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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
09/01/2008 |
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Data da última atualização: |
29/06/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SANTOS, R. P. dos; FONSECA, N.; TRINDADE, A. M.; OLIVEIRA, R. G. de. |
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Afiliação: |
Rafael Purificação dos Santos, CCAAB; Nelson Fonseca, CNPMF; Antonio Marcos Trindade, CCAAB; Romário Gusmão de Oliveira, UFBA. |
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Título: |
Efeito de métodos físicos e químicos na germinação de sementes de umbuzeiro (Spondia tuberosa, Arr Câm). |
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Ano de publicação: |
2007 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 1.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA, 1.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 1., 2007, Cruz das Almas. Ano internacional do planeta Terra. Cruz das Almas: UFRB, 2007. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi testar vários métodos para a quebra de dormência de sementes de umbuzeiros visando saber qual o mais eficiente para a cultura. Foram testados os tratamentos: 1) Testemunha (sem embebição e trato físico), 2) Embebição em água por 6 horas, 3) Trato físico, 4) Trato físico e embebição em água, 5) Embebição (6 horas) em solução de 1.000 ppm de ácido giberélico (GA3), 6) Trato físico e embebição em 1.000 ppm de GA3, 7) Embebição em solução de 2.000 ppm de GA3, 9) Trato digestivo e 10) Trato digestivo e embebição em água com 100 repetições por tratamento, num total de 1000 sementes. O trato físico constou-se da retirada com a ponta de uma faca do tecido fibroso da maior cavidade da semente, onde se situa o hilo. O trato digestivo consta da coleta das sementes de umbuzeiro que passaram pelo trato digestivo do ovino.A semeadura foi realizada em canteiros de madeira de 1,5 x 10,0 x 0,10 m, contendo areia lavada, onde as sementes foram colocadas juntas, alinhadas em fileiras espaçadas de 5,0 cm uma da outra.As observações das germinações foram feitas semanalmente num período aproximado de 8,0 meses após a semeadura, avaliando-se o tempo e percentual de germinação. As médias foram avaliadas pelo teste Scott-Knott a 5% de probabilidade. O melhor tratamento foi 4 (Trato físico e embebição em água), seguido do 3 (Trato físico), que não diferiram entre si estatisticamente. O pior tratamento foi o 1 (Testemunha), embora a germinação tenha sido alta para uma espécie que tem dormência tegumentar.Os tratamentos com ácido giberélico (tratamentos 5, 6 e 7) tiveram resultados semelhantes, isto é a concentração deste ácido não interferiu na porcentagem de germinação. MenosO objetivo deste trabalho foi testar vários métodos para a quebra de dormência de sementes de umbuzeiros visando saber qual o mais eficiente para a cultura. Foram testados os tratamentos: 1) Testemunha (sem embebição e trato físico), 2) Embebição em água por 6 horas, 3) Trato físico, 4) Trato físico e embebição em água, 5) Embebição (6 horas) em solução de 1.000 ppm de ácido giberélico (GA3), 6) Trato físico e embebição em 1.000 ppm de GA3, 7) Embebição em solução de 2.000 ppm de GA3, 9) Trato digestivo e 10) Trato digestivo e embebição em água com 100 repetições por tratamento, num total de 1000 sementes. O trato físico constou-se da retirada com a ponta de uma faca do tecido fibroso da maior cavidade da semente, onde se situa o hilo. O trato digestivo consta da coleta das sementes de umbuzeiro que passaram pelo trato digestivo do ovino.A semeadura foi realizada em canteiros de madeira de 1,5 x 10,0 x 0,10 m, contendo areia lavada, onde as sementes foram colocadas juntas, alinhadas em fileiras espaçadas de 5,0 cm uma da outra.As observações das germinações foram feitas semanalmente num período aproximado de 8,0 meses após a semeadura, avaliando-se o tempo e percentual de germinação. As médias foram avaliadas pelo teste Scott-Knott a 5% de probabilidade. O melhor tratamento foi 4 (Trato físico e embebição em água), seguido do 3 (Trato físico), que não diferiram entre si estatisticamente. O pior tratamento foi o 1 (Testemunha), embora a germinação tenha sido alta para uma esp... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Dormência; Umbu. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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520 $aO objetivo deste trabalho foi testar vários métodos para a quebra de dormência de sementes de umbuzeiros visando saber qual o mais eficiente para a cultura. Foram testados os tratamentos: 1) Testemunha (sem embebição e trato físico), 2) Embebição em água por 6 horas, 3) Trato físico, 4) Trato físico e embebição em água, 5) Embebição (6 horas) em solução de 1.000 ppm de ácido giberélico (GA3), 6) Trato físico e embebição em 1.000 ppm de GA3, 7) Embebição em solução de 2.000 ppm de GA3, 9) Trato digestivo e 10) Trato digestivo e embebição em água com 100 repetições por tratamento, num total de 1000 sementes. O trato físico constou-se da retirada com a ponta de uma faca do tecido fibroso da maior cavidade da semente, onde se situa o hilo. O trato digestivo consta da coleta das sementes de umbuzeiro que passaram pelo trato digestivo do ovino.A semeadura foi realizada em canteiros de madeira de 1,5 x 10,0 x 0,10 m, contendo areia lavada, onde as sementes foram colocadas juntas, alinhadas em fileiras espaçadas de 5,0 cm uma da outra.As observações das germinações foram feitas semanalmente num período aproximado de 8,0 meses após a semeadura, avaliando-se o tempo e percentual de germinação. As médias foram avaliadas pelo teste Scott-Knott a 5% de probabilidade. O melhor tratamento foi 4 (Trato físico e embebição em água), seguido do 3 (Trato físico), que não diferiram entre si estatisticamente. O pior tratamento foi o 1 (Testemunha), embora a germinação tenha sido alta para uma espécie que tem dormência tegumentar.Os tratamentos com ácido giberélico (tratamentos 5, 6 e 7) tiveram resultados semelhantes, isto é a concentração deste ácido não interferiu na porcentagem de germinação.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Cutter |
Registro |
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Status |
URL |
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| Registros recuperados : 11 | |
| 3. |  | CHAPAVAL, L.; MOON, D. H.; GOMES, J. E.; DUARTE, F. R.; TSAI, S. M. Aplicação da técnica de REP - PCR no rastreamento de Staphylococcus aureus em sala de ordenha, para o monitoramento da qualidade do leite. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, São Paulo, v. 43, n. 3, p. 309-320, 2006.| Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Internacional - B |
| Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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| 5. | | GOMES, J. E.; PERECIN, D.; MARTINS, A. B. G.; ALMEIDA, E. J. de. Variabilidade fenotípica em genótipos de acerola. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 35, n. 11, p. 2205-11, nov. 2000. Título em inglês: Phenotypic variability in West Indian cherry genotypes.| Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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| 9. | | GOMES, F. L.; CURADO, F. F.; SANTANA, J. U. R. A.; BENATTO, L.; GOMES, J. E. DA S. Premissas metodológicas para tecer um sistema participativo de garantia da qualidade orgânica (SPG) camponês: da teoria à prática. Cadernos de Agroecologia, v. 19, n. 1, 2024. Edição dos Anais do XII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Rio de Janeiro, 2023. 6 p.| Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Embrapa Alimentos e Territórios; Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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| 11. | | PADUA, J. G. de; FURUMOTO, O.; JABUONSKI, R. E.; BUSO, J. A.; OLIVEIRA, A. F. de; GOMES, J. E. de S. Competicao de cultivares de batata (Solanum tuberosum L.) ensaio nacional teste de primeira avaliacao - Maria da Fe, MG, 1988/92. Relatorio de Pesquisa: Projeto Olericultura 87/92, Belo Horizonte, p.114-124, 1993.| Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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| Registros recuperados : 11 | |
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| Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
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