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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Suínos e Aves. |
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Data corrente: |
24/05/2023 |
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Data da última atualização: |
24/05/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
FIGUEIREDO, E. A. P. de; DALLA COSTA, O. A.; COLDEBELLA, A.; BERTOL, T. M. |
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Afiliação: |
ELSIO ANTONIO PEREIRA DE FIGUEIREDO, CNPSA; OSMAR ANTONIO DALLA COSTA, CNPSA; ARLEI COLDEBELLA, CNPSA; TERESINHA MARISA BERTOL, CNPSA. |
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Título: |
Desempenho reprodutivo de porcas de genótipos para sistemas convencionais e alternativos de produção=Reproductive performance of sows of genotypes for conventional and alternative production systems. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research, v. 6, n. 2, p. 985-1000, 2023. |
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DOI: |
https://doi.org/10.34188/bjaerv6n2-005 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho reprodutivo de porcas de diferentes genótipos, em comparação com porcas de genótipo comercial convencional. O trabalho foi conduzido na Embrapa Suínos e Aves, Concórdia-SC, de janeiro/2007 a fevereiro/2009, utilizando porcas dos genótipos Moura-MO e seus cruzamentos com as raças Large White-LW e Landrace-LD, além de porcas de genótipo comercial-GC, todas inseminadas com sêmen Embrapa MS115-MS, para produção de leitões de abate, em dois lotes consecutivos. Exceto as demais, metade das porcas Moura foi inseminada com MS e a outra metade com MO. Houve efeito significativo de lote, de genótipo e da interação lote x genótipo sobre as características corporais e reprodutivas dos genótipos estudados. O número de leitões desmamados por parto e o peso da leitegada desmamada, por genótipo das porcas inseminadas com MS foram, respectivamente, 6,69 e 41,74 kg (MO); 10,69 e 70,64 kg (GC); 9,13 e 66,76 kg (F1 LWLD); 9,33 e 70,18 kg (LDLWMO); 10,00 e 74,79 kg (LWMO). Para porcas MO inseminadas com MO os valores foram 6,83 e 38,80 kg. O genótipo do cachaço não influenciou o desempenho reprodutivo da porca, porém o genótipo MS adicionou cerca de 3,0 kg ao peso da leitegada ao desmame, quando utilizado no cruzamento com porcas MO em relação ao acasalamento puro. Porcas 50%Landrace : 25%Large White : 25%Moura, podem ser utilizadas como matrizes em sistemas convencionais e também em sistemas alternativos sem prejuízo no desempenho e porcas F1 Large White-Moura podem ser utilizadas em sistemas alternativos. Abstract: This study aimed to evaluate the reproductive performance of sows from different genotypes in comparison with sows of conventional commercial genotype. The experiment was carried out at Embrapa Swine and Poultry, Concórdia-SC, Brazil, from January 2007 to February 2009. There were used MO sows and its crosses with Large White-LW and Landrace-LD besides commercial genotype-GC sows, bred to Embrapa MS115 terminal sire-MS for two consecutive farrowings. Except the other genotypes, half MO sows was inseminated with MS and the other half with MO. There was significant effect of lot, genotype and of the interacion lot x genotype on the live body and reproductive traits of the studied female crosses. The number of weaned pigs per litter and weaned litter weight, respectively, by sow genotype mated to MS was 6.69 and 41.74 kg (MO); 10.69 and 70.64 kg (GC); 9.13 and 66.76 kg (F1 LWLD); 9.33 and 70.18 kg (LDLWMO); 10.00 and 74.79 kg (LWMO). For MO sows bred to MO sires the values were 6.83 and 38.80 kg, respectively. The boar genotype did not influence the reproductive performance of the sow its has been bred to, however, MS genotype added about 3,0 kg to the weaned litter weight, when it was mated to MO sows. Sows 50%Landrace : 25%Large White : 25%Moura may be useful as parents in conventional and also in alternative pig production systems without reducing system performance, and sows F1 Large White-Moura may be useful in alternative pig production systems. MenosResumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho reprodutivo de porcas de diferentes genótipos, em comparação com porcas de genótipo comercial convencional. O trabalho foi conduzido na Embrapa Suínos e Aves, Concórdia-SC, de janeiro/2007 a fevereiro/2009, utilizando porcas dos genótipos