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BDPA - Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária Embrapa
 






Registro Completo
Biblioteca(s):  Embrapa Cerrados.
Data corrente:  12/05/1999
Data da última atualização:  12/05/1999
Autoria:  FONSECA, C. E. L da; CONDE, R. de C. C.
Título:  Estimativa da area foliar em mudas de mangabeira (Hancornia speciosa Gom.).
Ano de publicação:  1994
Fonte/Imprenta:  Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.29, n.4, p.593-599, abr. 1994.
Idioma:  Português
Conteúdo:  Foram desenvolvidos estudos referentes a relacao entre area foliar (AF), comprimento (C) e largura (L) das folhas de mudas de mangabeira, crescidas em viveiros a pleno sol (100% de luminosidade) e coberto com tela sombrite (50% de luminosidade). As avaliacoes foram feitas pegando-se aleatoriamente uma muda de cada ambiente a cada epoca de avaliacao. As epocas avaliadas foram oito, sendo cada avaliacao feita a intervalos de cinco semanas. As folhas sem os peciolos foram numeradas e com uma regua milimetrada foram tomadas as medidas de comprimento e maior largura do limbo. A AF individual foi lida em um integrador Hayashi Denko Co. LTD, Modelo AAM-7, Relacoes de AF com C, L, C x L foram analisadas atraves de regressao. As diferencas ambientais entre os dois viveiros nao afetaram nenhuma das caracteristicas foliares. Logo, apenas uma equacao para cada caracteristica foliar foi determinada: AF= 0,66+0,11 C+0,32 C2, AF= 1,44-1,74 L+1,97 L2 e AF= 0,79 C x L. A equacao linear AF= 0,76 C x L foi a que melhor se adequou ao modelo (R2=0,989), proporcionando a obtencao de estimativas de AF mais repidas e precisas.
Palavras-Chave:  Indigenous organisms.
Thesagro:  Área Foliar; Cerrado; Hancornia Speciosa; Mangaba.
Thesaurus Nal:  leaf area.
Categoria do assunto:  --
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Cerrados (CPAC)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
CPAC11719 - 1UPCSP - --CRI4940CRI4940
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Biblioteca(s):  Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Solos.
Data corrente:  13/01/2019
Data da última atualização:  16/08/2019
Tipo da produção científica:  Capítulo em Livro Técnico-Científico
Autoria:  SPERA, S. T.; DONAGEMMA, G. K.; VIANA, J. H. M.; COELHO, M. R.; MAGALHÃES, C. A. de S.; LEITE SOBRINHO, J. B. P.; TORRES, G. N.
Afiliação:  SILVIO TULIO SPERA, CPAMT; GUILHERME KANGUSSU DONAGEMMA, CNPS; JOAO HERBERT MOREIRA VIANA, CNPMS; MAURICIO RIZZATO COELHO, CNPS; CIRO AUGUSTO DE SOUZA MAGALHAES, CPAMT; JOÃO BENEDITO PEREIRA LEITE SOBRINHO, SEPLAN-MT; GILMAR NUNES TORRES, UFMT, Cuiaba.
Título:  Solos de textura leve no Mato Grosso: desafios na agropecuária.
Ano de publicação:  2019
Fonte/Imprenta:  In: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 1, cap. 5, p. 52-60.
Idioma:  Português
Conteúdo:  Solos de textura leve são considerados os que possuem, até a profundidade de 150 cm, distribuição de frações granulométricas nas classes texturais areia e areia franca e/ou francoarenosa, conforme a definição de textura constante em Santos et al. (2013a). Abrange principalmente solos nas ordens dos Neossolos Quartzarênicos e Latossolos psamíticos e seus intermediários. Solos de textura leve ocupam uma área significativa do território brasileiro, do sul ao norte do país e, ao se considerar somente os Neossolos Quartzarênicos, representam cerca de 20% da área do Bioma Cerrados, em especial nas áreas de fronteira agrícola (MS, MT, MA, TO, PI e BA). Esses solos estão classificados dentro de uma mesma classe sem diferenciação com relação à granulometria ou à natureza da areia, principalmente Latossolos e Argissolos. A exploração agrícola, pecuária e florestal nestes solos tem causado, em alguns locais, a rápida degradação das terras. Tem sido constatada a ocorrência de erosão severa, de compactação superficial e subsuperficial, de encharcamento e da dispersão da fração argila do solo, com a consequente perda por carreamento ou eluviação, o aumento da coesão do solo em baixas e médias umidades, a perda da capacidade produtiva e o carreamento de sedimentos para os cursos de água (Spera et al., 1999). Solos de textura leve têm limitações ao uso agrícola, como baixa fertilidade natural (baixos teores de nutrientes, baixa CTC, baixo pH, eventual toxidez por alumínio em subsuperfície e... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  Campo Verde-MT; Latossolos vermelhos distróficos psamíticos; Mato grosso; Neossolo quartzarênico órtico; Sinop-MT; Solo de textura leve.
Thesagro:  Agricultura; Classificação do Solo; Latossolo Distrófico; Latossolo Vermelho; Textura do Solo.
Thesaurus NAL:  Agriculture; Soil classification; Soil texture.
Categoria do assunto:  P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/200285/1/2019-cpamt-agrossilvipastoril-part-1-cap-5-solos-textura-mato-grosso-desafios-agropecuaria-p-52-60.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
CNPMS28906 - 1UPCPL - DD
CNPS20182 - 1UPCPL - DD2019.00100
CPAMT1139 - 1UMTPL - DD
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