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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
05/01/2009 |
Data da última atualização: |
29/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
COUTINHO, H. L. da C.; LEITE, A. A. S.; PARAIBA, L. C.; CERDEIRA, A. L.; FILIZOLA, H. F.; SILVA, E. F. da; GOMES, M. A. F. |
Afiliação: |
HEITOR LUIZ DA COSTA COUTINHO, CNPS; ÁLVARO A. SOUZA LEITE; LOURIVAL COSTA PARAIBA, CNPMA; ANTONIO LUIZ CERDEIRA, CNPMA; HELOISA FERREIRA FILIZOLA, CNPMA; ENIO FRAGA DA SILVA, CNPS; MARCO ANTONIO FERREIRA GOMES, CNPMA. |
Título: |
Análise espacial do potencial de lixiviação de herbicidas em áreas de afloramento do Aqüífero Guarani na alta bacia do Rio Taquari, MS. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: GOMES, M. A. F. (ed.). Uso agrícola das áreas de afloramento do Aqüífero Guarani no Brasil: implicações para a água subterrânea e propostas de gestão com enfoque agroambiental. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2008. cap. 9, p. 193-214. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Considerando que a lixiviação através de solos arenosos é favorecida pelos baixos teores de matéria orgânica e de minerais de argila, fatores que poderiam reter as moléculas por mais tempo no solo, torna-se essencial uma análise espacial do potencial de risco de contaminação associado ao uso dos principais pesticidas utilizados na região, como subsídios à gestão dessa importante bacia hidrográfica. |
Palavras-Chave: |
Lixiviação de herbicidas; Rio Taquari. |
Thesagro: |
Contaminação; Herbicida; Lixiviação; Poluição da Água; Qualidade da Água. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra W Química e Física |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/950619/1/Analise-espacial-do-potencial-de-lixiviacao-de-herbicidas-2008.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/150069/1/2008CL-50.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
11/12/2000 |
Data da última atualização: |
22/05/2019 |
Autoria: |
ARAÚJO, J. C. de. |
Afiliação: |
JOSÉ CRISTINO ABREU DE ARAÚJO, CPAA. |
Título: |
Histopatologia da interação Alternaria solani e tomateiro resistente e suscetível. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
2000. |
Páginas: |
53 f., il. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Fitopatologia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. |
Conteúdo: |
Plantas de Lycopersicon hirsutum var. glabratum e L. esculentum cv. Miller foram inoculadas com A. solani aos 35, 40 e 45 dias de idade e, ou, em folhas de posicao 4 a 8, para caracterizar as suas reacoes. Utilizando-se o componente de resistencia numero de lesoes/cm2 de area foliar, L. hirsutum var. glabratum comportou-se como resistente e L. esculentum cv. Miller, como suscetivel. Nao houve efeito da epoca de inoculacao, assim como da posicao de folha, nem alteracao da posicao hierarquica dos genotipos. A natureza da resistencia foi avaliada utilizando-se processamentos histologicos para microscopia de luz, com base no clareamento de amostras de tecido foliar dos tomateiros resistente e Suscetivel e, ou, na inclusao em resina para cortes semifinos e processamentos para microscopia eletronica de varredura. Realizou-se, tambem, o clareamento de amostras de tecidos foliares de plantas de pimento (Capsicum annuum L.) cv. Ikeda, inoculadas com A. solani, como provavel especie nao-hospedeira do patogeno, para fins de comparacao dos processos de infeccao. Os eventos de pre-penetracao, penetracao e pos-penetracao foram avaliados qualitativa e quantitativamente. A germinacao de conidios, em ambos os genotipos de tomateiro, ocorreu de forma similar, e em 24 h.a.i. obtiveram-se valores medios de 4,4 tubos germinativos/conidio. Nao se observou orientacao do crescimento dos tubos germinativos para locais especificos da superficie foliar. A formacao de apresorios a partir de tubos germinativos ocorreu, principalmente entre 12 e 36 h.a.i. Nao houve efeito do genotipo com ralacao ao tipo e formato dos apressorios, entretanto, o numero de apressorios foi significativamente inferior no genotipo resistente. A formacao de apressorios pode ser em funcao de caracteristicas fisicas e, ou quimicas do hospedeiro. Neste trabalho, a maioria dos apressorios foi formada na juncao entre parede de celulas epidermicas para ambos os genotipos, indicando que esta caracteristica topografica possivelmente influi na inducao da formacao de microscopio, realizou-se um ensaio utilizando agar-agua 1,5% e, ou, BDA 1,8%, cobertos com membrana de dialise, com relacao a formacao de apressorios. Foram observadas intensa formacao de apressorios