|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
28/03/2016 |
Data da última atualização: |
07/04/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FERREIRA, A. C. de B.; BORIN, A. L. D. C.; SILVA FILHO, J. L. da; BOGIANI, J. C.; SANTOS, T. J. de S. |
Afiliação: |
ALEXANDRE CUNHA DE B FERREIRA, CNPA; ANA LUIZA DIAS COELHO BORIN, CNPA; JOAO LUIS DA SILVA FILHO, CNPA; JULIO CESAR BOGIANI, CNPA; TAMARA JAQUELINE DE SOUZA SANTOS, UFGO. |
Título: |
Supressão de invasoras por espécies de cobertura para o sistema de semeadura direta do algodoeiro. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 10., 2015, Foz do Iguaçu. Resumos... Brasília, DF: ABRAPA, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Plantas de cobertura do solo devem disponibilizar palha para a semeadura direta do algodoeiro, e se possível contribuir para o manejo integrado das plantas daninhas. Estas, além de reduzirem o potencial produtivo do algodoeiro, dificultam a colheita mecanizada e diminuem a qualidade da fibra. Objetivou-se avaliar a comunidade de invasoras em função de espécies de cobertura do solo para a semeadura direta do algodoeiro. O trabalho foi conduzido no cerrado de Goiás, e constou de dezesseis tratamentos, que consistiram de pousio e plantas de cobertura, semeadas e cultivadas em safrinha após colheita de soja. As plantas de cobertura foram: milheto, guandu, Panicum maximum cv Aruana, Brachiaria brizantha cv Piatã, Brachiaria ruziziensis solteira ou consorciada com gergelim, girassol, guandu, crotalária juncea, crotalária spectabilis, sorgo granífero e sorgo forrageiro, algumas dessas espécies consorciadas por meio de diferentes arranjos de semeadura. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. O trabalho constou de três ensaios independentes, conduzidos em 2010, 2011 e 2012. As plantas de cobertura influenciaram na fitossociologia de plantas daninhas. A maior diversidade de invasoras foi observada no pousio, milheto e guandu. As espécies de cobertura interferem na frequência relativa, densidade relativa, abundância relativa e no índice de valor de importância das plantas daninhas. P. maximum cv. Aruana, B. brizantha Piatã, B. ruziziensis e B. ruziziensis + C. spectabilis disponibilizam grande quantidade de matéria seca para o sistema de semeadura direta do algodoeiro, e impedem a infestação de invasoras por ocasião do manejo de dessecação. MenosPlantas de cobertura do solo devem disponibilizar palha para a semeadura direta do algodoeiro, e se possível contribuir para o manejo integrado das plantas daninhas. Estas, além de reduzirem o potencial produtivo do algodoeiro, dificultam a colheita mecanizada e diminuem a qualidade da fibra. Objetivou-se avaliar a comunidade de invasoras em função de espécies de cobertura do solo para a semeadura direta do algodoeiro. O trabalho foi conduzido no cerrado de Goiás, e constou de dezesseis tratamentos, que consistiram de pousio e plantas de cobertura, semeadas e cultivadas em safrinha após colheita de soja. As plantas de cobertura foram: milheto, guandu, Panicum maximum cv Aruana, Brachiaria brizantha cv Piatã, Brachiaria ruziziensis solteira ou consorciada com gergelim, girassol, guandu, crotalária juncea, crotalária spectabilis, sorgo granífero e sorgo forrageiro, algumas dessas espécies consorciadas por meio de diferentes arranjos de semeadura. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. O trabalho constou de três ensaios independentes, conduzidos em 2010, 2011 e 2012. As plantas de cobertura influenciaram na fitossociologia de plantas daninhas. A maior diversidade de invasoras foi observada no pousio, milheto e guandu. As espécies de cobertura interferem na frequência relativa, densidade relativa, abundância relativa e no índice de valor de importância das plantas daninhas. P. maximum cv. Aruana, B. brizantha Piatã, B. ruziziensis e B. ruziz... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Planta daninha. |
Thesagro: |
Algodão; Gossypium Hirsutum; Planta de cobertura; Plantio direto. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/141678/1/Supressao-de-invasoras.pdf
|
Marc: |
LEADER 02456nam a2200217 a 4500 001 2041878 005 2016-04-07 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFERREIRA, A. C. de B. 245 $aSupressão de invasoras por espécies de cobertura para o sistema de semeadura direta do algodoeiro.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 10., 2015, Foz do Iguaçu. Resumos... Brasília, DF: ABRAPA$c2015 520 $aPlantas de cobertura do solo devem disponibilizar palha para a semeadura direta do algodoeiro, e se possível contribuir para o manejo integrado das plantas daninhas. Estas, além de reduzirem o potencial produtivo do algodoeiro, dificultam a colheita mecanizada e diminuem a qualidade da fibra. Objetivou-se avaliar a comunidade de invasoras em função de espécies de cobertura do solo para a semeadura direta do algodoeiro. O trabalho foi conduzido no cerrado de Goiás, e constou de dezesseis tratamentos, que consistiram de pousio e plantas de cobertura, semeadas e cultivadas em safrinha após colheita de soja. As plantas de cobertura foram: milheto, guandu, Panicum maximum cv Aruana, Brachiaria brizantha cv Piatã, Brachiaria ruziziensis solteira ou consorciada com gergelim, girassol, guandu, crotalária juncea, crotalária spectabilis, sorgo granífero e sorgo forrageiro, algumas dessas espécies consorciadas por meio de diferentes arranjos de semeadura. