes estratégias de irrigação não influenciaram os teores de micronutrientes e metais pesados na folha de videira e os teores de metais pesados na uva. As diferentes estratégias de irrigação influenciaram a composição físico-química dos vinhos avaliados, exceto para antocianinas nas análises univariadas, mas com significãncia e caracterizando os vinhos do tratamento de irrigação com déficit controlado, na análise multivariada. Os tratamentos com irrigação com déficit controlado (IDe) e irrigação com déficit (10) favoreceram maiores teores de álcool, IPT e índice de cor. O tratamento com irrigação com déficit controlado (IDC) favoreceu maiores teores de Mg, Na e Mn nos vinhos avaliados, enquanto o teor de P foi maior no tratamento com irrigação plena (IP). Por outro
lado, os teores de metais pesados (Cd e Cr) e micronutrientes (Fe e Zn) no vinho não tiveram influência das diferentes estratégias de irrigação. A análise de componentes principais (ACP) mostrou-se capaz de segmentar os tratamentos obtidos de uvas de videiras submetidas a diferentes estratégias de irrigação, onde os vinhos demonstraram perfis físico-químicos e minerais diferenciados, com diferentes tipicidades. MenosO crescimento da videira e o desenvolvimento das bagas de uvas dependem da absorção de água e nutrientes fornecidos pelo solo. Os macros e micronutrientes presentes no solo estão associados ao crescimento, rendimento e qualidade da uva, variando de acordo com a região produtora, clima, tipo de solo, idade da planta, porta-enxertos, manejo, entre outros fatores. Os metais pesados presentes no solo, em concentrações elevadas, também influenciam a qualidade da uva e a composição final do vinho. A composição mineral do vinho reflete a sua origem, sendo por isso singular e identificadora, contribuindo de forma substancial para as características sensoriais, com influência na cor, limpidez, aroma e gosto. Nesse contexto, a avaliação da composição mineral de vinhos torna-se importante, pois em excesso alguns minerais podem originar turvações, precipitações e oxidações, além de problemas de ordem toxicológicos. Desta forma, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a influência de diferentes estratégias de irrigação nos teores de minerais e metais pesados no solo, na videira, nas uvas e na qualidade dos vinhos da cultivar Syrah na região do Vale do Submédio São Francisco. O experimento foi conduzido no Campo Experimental de Bebedouro, localizado em Petrolina-PE, com a variedade Syrah, sendo o delineamento experimental em bloco ao acaso com três tratamentos de irrigação, sendo 10 (irrigação com déficit), o IDC (irrigação com déficit controlado) e IP (irrigação plena), em quatro r... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Composição mineral; Grape; Semiárido; Vitivinicultura. |
Thesagro: |
Irrigação; Metal Pesado; Solo; Uva; Vinho; Vitis Vinifera. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
Marc: |
LEADER 04070nam a2200253 a 4500 001 1966974 005 2013-09-24 008 2013 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, V. de S. 245 $aInfluência de estratégias de irrigação na absorção de metais pela videira cv. Syrah e composição físico-química dos vinhos do Vale do Submédio São Francisco. 260 $a2013.$c2013 300 $a99 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola), Universidade Federal do Vale do São Francisco, Juazeiro. 520 $aO crescimento da videira e o desenvolvimento das bagas de uvas dependem da absorção de água e nutrientes fornecidos pelo solo. Os macros e micronutrientes presentes no solo estão associados ao crescimento, rendimento e qualidade da uva, variando de acordo com a região produtora, clima, tipo de solo, idade da planta, porta-enxertos, manejo, entre outros fatores. Os metais pesados presentes no solo, em concentrações elevadas, também influenciam a qualidade da uva e a composição final do vinho. A composição mineral do vinho reflete a sua origem, sendo por isso singular e identificadora, contribuindo de forma substancial para as características sensoriais, com influência na cor, limpidez, aroma e gosto. Nesse contexto, a avaliação da composição mineral de vinhos torna-se importante, pois em excesso alguns minerais podem originar turvações, precipitações e oxidações, além de problemas de ordem toxicológicos. Desta forma, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a influência de diferentes estratégias de irrigação nos teores de minerais e metais pesados no solo, na videira, nas uvas e na qualidade dos vinhos da cultivar Syrah na região do Vale do Submédio São Francisco. O experimento foi conduzido no Campo Experimental de Bebedouro, localizado em Petrolina-PE, com a variedade Syrah, sendo o delineamento experimental em bloco ao acaso com três tratamentos de irrigação, sendo 10 (irrigação com déficit), o IDC (irrigação com déficit controlado) e IP (irrigação plena), em quatro repetições. Foram determinados os teores de micronutrientes e metais pesados no solo, tecido vegetal (folha) e uva de videira cultivada sob diferentes estratégias de irrigação. Além disso, foram determinadas também as características físico-químicas e composição mineral nos vinhos elaborados. De modo geral, os teores de micronutrientes e metais pesados no solo apresentaram um padrão estocástico em relação às distintas estratégias de irrigação. Por outro lado, as diferentes estratégias de irrigação não influenciaram os teores de micronutrientes e metais pesados na folha de videira e os teores de metais pesados na uva. As diferentes estratégias de irrigação influenciaram a composição físico-química dos vinhos avaliados, exceto para antocianinas nas análises univariadas, mas com significãncia e caracterizando os vinhos do tratamento de irrigação com déficit controlado, na análise multivariada. Os tratamentos com irrigação com déficit controlado (IDe) e irrigação com déficit (10) favoreceram maiores teores de álcool, IPT e índice de cor. O tratamento com irrigação com déficit controlado (IDC) favoreceu maiores teores de Mg, Na e Mn nos vinhos avaliados, enquanto o teor de P foi maior no tratamento com irrigação plena (IP). Por outro lado, os teores de metais pesados (Cd e Cr) e micronutrientes (Fe e Zn) no vinho não tiveram influência das diferentes estratégias de irrigação. A análise de componentes principais (ACP) mostrou-se capaz de segmentar os tratamentos obtidos de uvas de videiras submetidas a diferentes estratégias de irrigação, onde os vinhos demonstraram perfis físico-químicos e minerais diferenciados, com diferentes tipicidades. 650 $aIrrigação 650 $aMetal Pesado 650 $aSolo 650 $aUva 650 $aVinho 650 $aVitis Vinifera 653 $aComposição mineral 653 $aGrape 653 $aSemiárido 653 $aVitivinicultura
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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