Moura-MO e seus cruzamentos com as raças Large White-LW e Landrace-LD, além de porcas de genótipo comercial-GC, todas inseminadas com sêmen Embrapa MS115-MS, para produção de leitões de abate, em dois lotes consecutivos. Exceto as demais, metade das porcas Moura foi inseminada com MS e a outra metade com MO. Houve efeito significativo de lote, de genótipo e da interação lote x genótipo sobre as características corporais e reprodutivas dos genótipos estudados. O número de leitões desmamados por parto e o peso da leitegada desmamada, por genótipo das porcas inseminadas com MS foram, respectivamente, 6,69 e 41,74 kg (MO); 10,69 e 70,64 kg (GC); 9,13 e 66,76 kg (F1 LWLD); 9,33 e 70,18 kg (LDLWMO); 10,00 e 74,79 kg (LWMO). Para porcas MO inseminadas com MO os valores foram 6,83 e 38,80 kg. O genótipo do cachaço não influenciou o desempenho reprodutivo da porca, porém o genótipo MS adicionou cerca de 3,0 kg ao peso da leitegada ao desmame, quando utilizado no cruzamento com porcas MO em relação ao acasalamento puro. Porcas 50%Landrace : 25%Large White : 25%Moura, podem ser utilizadas como matrizes em sistemas convencionais e também em sistemas alternativos sem prejuízo no desempenho e por... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Body traits; Características corporais; Crossbreeding; Rusticidade; Rusticity; Swine parents. |
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Thesagro: |
Cruzamento Animal; Leitegada; Matriz; Porca; Reprodução Animal; Suinocultura. |
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Thesaurus Nal: |
Animal reproduction; Litter size; Sows; Swine. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1153955/1/final6087.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Suínos e Aves (CNPSA) |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
22/04/2021 |
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Data da última atualização: |
24/05/2021 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
B - 1 |
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Autoria: |
MAESTRI, M. P.; RUSCHEL, A. R.; PORRO, R.; AQUINO, M. G. C. de; MILÉO, R. C. |
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Afiliação: |
MAYRA PILONI MAESTRI, UFRA; ADEMIR ROBERTO RUSCHEL, CPATU; ROBERTO PORRO, CPATU; MARINA GABRIELA CARDOSO DE AQUINO, UDESC; RAFAEL COSTA MILÉO, UFRA. |
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Título: |
Manejo florestal comunitário do Projeto de Desenvolvimento Sustentável Virola Jatobá: cenários para a exploração de Vouacapoua americana Aublet. |
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Ano de publicação: |
2021 |
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Fonte/Imprenta: |
Biodiversidade Brasileira, v. 11, n. 1, p. 1-17, 2021. |
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DOI: |
10.37002/biobrasil.v11i1.1494 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O manejo florestal comunitário, se norteado por meio de bases sustentáveis, pode garantir a conservação da Vouacapoua americana Aublet, vulgarmente chamada de ?acapu?, aliado ao ganho econômico para comunidades tradicionais da Amazônia. Esse trabalho teve por objetivo analisar cenários para o manejo da espécie no Projeto de Desenvolvimento Sustentável Virola-Jatobá, município de Anapu. A população acessada de acapu representou 18,6% das árvores da floresta, média de cinco árvores/ha e estimativa de volume de 8,4m³/ha. A espécie apresentou padrão de distribuição espacial agrupada, curva de distribuição diamétrica em formato de ?J-invertido?, conferindo boas características ecológicas de estabilidade populacional e, aproximadamente, 90% dos fustes com qualidade para o manejo. Resultados ecológicos e econômicos de cenários distintos de manejo foram analisados, utilizando duas intensidades de exploração e três modalidades de comercialização. As intensidades de exploração foram: baixa (2,6m³/ha), condicionada à manutenção da distribuição diamétrica balanceada (aplicando método quociente ?q? de Liocourt); e máxima legalmente permitida (6,2m³/ha), que ocasionou desbalanceamento da distribuição dos indivíduos nas classes diamétricas, além de drástica redução populacional. A comercialização em estacas lapidadas, utilizando mão de obra local, foi mais rentável; enquanto a venda de toras foi inviável economicamente. A proposição de um sistema menos complexo com o manejo do acapu pode garantir benefícios socioeconômicos