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. O trabalho constou de três ensaios independentes, conduzidos em 2010, 2011 e 2012. As plantas de cobertura influenciaram na fitossociologia de plantas daninhas. A maior diversidade de invasoras foi observada no pousio, milheto e guandu. As espécies de cobertura interferem na frequência relativa, densidade relativa, abundância relativa e no índice de valor de importância das plantas daninhas. P. maximum cv. Aruana, B. brizantha Piatã, B. ruziziensis e B. ruziziensis + C. spectabilis disponibilizam grande quantidade de matéria seca para o sistema de semeadura direta do algodoeiro, e impedem a infestação de invasoras por ocasião do manejo de dessecação. 650 $aAlgodão 650 $aGossypium Hirsutum 650 $aPlanta de cobertura 650 $aPlantio direto 653 $aPlanta daninha 700 1 $aBORIN, A. L. D. C. 700 1 $aSILVA FILHO, J. L. da 700 1 $aBOGIANI, J. C. 700 1 $aSANTOS, T. J. de S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
24/02/2010 |
Data da última atualização: |
19/04/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
CAIRO, P. A. R.; OLIVEIRA, L. E. M. de; MESQUITA, A. C.; CUNHA, R. L. |
Afiliação: |
PAULO ARAQUÉM RAMOS CAIRO, UESB; LUIZ EDSON MOTA DE OLIVEIRA, UFLA; ALESSANDRO CARLOS MESQUITA, UFLA; ROBERTO LISBOA CUNHA, CPATU. |
Título: |
Atividade da rubisco e das enzimas de síntese e hidrólise de sacarose, associada à produtividade de látex, em clones de seringueira [Hevea brasiliensis (Willd ex. Adr. de Juss.) Muell.-Arg] cultivados em Lavras, MG. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência e Agrotecnologia, v. 33, n. 2, p. 369-376, mar./abr. 2009. |
DOI: |
10.1590/S1413-70542009000200002 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudos já realizados sobre clones de seringueira cultivados no estado de Minas Gerais têm fornecido indícios que permitem supor a existência de uma possível associação entre a variabilidade fotossintética e a produção de látex. Contudo, ainda é escasso o conhecimento acerca da assimilação de CO2 e o transporte de carbono das folhas até a casca, onde a biossíntese de látex ocorre de forma mais intensa. Em todas as etapas desses metabolismos, as reações são reguladas por algumas enzimas-chave. Este trabalho propôsse a avaliar a atividade da Rubisco e das principais enzimas de síntese e hidrólise de sacarose, em plantas de um jardim clonal de seringueira pertencentes aos clones RRIM 600, GT 1 e FX 2261, e sua relação com o desempenho produtivo de plantas adultas e em franca produção. Os resultados sugeriram uma provável associação entre a atividade da Rubisco e das invertases (ácida e neutra) e o desempenho produtivo dos clones. Não houve evidências de tal associação, em relação à sacarose-fosfato sintase (SPS) e à sacarose sintase (SuSy), cujas atividades não diferiram entre os clones avaliados. A hidrólise de sacarose na casca foi exercida predominantemente pela ação da invertase ácida. Em proporções menores e equivalentes, essa atividade foi complementada pela SuSy e pela invertase neutra. |
Thesagro: |
Enzima; Latex; Seringueira. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/18017/1/v33n2a02.pdf
|
Marc: |
LEADER 02094naa a2200205 a 4500 001 1658603 005 2013-04-19 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/S1413-70542009000200002$2DOI 100 1 $aCAIRO, P. A. R. 245 $aAtividade da rubisco e das enzimas de síntese e hidrólise de sacarose, associada à produtividade de látex, em clones de seringueira [Hevea brasiliensis (Willd ex. Adr. de Juss.) Muell.-Arg] cultivados em Lavras, MG. 260 $c2009 520 $aEstudos já realizados sobre clones de seringueira cultivados no estado de Minas Gerais têm fornecido indícios que permitem supor a existência de uma possível associação entre a variabilidade fotossintética e a produção de látex. Contudo, ainda é escasso o conhecimento acerca da assimilação de CO2 e o transporte de carbono das folhas até a casca, onde a biossíntese de látex ocorre de forma mais intensa. Em todas as etapas desses metabolismos, as reações são reguladas por algumas enzimas-chave. Este trabalho propôsse a avaliar a atividade da Rubisco e das principais enzimas de síntese e hidrólise de sacarose, em plantas de um jardim clonal de seringueira pertencentes aos clones RRIM 600, GT 1 e FX 2261, e sua relação com o desempenho produtivo de plantas adultas e em franca produção. Os resultados sugeriram uma provável associação entre a atividade da Rubisco e das invertases (ácida e neutra) e o desempenho produtivo dos clones. Não houve evidências de tal associação, em relação à sacarose-fosfato sintase (SPS) e à sacarose sintase (SuSy), cujas atividades não diferiram entre os clones avaliados. A hidrólise de sacarose na casca foi exercida predominantemente pela ação da invertase ácida. Em proporções menores e equivalentes, essa atividade foi complementada pela SuSy e pela invertase neutra. 650 $aEnzima 650 $aLatex 650 $aSeringueira 700 1 $aOLIVEIRA, L. E. M. de 700 1 $aMESQUITA, A. C. 700 1 $aCUNHA, R. L. 773 $tCiência e Agrotecnologia$gv. 33, n. 2, p. 369-376, mar./abr. 2009.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|