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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos / UEP-Recife. |
Data corrente: |
24/07/2017 |
Data da última atualização: |
24/07/2017 |
Autoria: |
FERREIRA, A. de S.; TÓTOLA, M. R.; PARREIRA, A. G.; BORGES, A. C. |
Título: |
Crescimento micelial e síntese de proteínas de choque térmico em três isolados de fungos ectomicorrízicos sob condições de temperaturas supra-ótimas. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 31, n. 1, p. 29-38, jan./fev. 2007. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em Inglês: Mycelial growth and synhesis of heat shock proteins by ectomicorrhyzal fungi under supra-optimal temperature conditions. |
Conteúdo: |
O texto explica que a síntese de proteínas de choque térmico é uma alteração fisiológica transiente na célula de organismos expostos a temperaturas supra-ótimas. A resposta fisiológica ao choque térmico é dependente, particularmente, do tipo de célula e da capacidade dos organismos em responder às alterações do meio. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento micelial e a síntese de proteínas de choque térmico de dois isolados de Pisolithus sp. (RV82 e RS24) e de um isolado de Paxillus involutus em temperaturas supra-ótimas. No trabalho foram feitas análise de crescimento micelial em placa de Petri com meio apropriado para o crescimento em condições de temperatura subletais, letais e de choque térmico. As proteínas nos micélios dos isolados foram marcadas com aminoácido radioativo (3H-leucina), e a radioatividade, quantificada em solução de cintilação. A síntese das proteínas de choque térmico (HSPs) foi avaliada em gel de poliacrilamida (SDS-PAGE e 2D-PAGE). Demonstrou-se, com 3 H-leucina, que os fungos ectomicorrízicos apresentaram respostas diferenciadas em relação ao crescimento micelial quando expostos a temperaturas supra-ótimas. O dois isolados de Pisolithus sp., RS24 e RV82, mostraram-se mais tolerantes a altas temperaturas, quando comparado ao isolado de P. involutus. Os isolados de Pisolithus sp. diferem quanto à síntese de proteínas de estresse, com a síntese de HSPs de alta e de baixa massa molecular. Em resposta ao choque térmico, o isolado RV82 sintetizou proteínas pulativas dos grupos HSP70, HSP28 e sHSPs (15-8 kDa), enquanto o isolado RS24 sintetizou as dos grupos HSP86, HSP55 e HSP35 e as sHSPs (12-18 kDa). A baixa tolerância a temperaturas elevadas do isolado de P. involutus foi atribuída à ausência de síntese de proteínas pulativas do grupo HSPs em condições de choque térmico. Os resultados sugerem que os isolados de fungos ectomicorrízicos diferem quanto ao mecanismo de indução de termotolerância. MenosO texto explica que a síntese de proteínas de choque térmico é uma alteração fisiológica transiente na célula de organismos expostos a temperaturas supra-ótimas. A resposta fisiológica ao choque térmico é dependente, particularmente, do tipo de célula e da capacidade dos organismos em responder às alterações do meio. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento micelial e a síntese de proteínas de choque térmico de dois isolados de Pisolithus sp. (RV82 e RS24) e de um isolado de Paxillus involutus em temperaturas supra-ótimas. No trabalho foram feitas análise de crescimento micelial em placa de Petri com meio apropriado para o crescimento em condições de temperatura subletais, letais e de choque térmico. As proteínas nos micélios dos isolados foram marcadas com aminoácido radioativo (3H-leucina), e a radioatividade, quantificada em solução de cintilação. A síntese das proteínas de choque térmico (HSPs) foi avaliada em gel de poliacrilamida (SDS-PAGE e 2D-PAGE). Demonstrou-se, com 3 H-leucina, que os fungos ectomicorrízicos apresentaram respostas diferenciadas em relação ao crescimento micelial quando expostos a temperaturas supra-ótimas. O dois isolados de Pisolithus sp., RS24 e RV82, mostraram-se mais tolerantes a altas temperaturas, quando comparado ao isolado de P. involutus. Os isolados de Pisolithus sp. diferem quanto à síntese de proteínas de estresse, com a síntese de HSPs de alta e de baixa massa molecular. Em resposta ao choque térmico, o isolado RV8... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estresse térmico; HSPs; Paxillu involutus; Pisolithus sp; Proteína de choque térmico. |
Thesagro: |
Biologia do Solo; Solo. |
Thesaurus Nal: |
heat shock proteins; heat stress; Soil; soil biology. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Solos / UEP-Recife (CNPS-UEPR) |
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Registros recuperados : 3 | |
1. | | FREITAS, I. C. V.; WENDLING, B.; FERREIRA, A. de S.; CABRAL, D. A.; FARNESE, A. C.; MATIAS, F. I. Atividade da enzima arilsulfatase no solo com adição de serapilheira de Pinus Caribaea. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia. Solos nos biomas brasileiros: sustentabilidade e mudanças climáticas. Uberlândia: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2011. 3 p.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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2. | | SANTOS, J. C.; AZEVEDO, C. L. L.; CARVALHO, J. E. B. de; OLIVEIRA, S. P. de; FERREIRA, A. de S.; SILVA, J. da. Initial production and fruit quality of scion-rootstock combinations in orange trees in Amazonas. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 43, n. 3: (e-156), 2021.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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3. | | REZENDE, W. S.; BRITO, C. H. de; BRANDÃO, A. M.; FRANCO, C. J. F.; FERREIRA, M. V.; FERREIRA, A. de S. Desenvolvimento e produtividade de grãos de milho submetido a níveis de desfolha. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 50, n. 3, p. 203-209, mar. 2015. Título em inglês: Grain development and yield in maize subjected to defoliation levels.Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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Registros recuperados : 3 | |
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