sustentáveis, especialmente para os comunitários da região. Sugere-se que o manejo comunitário do acapu seja considerado nas políticas de fomento e na tomada de decisão sobre a gestão de recursos florestais em áreas onde sua ocorrência seja ampla. MenosO manejo florestal comunitário, se norteado por meio de bases sustentáveis, pode garantir a conservação da Vouacapoua americana Aublet, vulgarmente chamada de ?acapu?, aliado ao ganho econômico para comunidades tradicionais da Amazônia. Esse trabalho teve por objetivo analisar cenários para o manejo da espécie no Projeto de Desenvolvimento Sustentável Virola-Jatobá, município de Anapu. A população acessada de acapu representou 18,6% das árvores da floresta, média de cinco árvores/ha e estimativa de volume de 8,4m³/ha. A espécie apresentou padrão de distribuição espacial agrupada, curva de distribuição diamétrica em formato de ?J-invertido?, conferindo boas características ecológicas de estabilidade populacional e, aproximadamente, 90% dos fustes com qualidade para o manejo. Resultados ecológicos e econômicos de cenários distintos de manejo foram analisados, utilizando duas intensidades de exploração e três modalidades de comercialização. As intensidades de exploração foram: baixa (2,6m³/ha), condicionada à manutenção da distribuição diamétrica balanceada (aplicando método quociente ?q? de Liocourt); e máxima legalmente permitida (6,2m³/ha), que ocasionou desbalanceamento da distribuição dos indivíduos nas classes diamétricas, além de drástica redução populacional. A comercialização em estacas lapidadas, utilizando mão de obra local, foi mais rentável; enquanto a venda de toras foi inviável economicamente. A proposição de um sistema menos complexo com o manejo do acapu pode g... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Espécie protegida; Manejo florestal; Potencial econômico; Vouacapoua americana Aublet. |
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Thesagro: |
Acapu. |
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Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/222822/1/1494-Texto-do-Artigo-9200-1-10-20210409-1.pdf
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Marc: |
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520 $aO manejo florestal comunitário, se norteado por meio de bases sustentáveis, pode garantir a conservação da Vouacapoua americana Aublet, vulgarmente chamada de ?acapu?, aliado ao ganho econômico para comunidades tradicionais da Amazônia. Esse trabalho teve por objetivo analisar cenários para o manejo da espécie no Projeto de Desenvolvimento Sustentável Virola-Jatobá, município de Anapu. A população acessada de acapu representou 18,6% das árvores da floresta, média de cinco árvores/ha e estimativa de volume de 8,4m³/ha. A espécie apresentou padrão de distribuição espacial agrupada, curva de distribuição diamétrica em formato de ?J-invertido?, conferindo boas características ecológicas de estabilidade populacional e, aproximadamente, 90% dos fustes com qualidade para o manejo. Resultados ecológicos e econômicos de cenários distintos de manejo foram analisados, utilizando duas intensidades de exploração e três modalidades de comercialização. As intensidades de exploração foram: baixa (2,6m³/ha), condicionada à manutenção da distribuição diamétrica balanceada (aplicando método quociente ?q? de Liocourt); e máxima legalmente permitida (6,2m³/ha), que ocasionou desbalanceamento da distribuição dos indivíduos nas classes diamétricas, além de drástica redução populacional. A comercialização em estacas lapidadas, utilizando mão de obra local, foi mais rentável; enquanto a venda de toras foi inviável economicamente. A proposição de um sistema menos complexo com o manejo do acapu pode garantir benefícios socioeconômicos sustentáveis, especialmente para os comunitários da região. Sugere-se que o manejo comunitário do acapu seja considerado nas políticas de fomento e na tomada de decisão sobre a gestão de recursos florestais em áreas onde sua ocorrência seja ampla.
650 $aAcapu
653 $aEspécie protegida
653 $aManejo florestal
653 $aPotencial econômico
653 $aVouacapoua americana Aublet
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700 1 $aPORRO, R.
700 1 $aAQUINO, M. G. C. de
700 1 $aMILÉO, R. C.
773 $tBiodiversidade Brasileira$gv. 11, n. 1, p. 1-17, 2021.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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