em agar-agua e ausencia de formacao em BDA, sugerindo que a composicao quimica do substrato influi na formacao de apressorios, o que leva a deduzir que a inibicao da formacao de apressorios no genotipo resistente possa ser devido a presenca de algum fator nutricional no filoplano. A maioria das penetracoes, em ambos os genotipos, ocorreu preferencialmente sob apressorios e esporadicamente pelo poro estomatal. O numero de penetracoes no genotipo resistente foi sempre inferior ao ocorrido no suscetivel. Dois tercos das penetracoes envolveram o complexo estomatal, ao passo que a penetracao direta de celulas epidermais, em ambos os genotipos, correspondeu a um terco do total. Os eventos pos-penetracao ocorreram de forma identica em ambos os genotipos; apos a penetracao em celulas epidermicas comuns, subsidiarias de estomato e celulas-guarda, ocorreu formacao de hifa primaria espessa intra-celular. Estas hifas, apos a ramificacao, avancaram para o mesofilo intercelularmente nas primeiras 24 horas. Ja a penetracao pelo poro estomatal resultou na formacao de hifa primaria espessa na cavidade subestomatal, a qual se ramifica em hifas secundarias intercelulares no mesofilo. Hifas secundarias intracelulares foram observadas apos 24 horas em tecidos desorganizados e com necrose avancadas. Verificou-se para ambos os genotipos, os totais de penetracoes/conidio foram inferiores aos de apressorios por conidio, indicando que as plantas reagiram da mesma forma a penetracao pelo fungo. De fato observou-se, em ambos os genotipos, ocorrencia frequente de papilas sob apressorios. Ademais, restricoes a colonizacao por A. solanum foram frequentemente observadas e se assemelhavam a reacoes de hipersensibilidade, em ambos os genotipos. Portanto a formacao de papilas e, ou, as reacoes de hipersensibilidade nao contribuiram para a expressao de resistencia de L. hirsutum. Em plantas de pimentao, as reacoes de hipersensibilidade ocorreram de forma proeminente, caracterizando-se como resistencia nao-hospedeiro, enquanto a formacao de apressorios e penetracao ocorreram de forma similar a observada no tomateiro suscetivel. Estas constatacoes e o fato de que, na patogenese por A. solani, sob todos os aspectos observados neste estudo, o genotipo resistente se comportou de forma identica a do susceptivel, exceto com relacao ao numero de apressorios, penetracao e lesoes/cm2, indicam que a resistencia de L. hirsutum var. glabratum a A. solani ? expressa na fase de pre-penetracao. MenosPlantas de Lycopersicon hirsutum var. glabratum e L. esculentum cv. Miller foram inoculadas com A. solani aos 35, 40 e 45 dias de idade e, ou, em folhas de posicao 4 a 8, para caracterizar as suas reacoes. Utilizando-se o componente de resistencia numero de lesoes/cm2 de area foliar, L. hirsutum var. glabratum comportou-se como resistente e L. esculentum cv. Miller, como suscetivel. Nao houve efeito da epoca de inoculacao, assim como da posicao de folha, nem alteracao da posicao hierarquica dos genotipos. A natureza da resistencia foi avaliada utilizando-se processamentos histologicos para microscopia de luz, com base no clareamento de amostras de tecido foliar dos tomateiros resistente e Suscetivel e, ou, na inclusao em resina para cortes semifinos e processamentos para microscopia eletronica de varredura. Realizou-se, tambem, o clareamento de amostras de tecidos foliares de plantas de pimento (Capsicum annuum L.) cv. Ikeda, inoculadas com A. solani, como provavel especie nao-hospedeira do patogeno, para fins de comparacao dos processos de infeccao. Os eventos de pre-penetracao, penetracao e pos-penetracao foram avaliados qualitativa e quantitativamente. A germinacao de conidios, em ambos os genotipos de tomateiro, ocorreu de forma similar, e em 24 h.a.i. obtiveram-se valores medios de 4,4 tubos germinativos/conidio. Nao se observou orientacao do crescimento dos tubos germinativos para locais especificos da superficie foliar. A formacao de apresorios a partir de tubos germi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Control; Controle; Diseases; Fungal diseases; Host; Lycopersicum esculentum; Minas Gerais; Pest; Pinta preta do tomateiro; Relacao; Relations; Resistance; Vicosa. |
Thesagro: |
Alternaria Solani; Doença; Fungo; Histopatologia; Hospedeiro; Lycopersicon Esculentum; Patógeno; Pinta Preta; Praga; Resistência; Tomate. |
Thesaurus NAL: |
