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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
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Data corrente: |
11/05/1998 |
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Data da última atualização: |
01/03/2010 |
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Autoria: |
VIEIRA, L. M.; ALHO, C. J. R.; FERREIRA, G. A. L. |
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Afiliação: |
EMBRAPA. Centro de Pesquisa Agropecuaria do Pantanal (Corumba, MS); UFSCar (Sao Carlos, SP); Universidade de Brasilia. Departamento de Quimica (Brasilia, DF). |
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Título: |
Contaminacao por mercurio detectada nas penas de aves no Pantanal. |
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Ano de publicação: |
1996 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 3., 1996, Brasilia. Manejo de ecossistemas e mudancas globais: resumos. Brasilia: Universidade de Brasilia, 1996. |
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Páginas: |
p.301. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O mercurio vem sendo largamente utilizado na garimpagem de ouro de aluviao em varios municipios adjacentes ao Pantanal desde os anos 80. Uma parte do mercurio utilizado flui para o sistema aquatico e a outra para a atmosfera e, posteriormente, retorna a biosfera. Em consequencia, as aves que se alimentam de peixes e moluscos apresentam elevado potencial de se contaminarem. Este estudo teve como objetivo avaliar a frequencia absoluta e relativa por classes de contaminacao por mercurio nas penas primarias de bigua - Phalacrocorax olivaceus, garca - Ardea (= Casmerodius), alba, gaviao-caramujeiro - Rosthramus sociabilis e carao - Aramus guarauna. O mercurio nas penas apos digestao acida, oxidacao com permanganato de potassio e reducao com cloreto estanoso foi analisado por espectrofotometria de absorcao atomica com geracao de vapor frio. Os resultados evidenciaram que nenhum bigua apresentou nivel de mercurio nas penas abaixo de 0.5ug.g1 e que em 67% (n=16) dos individuos as concentracoes de mercurio se situaram entre 2,0 e abaixo de 4,0ug.g1 e apenas 4% (n=1) foi superior a 4ug.g1 de peso umido. No carao 43% (n=15) dos niveis de mercurio nas penas foram inferiores a 0,5ug.g1 e 46% (n=16) se situaram entre 0,5 e 1,0ug.g-1. Em 43% (n=12) das penas das garcas, os niveis de mercurio se situaram entre 1,0 e 2,0ug.g-1 e 36% (n=10) entre 2,0 e 4,0ug.g-1. Nas penas das garcas nao foi detectado nivel inferior a 0,7ug.g-1. No gaviao-caramujeiro 45% (n=14) dos niveis de mercurio nas penas se situam entre 0,5 e 1,0ug.g-1 e 38% (n=12) entre 1,0 e 2,0ug.g-1. Nao foi constatada a presenca de individuos com niveis de mercurio nas penas, inferior a 0,5ug.g-1. As maiores frequencias de ocorrencia de niveis de mercurio mais elevados nas penas dos biguas e garcas em relacao ao gaviao-caramujeiro e carao se devem as diferencas na dieta alimentar. Os biguas e as garcas se alimentam, principalmente, de peixes e o gaviao caramujeiro e o carao de moluscos. Estes dados evidenciam contaminacao nas aves avaliadas. MenosO mercurio vem sendo largamente utilizado na garimpagem de ouro de aluviao em varios municipios adjacentes ao Pantanal desde os anos 80. Uma parte do mercurio utilizado flui para o sistema aquatico e a outra para a atmosfera e, posteriormente, retorna a biosfera. Em consequencia, as aves que se alimentam de peixes e moluscos apresentam elevado potencial de se contaminarem. Este estudo teve como objetivo avaliar a frequencia absoluta e relativa por classes de contaminacao por mercurio nas penas primarias de bigua - Phalacrocorax olivaceus, garca - Ardea (= Casmerodius), alba, gaviao-caramujeiro - Rosthramus sociabilis e carao - Aramus guarauna. O mercurio nas penas apos digestao acida, oxidacao com permanganato de potassio e reducao com cloreto estanoso foi analisado por espectrofotometria de absorcao atomica com geracao de vapor frio. Os resultados evidenciaram que nenhum bigua apresentou nivel de mercurio nas penas abaixo de 0.5ug.g1 e que em 67% (n=16) dos individuos as concentracoes de mercurio se situaram entre 2,0 e abaixo de 4,0ug.g1 e apenas 4% (n=1) foi superior a 4ug.g1 de peso umido. No carao 43% (n=15) dos niveis de mercurio nas penas foram inferiores a 0,5ug.g1 e 46% (n=16) se situaram entre 0,5 e 1,0ug.g-1. Em 43% (n=12) das penas das garcas, os niveis de mercurio se situaram entre 1,0 e 2,0ug.g-1 e 36% (n=10) entre 2,0 e 4,0ug.g-1. Nas penas das garcas nao foi detectado nivel inferior a 0,7ug.g-1. No gaviao-caramujeiro 45% (n=14) dos niveis de mercurio nas pena... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Ave; Bird; Penas. |
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Thesagro: |
Contaminação; Mercúrio. |
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Thesaurus Nal: |
mercury; Pantanal. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
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Data corrente: |
01/09/1993 |
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Data da última atualização: |
28/04/2011 |
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Autoria: |
PIMENTEL, C. R. M.; DINIZ, M. de S. |
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Título: |
Avaliação econômica de diferentes sistemas de preparo do solo na cultura do algodoeiro arbóreo Estado da Paraíba - 1977/79. |
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Ano de publicação: |
1982 |
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Fonte/Imprenta: |
Campina Grande: EMBRAPA-CNPA, 1982. |
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Páginas: |
15p |
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Série: |
(EMBRAPA-CNPA. Boletim de Pesquisa, 6) |
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ISSN: |
0100-7084 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Com o objetivo de determinar um sistema de preparo do solo para a cultura do algodoeiro arbóreo (Gossypium hirsutum marie galante, hutch), foi instalado na região do Vale do Vale dopiranhas, no Estado da paraíba, um ensaio com os tratamentos arado e grade à tração motora, sulco de retenção e cultivador à tração animal. Os resultados obtidos permitem concluir que, no atual nível de tecnologia empregado pelos agricultores da região, os sistemas de preparo do solo mais recomendáveis são: cultivador à tração animal e aração e aração e gradagem tratorizada. A escolha de um destes sistemas irá depender do tamanho da área cultivada e do nível de tecnologia empregado. |
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Palavras-Chave: |
Arboreo; Brasil; Brejo do Cruz; Catole do Rocha; Crop; Cultivo; Paulista; Perennial cotton; Pombal; Riacho dos Cavalos; Sao Bento. |
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Thesagro: |
Algodão; Gossypium Hirsutum; Solo. |
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Thesaurus NAL: |
soil. |
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Categoria do assunto: |
--
A Sistemas de Cultivo |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/33279/1/AVALIACAO-ECONOMICA.pdf
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Marc: |
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520 $aCom o objetivo de determinar um sistema de preparo do solo para a cultura do algodoeiro arbóreo (Gossypium hirsutum marie galante, hutch), foi instalado na região do Vale do Vale dopiranhas, no Estado da paraíba, um ensaio com os tratamentos arado e grade à tração motora, sulco de retenção e cultivador à tração animal. Os resultados obtidos permitem concluir que, no atual nível de tecnologia empregado pelos agricultores da região, os sistemas de preparo do solo mais recomendáveis são: cultivador à tração animal e aração e aração e gradagem tratorizada. A escolha de um destes sistemas irá depender do tamanho da área cultivada e do nível de tecnologia empregado.
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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