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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
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Data corrente: |
11/08/2006 |
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Data da última atualização: |
11/08/2006 |
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Autoria: |
FRANCO, G. L.; MEDEIROS, C. N.; VELOSO, C. M.; ARAÚJO, G. R. S.; FONSECA, E. F. da; SAUERESSIG, M. G.; DIOGO, J. M. da S.; LADEIRA, M. M. |
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Título: |
Parâmetros ruminais de bovinos recebendo suplementação proteica. |
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Ano de publicação: |
2002 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 39., 2002, Recife. A produção animal e a sociedade brasileira; UFRPE: há 90 anos formando o profissional das Ciências Agrárias: anais. Recife: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2002. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O objetivo do presente trabalho foi determinar o efeito de suplementos concentrados com diferentes fontes de proteína (uréia, farelo de soja e farinha de sangue) em combinação com o milho, sobre os parâmetros ruminais (pH e N-NH3) de bovinos estabulados recebendo feno de Coast-cross à vontade. Os animais receberam 2 kg de suplemento e o animal testemunha apenas mistura mineral. Foram utilizados quatro bovinos canulados no rúmen com peso vivo médio de 360 kg num esquema de quadrado latino 4x4, e determinadas as concentrações de N-NH3 e o pH ruminais durante um dia, em vários horários, às 8 horas (antes da suplementação) e às 10, 12, 14 e 20 horas. O pH ruminal variou de 5,5 a 7,2 com média de 6,6 não havendo efeito de tratamento (P>0,05) nem interação tratamento x tempo (P>0,05). Para os horários de determinação houve diferença (P<0,05), com os maiores valores de pH, 6,8 e 6,72, verificados às 10 e 12 horas, respectivamente. Para o N-NH3 ruminal houve diferença (P<0,05) entre os tratamentos, sendo as maiores concentrações médias, 22,4 e 16,5 mg/100 mL de líquido ruminal, para os suplementos que apresentavam como fontes de proteína a uréia e farelo de soja, respectivamente. Os primeiros horários após a suplementação apresentaram um maior pico de N-NH3 e tiveram relação direta com o aumento do pH. |
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Thesagro: |
Novilho; Suplemento Alimentar. |
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Categoria do assunto: |
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Marc: |
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520 $aO objetivo do presente trabalho foi determinar o efeito de suplementos concentrados com diferentes fontes de proteína (uréia, farelo de soja e farinha de sangue) em combinação com o milho, sobre os parâmetros ruminais (pH e N-NH3) de bovinos estabulados recebendo feno de Coast-cross à vontade. Os animais receberam 2 kg de suplemento e o animal testemunha apenas mistura mineral. Foram utilizados quatro bovinos canulados no rúmen com peso vivo médio de 360 kg num esquema de quadrado latino 4x4, e determinadas as concentrações de N-NH3 e o pH ruminais durante um dia, em vários horários, às 8 horas (antes da suplementação) e às 10, 12, 14 e 20 horas. O pH ruminal variou de 5,5 a 7,2 com média de 6,6 não havendo efeito de tratamento (P>0,05) nem interação tratamento x tempo (P>0,05). Para os horários de determinação houve diferença (P<0,05), com os maiores valores de pH, 6,8 e 6,72, verificados às 10 e 12 horas, respectivamente. Para o N-NH3 ruminal houve diferença (P<0,05) entre os tratamentos, sendo as maiores concentrações médias, 22,4 e 16,5 mg/100 mL de líquido ruminal, para os suplementos que apresentavam como fontes de proteína a uréia e farelo de soja, respectivamente. Os primeiros horários após a suplementação apresentaram um maior pico de N-NH3 e tiveram relação direta com o aumento do pH.
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773 $tIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 39., 2002, Recife. A produção animal e a sociedade brasileira; UFRPE: há 90 anos formando o profissional das Ciências Agrárias: anais. Recife: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2002.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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