histopathology; pathogens; tomatoes. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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A natureza da resistencia foi avaliada utilizando-se processamentos histologicos para microscopia de luz, com base no clareamento de amostras de tecido foliar dos tomateiros resistente e Suscetivel e, ou, na inclusao em resina para cortes semifinos e processamentos para microscopia eletronica de varredura. Realizou-se, tambem, o clareamento de amostras de tecidos foliares de plantas de pimento (Capsicum annuum L.) cv. Ikeda, inoculadas com A. solani, como provavel especie nao-hospedeira do patogeno, para fins de comparacao dos processos de infeccao. Os eventos de pre-penetracao, penetracao e pos-penetracao foram avaliados qualitativa e quantitativamente. A germinacao de conidios, em ambos os genotipos de tomateiro, ocorreu de forma similar, e em 24 h.a.i. obtiveram-se valores medios de 4,4 tubos germinativos/conidio. Nao se observou orientacao do crescimento dos tubos germinativos para locais especificos da superficie foliar. A formacao de apresorios a partir de tubos germinativos ocorreu, principalmente entre 12 e 36 h.a.i. Nao houve efeito do genotipo com ralacao ao tipo e formato dos apressorios, entretanto, o numero de apressorios foi significativamente inferior no genotipo resistente. A formacao de apressorios pode ser em funcao de caracteristicas fisicas e, ou quimicas do hospedeiro. Neste trabalho, a maioria dos apressorios foi formada na juncao entre parede de celulas epidermicas para ambos os genotipos, indicando que esta caracteristica topografica possivelmente influi na inducao da formacao de microscopio, realizou-se um ensaio utilizando agar-agua 1,5% e, ou, BDA 1,8%, cobertos com membrana de dialise, com relacao a formacao de apressorios. Foram observadas intensa formacao de apressorios em agar-agua e ausencia de formacao em BDA, sugerindo que a composicao quimica do substrato influi na formacao de apressorios, o que leva a deduzir que a inibicao da formacao de apressorios no genotipo resistente possa ser devido a presenca de algum fator nutricional no filoplano. A maioria das penetracoes, em ambos os genotipos, ocorreu preferencialmente sob apressorios e esporadicamente pelo poro estomatal. O numero de penetracoes no genotipo resistente foi sempre inferior ao ocorrido no suscetivel. Dois tercos das penetracoes envolveram o complexo estomatal, ao passo que a penetracao direta de celulas epidermais, em ambos os genotipos, correspondeu a um terco do total. Os eventos pos-penetracao ocorreram de forma identica em ambos os genotipos; apos a penetracao em celulas epidermicas comuns, subsidiarias de estomato e celulas-guarda, ocorreu formacao de hifa primaria espessa intra-celular. Estas hifas, apos a ramificacao, avancaram para o mesofilo intercelularmente nas primeiras 24 horas. Ja a penetracao pelo poro estomatal resultou na formacao de hifa primaria espessa na cavidade subestomatal, a qual se ramifica em hifas secundarias intercelulares no mesofilo. Hifas secundarias intracelulares foram observadas apos 24 horas em tecidos desorganizados e com necrose avancadas. Verificou-se para ambos os genotipos, os totais de penetracoes/conidio foram inferiores aos de apressorios por conidio, indicando que as plantas reagiram da mesma forma a penetracao pelo fungo. De fato observou-se, em ambos os genotipos, ocorrencia frequente de papilas sob apressorios. Ademais, restricoes a colonizacao por A. solanum foram frequentemente observadas e se assemelhavam a reacoes de hipersensibilidade, em ambos os genotipos. Portanto a formacao de papilas e, ou, as reacoes de hipersensibilidade nao contribuiram para a expressao de resistencia de L. hirsutum. Em plantas de pimentao, as reacoes de hipersensibilidade ocorreram de forma proeminente, caracterizando-se como resistencia nao-hospedeiro, enquanto a formacao de apressorios e penetracao ocorreram de forma similar a observada no tomateiro suscetivel. Estas constatacoes e o fato de que, na patogenese por A. solani, sob todos os aspectos observados neste estudo, o genotipo resistente se comportou de forma identica a do susceptivel, exceto com relacao ao numero de apressorios, penetracao e lesoes/cm2, indicam que a resistencia de L. hirsutum var. glabratum a A. solani ? expressa na fase de pre-penetracao. 650 $ahistopathology 650 $apathogens 650 $atomatoes 650 $aAlternaria Solani 650 $aDoença 650 $aFungo 650 $aHistopatologia 650 $aHospedeiro 650 $aLycopersicon Esculentum 650 $aPatógeno 650 $aPinta Preta 650 $aPraga 650 $aResistência 650 $aTomate 653 $aBrasil 653 $aControl 653 $aControle 653 $aDiseases 653 $aFungal diseases 653 $aHost 653 $aLycopersicum esculentum 653 $aMinas Gerais 653 $aPest 653 $aPinta preta do tomateiro 653 $aRelacao 653 $aRelations 653 $aResistance 653 $aVicosa
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