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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
13/10/2020 |
Data da última atualização: |
13/10/2020 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
CANETTI, A.; BRAZ, E. M.; MATTOS, P. P. de; FIGUEIREDO FILHO, A.; BASSO, R. O. |
Afiliação: |
ALINE CANETTI; EVALDO MUNOZ BRAZ, CNPF; PATRICIA POVOA DE MATTOS, CNPF; AFONSO FIGUEIREDO FILHO, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, IRATI, PR; RENATO OLIVIR BASSO, ELABORE PROJETOS E CONSULTORIA FLORESTAL, SINOP, MT. |
Título: |
Estrutura diamétrica e padrão de crescimento de garapeira na microrregião de Sinop, MT. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2020. |
Páginas: |
9 p. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 453) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O planejamento sustentável do manejo madeireiro de florestas naturais tropicais, como as da região Amazônica, é difícil pelo grande número de espécies arbóreas encontradas (Fortini; Zarin, 2011). Atualmente, as taxas de corte utilizadas na Floresta Amazônica consideram uma unidade compacta em metros cúbicos (30 m³ ha-1) para todas as espécies (Brasil, 2006), ou seja, agrupam- se espécies com diferentes ritmos de crescimento (Canetti, 2019). Nessas condições, nem sempre o volume de madeira extraído é recuperado ao final do ciclo de corte (Van Gardingen et al., 2006; Sebbenn et al., 2008; Free et al., 2017). Ainda, caso seja recuperado, esse não refletirá necessariamente a recuperação da produção de madeira de cada espécie individualmente. Para entender esta falha no planejamento, alguns pontos precisam ser considerados. Primeiramente, é importante que, apesar de existirem centenas de espécies arbóreas e dezenas com potencial de produção madeireira, cada plano de manejo deve comtemplar localmente não mais de 30 espécies de interesse comercial (Ribeiro et al., 2016; Canetti et al., 2019). Pouco se avançará nos critérios para o manejo sustentável de determinada área florestal se não for considerado o número real de espécies de interesse comercial por plano de manejo ou mesmo por microrregião. Portanto, as pesquisas que buscam protocolos para o manejo de florestas naturais precisam considerar primeiramente este menor número de espécies e sobre ele desenvolver os protocolos de manejo. Ainda, se faz essencial para o manejo de florestas naturais conhecer o padrão de crescimento de cada espécie de interesse comercial, individualmente (Vanclay, 1989; Miranda et al., 2018; Canetti, 2019). Somente com essa informação é possível compreender quais classes de diâmetro são as mais produtivas, em que diâmetro inicia a senescência de cada espécie e quais classes diamétricas demandam tratos silviculturais para favorecer a produção madeireira. MenosO planejamento sustentável do manejo madeireiro de florestas naturais tropicais, como as da região Amazônica, é difícil pelo grande número de espécies arbóreas encontradas (Fortini; Zarin, 2011). Atualmente, as taxas de corte utilizadas na Floresta Amazônica consideram uma unidade compacta em metros cúbicos (30 m³ ha-1) para todas as espécies (Brasil, 2006), ou seja, agrupam- se espécies com diferentes ritmos de crescimento (Canetti, 2019). Nessas condições, nem sempre o volume de madeira extraído é recuperado ao final do ciclo de corte (Van Gardingen et al., 2006; Sebbenn et al., 2008; Free et al., 2017). Ainda, caso seja recuperado, esse não refletirá necessariamente a recuperação da produção de madeira de cada espécie individualmente. Para entender esta falha no planejamento, alguns pontos precisam ser considerados. Primeiramente, é importante que, apesar de existirem centenas de espécies arbóreas e dezenas com potencial de produção madeireira, cada plano de manejo deve comtemplar localmente não mais de 30 espécies de interesse comercial (Ribeiro et al., 2016; Canetti et al., 2019). Pouco se avançará nos critérios para o manejo sustentável de determinada área florestal se não for considerado o número real de espécies de interesse comercial por plano de manejo ou mesmo por microrregião. Portanto, as pesquisas que buscam protocolos para o manejo de florestas naturais precisam considerar primeiramente este menor número de espécies e sobre ele desenvolver os protocolos de man... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estrutura diamétrica; Manejo sustentável; Sustentabilidade. |
Thesagro: |
Apuleia Leiocarpa; Madeira; Manejo; Silvicultura. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/216587/1/CT-453-1819-final-2.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registros recuperados : 48 | |
3. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CANETTI, A.; FIGUEIREDO FILHO, A.; BRAZ, E. M. Alteração da estrutura horizontal de floresta em Sinop, MT, após 7 anos de exploração. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 14., 2015, Colombo. Anais... Colombo: Embrapa Florestas, 2015. p. 12-13. (Embrapa Florestas. Documentos, 278). Resumo.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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9. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BULFE, N. M. L.; GALVÃO, F.; FIGUEIREDO FILHO, A.; DONAGH, P. M. Dinámica de claros artificiales en un bosque aprovechado en Misiones, noreste de Argentina. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 30, n. 64, p. 311-318, nov./dez. 2010.Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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16. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | STEPKA, T. F.; FIGUEIREDO FILHO, A.; MATTOS, P. P. de; MACHADO, S. do A. Idade e dendrocronologia em árvores nativas de araucária, cedro e imbuia no Sul do Brasil. In: SANQUETTA, C. R.; DALLA CORTE, A. P.; RODRIGUES, A. L.; MOGNON, F. Floresta com araucária: pesquisas ecológicas de longa duração. Curitiba: Multi-Graphic, 2014. p. 117-163.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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18. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CANETTI, A.; MATTOS, P. P. de; BRAZ, E. M.; FIGUEIREDO FILHO, A. Growth pattern of timber species in an ecotone among amazon forest types. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 39, (nesp), e201902043, 2019. p. 375. Edição especial dos resumos do IUFRO World Congress, 25., 2019, Curitiba.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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