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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
11/02/2021 |
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Data da última atualização: |
11/02/2021 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
STEPKA, T. F.; MATTOS, P. P. de; FIGUEIREDO FILHO, A.; BRAZ, E. M.; MACHADO, S. do A. |
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Afiliação: |
Thiago Floriani Stepka, UDESC; PATRICIA POVOA DE MATTOS, CNPF; Afonso Figueiredo Filho, Universidade Estadual do Centro-Oeste; EVALDO MUNOZ BRAZ, CNPF; Sebastião do Amaral Machado, UFPR. |
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Título: |
Growth of Araucaria angustifolia, Cedrela fissilis and Ocotea porosa in different locations within the Araucaria forest in the southern Brazil. |
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Ano de publicação: |
2021 |
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Fonte/Imprenta: |
Forest Ecology and Management, v. 486, 118941, Apr. 2021. 14 p. |
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DOI: |
https://doi.org/10.1016/j.foreco.2021.118941 |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
This research investigated and characterized growth of Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze, Cedrela fissilis Velloso and Ocotea porosa (Nees & C. Mart.) Barroso in Araucaria Forest in sites located within three States of southern Brazil, each one presenting different conservation stages. We evaluate diametric growth based on partial stem analysis using core samples from 30 trees by species at each study site (totalizing 480 trees), collected proportionally to the diametric distribution. The samples were collected for each species in six locations: Irati and S?ao Jo?ao do Triunfo, in Parana State, Tr?es Barras, Chapec´o and Caçador, in Santa Catarina State and S?ao Francisco de Paula in Rio Grande do Sul State. The oldest trees were observed in Caçador (A. angustifolia, 588 years old and O. porosa, 322 years old) and Irati (C. fissilis, 231 years old). The youngest ones were A. angustifolia in Chapec´o (33 years), O. porosa in Tr?es Barras (26 years) and C. fissilis in S?ao Jo?ao do Triunfo (20 years). The largest average diameters for A. angustifolia and C. fissilis were found in Caçador (75 and 44.1 cm, respectively) and for O. porosa (54.5 cm) in S?ao Jo?ao do Triunfo. The age and the diametric classes of the trees affect growth, independent of the forest stock condition. Although differences in diameter growth of the three species have been attributed to variations in environmental conditions, it is suspected a greater influence of forest structure since similar climatic groups have showed distinct growth rates. Successional stages of the forest should also be considered when evaluating growth rhythm of the same species in different sites. MenosThis research investigated and characterized growth of Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze, Cedrela fissilis Velloso and Ocotea porosa (Nees & C. Mart.) Barroso in Araucaria Forest in sites located within three States of southern Brazil, each one presenting different conservation stages. We evaluate diametric growth based on partial stem analysis using core samples from 30 trees by species at each study site (totalizing 480 trees), collected proportionally to the diametric distribution. The samples were collected for each species in six locations: Irati and S?ao Jo?ao do Triunfo, in Parana State, Tr?es Barras, Chapec´o and Caçador, in Santa Catarina State and S?ao Francisco de Paula in Rio Grande do Sul State. The oldest trees were observed in Caçador (A. angustifolia, 588 years old and O. porosa, 322 years old) and Irati (C. fissilis, 231 years old). The youngest ones were A. angustifolia in Chapec´o (33 years), O. porosa in Tr?es Barras (26 years) and C. fissilis in S?ao Jo?ao do Triunfo (20 years). The largest average diameters for A. angustifolia and C. fissilis were found in Caçador (75 and 44.1 cm, respectively) and for O. porosa (54.5 cm) in S?ao Jo?ao do Triunfo. The age and the diametric classes of the trees affect growth, independent of the forest stock condition. Although differences in diameter growth of the three species have been attributed to variations in environmental conditions, it is suspected a greater influence of forest structure since similar climat... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Dendrocronologia; Diameter increment; Dinâmica florestal; Floresta com Araucaria; Forest dynamic. |
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Thesagro: |
Araucária Angustifólia; Cedrela Fissilis; Espécie Nativa; Floresta Tropical; Ocotea Porosa; Pinheiro do Paraná. |
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Thesaurus Nal: |
Dendrochronology; Tropical forests. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite; Embrapa Milho e Sorgo. |
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Data corrente: |
08/01/2019 |
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Data da última atualização: |
09/05/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
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Autoria: |
OLIVEIRA, M. F. de; BRIGHENTI, A. M. (ed.). |
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Afiliação: |
MAURILIO FERNANDES DE OLIVEIRA, CNPMS; ALEXANDRE MAGNO B DOS SANTOS, CNPGL. |
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Título: |
Controle de plantas daninhas: métodos físico, mecânico, cultural, biológico e alelopatia. |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa, 2018. |
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ISBN: |
978-85-7035-851-6 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O controle de plantas daninhas é prática importante na produção de alimentos. O período compreendido entre os anos de 1940 e 1970, chamado de Revolução Verde, é caracterizado por avanços no uso de mecanização rural, de irrigação, de fertilizantes e de defensivos, bem como a seleção de culturas mais produtivas. O crescimento da oferta de herbicidas no País foi rápido porque o governo brasileiro adotou programa nacional de defensivos agrícolas com incentivos para importação e, seguidamente, para a abertura de fábricas. Para este período, na literatura não há descrições de políticas públicas ou programas de governo de incentivo para tecnologias não químicas que controlem plantas daninhas. Mais recentemente, em 2009, houve a regulamentação do registro diferenciado de substâncias para uso nos sistemas orgânicos de produção. Esta obra descreve o controle de plantas daninhas por técnicas testadas e disponíveis para uso (roçadeira para entrelinha, flamejamento, eletrocussão, solarização) e por técnicas em desenvolvimento (produtos com ação herbicida, microrganismos para controle biológico de plantas, substâncias com efeito alelopático, consorciação) fundamentadas em princípios biológicos, de mecânica, de cobertura morta e de alelopatia. |
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Palavras-Chave: |
Agroecologia; Manejo integrado; Planta daninha. |
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Thesagro: |
Agricultura Orgânica. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193269/1/Controle-plantas-daninhas.pdf
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Marc: |
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520 $aO controle de plantas daninhas é prática importante na produção de alimentos. O período compreendido entre os anos de 1940 e 1970, chamado de Revolução Verde, é caracterizado por avanços no uso de mecanização rural, de irrigação, de fertilizantes e de defensivos, bem como a seleção de culturas mais produtivas. O crescimento da oferta de herbicidas no País foi rápido porque o governo brasileiro adotou programa nacional de defensivos agrícolas com incentivos para importação e, seguidamente, para a abertura de fábricas. Para este período, na literatura não há descrições de políticas públicas ou programas de governo de incentivo para tecnologias não químicas que controlem plantas daninhas. Mais recentemente, em 2009, houve a regulamentação do registro diferenciado de substâncias para uso nos sistemas orgânicos de produção. Esta obra descreve o controle de plantas daninhas por técnicas testadas e disponíveis para uso (roçadeira para entrelinha, flamejamento, eletrocussão, solarização) e por técnicas em desenvolvimento (produtos com ação herbicida, microrganismos para controle biológico de plantas, substâncias com efeito alelopático, consorciação) fundamentadas em princípios biológicos, de mecânica, de cobertura morta e de alelopatia.
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653 $aAgroecologia
653 $aManejo integrado
653 $aPlanta daninha
700 1 $aBRIGHENTI, A. M.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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